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BANDO (*) Eia, Bahianos, raiar Vai na terra do Cruzeiro Esse dia tão jucundo, Que, apezar de ser segundo, Ha de sempre ser primeiro ! Não deixeis despercebido O rei dos dias passar, Mostrai que não sois escravos, Mostrai que o dia dos bravos Inda sabeis festejar! Se o misérrimo que soffre Da escravidão os rigores, O / A's vezes repete a historia Dos seus passados de gloria Nas senzalas dos senhores; (°) Feito <strong>com</strong>o fim de convidar o povo Bahiano a celebrar o dia 2 de Julho <strong>com</strong> pompa.
— 201 — Nós livres, a quem escravos Inda não pôde fazer O furor do despotismo, Nossos feitos de heroísmo Não devemos esquecer. Não devemos esquecer Esse dia, a cuja luz O deus dos Americanos Escreveu—morte aos tyrannos Nos braços da Santa-Cruz. Esse dia que provou Com solemne magestade Ao vil tyranno atrevido, Quanto pode um povo unido, Quando grita — liberdade — Com as frontes coroadas De louros vamos cantar Ilymnos aos fortes soldados, Que valentes, denodados, Nos souberam libertar. Todos os odios se esqueção, Demo-nos todos as mãos, E empenhemos nosso orgulho Em festejar dous de Julho, Em um banquete d'irmãos !
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ESTRAGOS DE AMOR Miseráveis insens
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A LINGUAGEM DOS TRISTES Si houver u
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A JOSÉ PEDREIRA FRANÇA (*) Um dia
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ADEÜS AO MUNDO Já do batel da vid
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O QUE SOU. E O QUE SEREI! (*) HOMEN
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Pisando por abrolhos sem sentil-os,
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Si a visse, desdenhosa a mil thesou
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A SAUDADE BRANCA (*) Que tens, mimo
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