Fig. 4.79 - Foto aérea da área do Campolina, Rio Doce, MG. Foto: Luiz Dias <strong>2005</strong>. 379 Conclusões H. episcopalis fornece recurso no período reprodutivo dos principais visitantes (colibris), mantendo a concentração ideal de néctar ao longo do dia mesmo em dias chuvosos, além de fornecer recurso em grande quantidade. Portanto, a alta taxa de visitas no período de pico de floração (verão) mostra importância dessa planta para a conservação as espécies de colibris principalmente P. idaliae, que está quase ameaçada de extinção. O fato de H. episcopalis ser autoincompatível e P. idaliae ter polinizado no experimento de fecundação, comprova a relevância dos colibris para a conservação da variabilidade da genética dessas plantas.
Referências Bibliográficas AKRE, R.D. et al. 1988. Biology and behavior of Microdon piperi in the Pacific Northwest (Diptera:Syrphidae). J. Kansas Entomol. Soc. 61(4): 441-452. 380 ALCOCK, J. 1993. The effects of male body size on territorial and mating success in the landmark-defending fly Hermetia comstocki (Stratiomyidae). Ecological Entomology, 18: 1-6. ALLSOPP, P.G. 1990. Use of weather data to forecast outbreaks of soldier fly, Inopus spp. (Diptera: Stratiomyidae) in Queensland sugar cane. Agriculture, Ecosystems and Environment, 30: 61-70. ALVES, A.C.F., FONTENELLE, J.C.R, JACOBI, C.M., MARTINS, R.P., 2004. “A importância de Heliconia episcopalis e H. spathocircinata (Heliconiaceae) como recurso para colibris no Parque Estadual do Rio Doce (PERD), MG”. XXII Congresso Brasileiro de Ornitologia – Blumenau – SC. ANDERSSON, L. 1988. Heliconiaceae. In: The families and genera of vascular plants IV: Flowering Plants. Monocoltyledons. Kubitzki, K. ed. 226-229. ANDERSSON, M; WALLANDER, J. (2004) Relative size in the mating game. Nature, vol. 431: 9 september 2004 ANDRADE, P.M.; PEREIRA, M.C.A. & COSTA e SILVA, L.V. 1997. The vegetation of Rio Doce State Park. In : Tundisi, J.G. &Saijo, Y. (Eds.). Limnological Studies on The Rio Doce Valley Lakes, Brazil. Brazilian Academy of Sciences. University of São Paulo, School of Engineering at S. Carlos. ANTONINI , Y; ACCACIO, G.M.; BRANT, A. CABRAL, B.C.; FONTENELLE, J.C.R.; NASCIMENTO, M.T.; THOMAZINI, A.P.B.W. & THOMAZINI, M.J. 2003. Insetos. In: Fragmentação de ecossistemas: Causas, efeitos sobre a biodiversidade e recomendações de políticas públicas. MMA/SBF, Brasília p.239- 274. ANTUNES, F.Z. 1986. Caracterização climática do Estado de Minas Gerais. Informe Agropecuário, 12(138): 1-13. ARRUDA, V.L.V. 1997.Uso de recursos florais por sirfídeos (Diptera: Syrphidae) e interações com outros visitantes. Naturalia, São Paulo, 22: 163-178. ASHE, A.; OLDROYD, B. (2003) Do queens select sperm? Trends in Ecology and Evolution vol.18 No 3. BAKER, H.G. & BAKER, I., 1975. Studies of nectar-constitution in pollinator-plant coevolution. Pages 100-140 in L. E. Gilbert and P. H. Haven, editors. Animal and plant coevolution. University of Texas Press, Austin, Texas, USA.(195, 200, 203, 207-209, 211, 449, 453, 457-458, 474). BAKER, H.G., 1975. Sugar concentration in nectars from hummingbird flowers. Biotropica 7(1):37-41. BALMFORD, A.; GREEN M.J.B. & MURRAY, M.G. 1996a. Using higher-taxon richeness as a surrogate for species richness: I. Regional tests. Proc. R. Soc. Lond. B 263, 1267-1274.
