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- 90 — Sobre elle verta a Virgem uma lagrima Do seu pranto celeste, Que talvez se desbotem os negrumes Do luto que o reveste. Sim, ó Virgem, do pranto de teus olhos, Concede, sim, concede Uma lagrima triste ao pobre nome Que lagrimas só pede ! De teus olhos quizera uma centelha Um peito do volcão ; Ao contrario, porém, só pede pranto Um morto coração ! o O sol illumina, a cala offende / o Ao solo mortuário : Só sobresahem os crystaes do pranto Dos mortos 110 sudário. Eia, pois, cahir deixa neste nome O teu pranto celeste; Que talvez se desbotem os negrumes Do luto que o reveste.
ESTRAGOS DE AMOR Miseráveis insensatos, Escravos cia formosura, Curvados a seu aceno, Buscais vida 110 veneno Que vos leva á sepultura ! Nos seus braços reclinados, Beijando cm ternos carinhos Divinas faces mimosas, Libais o néctar das rosas Sem reparar nos espinhos ! I II III « Oh ! loucos, vede a verdade, « Conhecei essa illusão,
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E9 Boyveau & thevíiÍG^ i EX-LIBRI
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III NOTICIA SOBRE O DR. LAURINDO RA
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Pisando por abrolhos sem sentil-os,
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Si a visse, desdenhosa a mil thesou
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A SAUDADE BRANCA (*) Que tens, mimo
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Que o ilig IH noite estiva, A Lua m
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Nem teus jardins me deram Flôres c
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Ill Quando, pela desgraça arremess
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DOUS IMPOSSÍVEIS Jamais! quando a
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Pode queixar-se inteira a felicidad
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Dahi vem que o espirito, voando Do
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OS DOÜS BAPTISADOS (*) O fogo sant
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O PHAROL DA LIBERDADE (*) Na terra
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Embebe-a na claridade Que da estrel
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A UM INFELIZ SONETO III Geme, geme,
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A' S«* MARIETA LANDA POR OGCASIÃO
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A' MESMA SENHORA SONETO VII Alcione
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CANTO 1 A Providencia, a cujos decr
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