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Relatório 2005 Diversidade Faunística - ICB - UFMG

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um grande fragmento de Mata Atlântica de diferentes tamanhos e a verificação da<br />

abundância relativa e fenologia.<br />

Metodologia<br />

396<br />

O estudo foi desenvolvido no Parque Estadual do Rio Doce (PERD-MG) situdo<br />

entre os meridianos 42o 38’W e 48o 28’W e os paralelos 19o 45’S e 19o 30’S que é a<br />

maior área de floresta preservada no estado de Minas Gerais. O parque possui uma<br />

superfície (ha) de 35.976.43 (Trinta e cinco mil, novecentos e setenta e seis hectares e<br />

quarenta e três ares) com perímetro de 120 km. Abrange três municípios sendo que<br />

Timóteo detém 14,1% (5085.26 ha), Dionísio 2,6% (93513 há) e Marliéria 83,3%<br />

(29956.04 ha).<br />

A estação chuvosa ocorre de outubro a março e a seca de abril a setembro. A<br />

vegetação do parque pode ser considerada do tipo Floresta Estacional Semidecidual<br />

Submontana caracterizada por uma percentagem de árvores caducifólias entre 20 e 50%<br />

(Lopes, 1998). No entanto, pelo menos 10 categorias vegetacionais podem ser<br />

identificadas no Parque do Rio Doce (Gilhuis 1986).<br />

Em <strong>2005</strong> os inventários foram realizados utilizando armadilhas malaise<br />

(conforme metodologia já descrita no relatório de 2003) em três áreas dentro do parque<br />

e três fragmentos fora (Morro do Gavião, Fazenda Sacramento e Fazenda Macedonia).<br />

As seis áreas foram amostradas nos mesmos períodos.<br />

Foram instalados, em 3 lagoas dentro do Parque (vegetação nativa, Figura 4.2.1)<br />

e em três fora (monocultivo de Eucalyptus, Figura 4.2.2), em oito pontos, 60 ninhos<br />

armadilha três diâmetros (0.6, 1.4 e 1.0 cm) com 12 cm de profundidade (Figura 4.2.3),<br />

totalizando 480 ninhos por área. Os ninhos foram vistoriados mensalmente: e os tubos<br />

ocupados foram levados ao laboratório e deixados em repouso até o nascimento dos<br />

adultos que foram mortos em câmara mortífera, montados em alfinetes e identificados.

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