Relatório 2005 Diversidade Faunística - ICB - UFMG
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Resultados<br />
Dinâmica clonal de Heliconia episcopalis<br />
330<br />
Durante todo o período de estudo foram encontrados e marcados 1052 módulos<br />
pertencentes à no máximo 402 indivíduos. Em maio de 2004 foram encontrados 235<br />
indivíduos com 454 módulos verdes. A densidade média durante todo estudo foi de 6,3<br />
módulos por m 2 , dentro das manchas de Heliconia episcopalis (Tab. 4.16). Houve pouca<br />
alteração na densidade de módulos durante o período de estudo, a área onde está<br />
variação foi maior foi a área do Campolina (CA) (Figs. 4.32 e 4.33), mas estas variações<br />
entre locais e entre meses não foram significativas (Tab. 4.19). Em novembro a área do<br />
Campolina obteve maior densidade de módulos 10,6 módulos m -2 . O número de<br />
módulos foi maior em 2004 e está variação foi significativa e maior no Campolina por<br />
isso também foi significativa a interação entre local e ano. O número de indivíduos não<br />
variou significativamente entre local, mês e ano, mas houve interação significativa entre<br />
local e ano (Tab. 4.19).<br />
A densidade média de brotos foi de 1,0m -2 . As coletas do mês de fevereiro são as<br />
que possuem a maior densidade de brotos (Tab. 4.17, Figs. 4.32 e 4.37), o efeito do mês<br />
foi significativo na ANOVA (Tab. 4.19). A área do Campolina foi a que teve maior<br />
número de brotos lançados, entretanto a variação entre locais não foi significativa,<br />
apenas a interação entre local e ano foi significativa (Tab. 4.19).<br />
A densidade de mudas que foi de 0,5m -2 . Novamente as coletas do mês de<br />
fevereiro foram as que possuíram as maiores densidades de mudas e este efeito foi<br />
significativo (Tabs. 4.18 e 4.19 e Fig. 4.32). A densidade de mudas na área da Beira do<br />
Turvo (BT) foi muito baixa (0,1m -2 ). E a maior densidade foi encontrada na área do<br />
Campolina (CA) em fevereiro de 2004 (4,9m -2 ), entretanto novamente o efeito de local<br />
não foi significativo e apenas a interação entre local, mês e ano foi significativa (Tab.<br />
4.19).<br />
Helicônias podres ocorrem durante todo ano e sua abundância não parece seguir<br />
um único padrão (Fig. 4.38). Não houve efeito significativo de local, mês e ano, e nem<br />
ao menos de interação no número de módulos podres (Tab. 4.19).<br />
Existe uma variação significativa de comprimento das helicônias entre locais,<br />
sendo as da Beira do Turvo maiores que as do Porto Capim e estas maiores que do<br />
Campolina (Tab. 4.19 e Fig. 4.39). A variação no comprimento foi bastante diferente