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AO MEU AMIGO E MESTRE O SENHOR FRANCISCO MONIZ BARRETO Dizer não posso o que és, o que é teu canto, Que o diga o Sol da Patria Nos céos aos astros, quando, derramando A luz que nelles bebe, Os astros vô nadando em noves lumes ! Que o diga a Primavera Nos prados e nos montes, Nos jardins, nos searas Descuidada deixando cahir flores, E aparando teus versos no regaço. I.
Que o ilig IH noite estiva, A Lua melancólica, Pallida — immovel — a chorar ternuras, Ouvindo-tc saudosa — enamorada Uma canção de amores. Que o digão essas brisas tão suaves Que ao viajor cansado, cm nossos bosques, Refrigeram, deleitam, enfeitiçam, Trazendo-lhe o aroma que desprendem As ílôres bafejadas por teu estro. Que o digam a escutar-te, quando altisono Nos narras inspirado Dos livres os triumphos, gloria, e brios, A liberdade rindo, E o terror a tremer nas faces frias Dos pai lidos tyrannos. Que o diga amor, e escreva Nos trophcos que levanta, Quando, tangendo as cordas Da lvra O de diamantes, 7 Rendidos corações arrastas presos Nos grilhões de teu canto até seu solio. Diga a mulher emfim, — não a que nutre Nos olhares ardentes de volúpia A chamma impura das paixões nocivas;
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ESTRAGOS DE AMOR Miseráveis insens
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AS POTENCIAS DO OCCIDENTE Potencias
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O QUE FAZ MINHA DOR Um pensamento d
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LEANDRO E HERO SONETO I Hei de, mar
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A UM INFELIZ SONETO III Geme, geme,
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A' S«* MARIETA LANDA POR OGCASIÃO
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A' MESMA SENHORA SONETO VII Alcione
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CANTO 1 A Providencia, a cujos decr
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