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A' MORTE DE JUNQUEIRA FREIRE Do retiro claustral cvsnc sagrado o o O vôo desprendeu! Enchendo os ares pátrios de harmonias Cantou, depois morreu! Mysterio! — Avecreada entre os altares, Acaso a turba impura Do mundo <strong>com</strong> seu bafo envenenado Abriu-te a sepultura?! * Puninclo-teo desprezo de seus lares O Anjo de Sião Por ordem do Senhor tão presto deu-te A morte, em punição?! Preso o espirito, acaso, nas cadeias Do voto eterno e forte Teve, na luta acerba espedaçando-as, Por liberdade a morte?!
- 1G1 — Mvsterio! — Respeitemos nesta campa Decretos divinaes! Sobre as cinzas do morto ao vivo toca O pranto e nada mais ! Rei que fora ! — lira um servo que devia A vida ao Senhor seu ! Seu Senhor o chamou, a voz ouvio-lhe E prompto obedeceu! Duvidais do que digo? — Erguei a campa.... Esse corpo o que é?! E negareis ainda que era um servo?! Ahi tendes a libré ! Viveu <strong>com</strong>o poeta, de poeta Deixou o canto e a fama. Inda 110 craneo morto tem — bem vedes — Do louro verde a rama ! Leste-lhe a poesia ? Eram arquejos D'um coração afílicto ! De uma alma que ensaiava na matéria Os vôos do infinito ! Voou !.... Cysne de luz, adeja livre Máo errado o a humanidade! Os hymnos dos archanjos são seus hymnos Seu mundo — a eternidade!
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III NOTICIA SOBRE O DR. LAURINDO RA
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ESTRAGOS DE AMOR Miseráveis insens
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A LINGUAGEM DOS TRISTES Si houver u
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A JOSÉ PEDREIRA FRANÇA (*) Um dia
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O PHAROL DA LIBERDADE (*) Na terra
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Embebe-a na claridade Que da estrel
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LEANDRO E HERO SONETO I Hei de, mar
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A UM INFELIZ SONETO III Geme, geme,
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A' S«* MARIETA LANDA POR OGCASIÃO
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A' MESMA SENHORA SONETO VII Alcione
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CANTO 1 A Providencia, a cujos decr
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