- Page 1 and 2:
PESQUISAS ECOLÓGICAS DE LONGA DURA
- Page 3 and 4:
258 Sub-projeto 4.1.1.1 Discrimina
- Page 5 and 6:
Existem, entretanto, trabalhos que
- Page 7 and 8:
diversidade no uso de habitats. Pro
- Page 9 and 10:
Nenhuma característica apomórfica
- Page 11 and 12:
particularmente em algumas espécie
- Page 13 and 14:
estacionário em clareiras de flore
- Page 15 and 16:
lagos, e rios. A larva madura raste
- Page 17 and 18:
de preservação, apenas 8,4% da á
- Page 19 and 20:
artrópodes do Laboratório de Ecol
- Page 21 and 22:
Resultados Um total de 51467 indiv
- Page 23 and 24:
Existiu também uma pequena variaç
- Page 25 and 26:
Tabela 4.1.1.3 Análise de variânc
- Page 27 and 28:
A Distância de ligação C Distân
- Page 29 and 30:
Na comparação gráfica utilizando
- Page 31 and 32:
Todas as análises discriminantes f
- Page 33 and 34:
A Raiz 2 B Raiz 2 C Raiz 2 4 3 2 1
- Page 35 and 36:
fazer a análise a posteriori, para
- Page 37 and 38:
indivíduo coletado. Entre pares de
- Page 39 and 40:
Tabela 4. 1.1.8. Resultado da anál
- Page 41 and 42:
Tabela 4. 1.1.11. Todas as espécie
- Page 43 and 44:
Local e estação Bonita e Gambá V
- Page 45 and 46:
Tabela 4. 1.1.15. Número de gêner
- Page 47 and 48:
Pluviosidade diária média durante
- Page 49 and 50:
Pluviosidade diária média durante
- Page 51 and 52:
Número de indivíduos coletados 24
- Page 53 and 54:
Número de indivíduos coletados 32
- Page 55 and 56:
Número de indivíduos coletados (l
- Page 57 and 58:
Raiz 2 4 3 2 1 0 -1 -2 -3 -4 -20 -1
- Page 59 and 60:
Considerando-se a distribuição de
- Page 61 and 62:
316 Nas análises de agrupamento fo
- Page 63 and 64:
4.1.1.2. Dinâmica clonal de Helico
- Page 65 and 66:
320 O gênero Merosargus é exclusi
- Page 67 and 68:
al. (dados não publicados) machos
- Page 69 and 70:
324 A vegetação do parque pode se
- Page 71 and 72:
mas não totalmente lado a lado. Um
- Page 73 and 74: Análise dos dados 328 As diferenç
- Page 75 and 76: Resultados Dinâmica clonal de Heli
- Page 77 and 78: Tabela 4.19. Análise de Variância
- Page 79 and 80: Número de indivíduos (/5m2) 40 35
- Page 81 and 82: Comprimento total (cm) 280 260 240
- Page 83 and 84: Biomassa podre 1400 1200 1000 800 6
- Page 85 and 86: 340 A necromassa variou tanto entre
- Page 87 and 88: Número médio de indivíduos por a
- Page 89 and 90: Número de médio de indivíduos co
- Page 91 and 92: Número médio de indivíduos colet
- Page 93 and 94: Amarantacea sp.1, Amarantacea sp.2
- Page 95 and 96: Tabela 4.22: Meses de ocorrência n
- Page 97 and 98: Tabela 4.24: Índice de sazonalidad
- Page 99 and 100: Body size 15 13 11 9 7 5 Acrochaeta
- Page 101 and 102: Body size 12 11 10 9 8 7 Ptecticuss
- Page 103 and 104: Tabela 4.28: Heliconia episcopalis:
- Page 105 and 106: tempo desenv 128 116 100 92 84 75 6
- Page 107 and 108: Discussão Dinâmica clonal de Heli
- Page 109 and 110: (M. bivittatus, M. coxalis, M. tran
- Page 111 and 112: outras espécies coletados pode exp
- Page 113 and 114: PARTE 3- Importância de Heliconia
- Page 115 and 116: Sistema biológico 370 Heliconia ep
- Page 117 and 118: Número de inflorescência (/5m2) 4
- Page 119 and 120: 374 Durante o levantamento prelimin
- Page 121 and 122: 300 250 200 150 100 50 0 G.hirsuta
- Page 123: Var2 18 17 16 15 14 13 12 11 Box Pl
- Page 127 and 128: COBB, M. 1999. What and how do magg
- Page 129 and 130: HARBACH, R.E. 1974. A new neotropic
- Page 131 and 132: MAGURRAN, A. E. 1988. Ecological Di
- Page 133 and 134: STILES, F.G. 1977. Coadapted compet
- Page 135 and 136: ANEXO 1: Número total de indivídu
- Page 137 and 138: Ano Famílias\Amostras Mata secund
- Page 139 and 140: Pesquisas Ecológicas de Longa Dura
- Page 141 and 142: um grande fragmento de Mata Atlânt
- Page 143 and 144: Figura 4.2.3 Bloco contendo orifíc
- Page 145 and 146: As espécies de abelhas ocorrem saz
- Page 147 and 148: PROGRAMA INTEGRADO DE ECOLOGIA - PI
- Page 149 and 150: algumas espécies ao longo do tempo
- Page 151 and 152: inferior, presas em troncos ou cip
- Page 153 and 154: 4.2.4 RESULTADOS 4.2.4.1- Monitoram
- Page 155 and 156: Sucesso de capturas (%) 14 12 10 8
- Page 157 and 158: Philomy s sp C. philander A. c urso
- Page 159 and 160: Riqueza de espécies (cumulativa) 2
- Page 161 and 162: 416 Para indivíduos que foram regi
- Page 163 and 164: Figura 4.2.7 - Padrões de atividad
- Page 165 and 166: 4.2.5 - BIBLIOGRAFIA Aguiar, L. M.
- Page 167 and 168: Otis, D.L., Burnham, K.P., White, G