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— 164 — Qte solTri nos meus tormentos Pelos felizes momentos Que me deram nesta flor. Ai! querido amor-perfeito ! Como vivi satisfeito, Quando te vi florescer ! Ai! não houve creatura No prazer e na ventura Que me pudesse exceder. Ai! secca flôr, de bom grado, Se tanto pedisse o fado, Quizera sacrificar Liberdade e pensamento, Sangue, vida, movimento, Luz, olfato, sons e ar. Só para vôr-le ílorcnte, Como quando o fogo ardente, De uns olhos que raios são, Em breve, mas doce praso, Te orvalhou naquelle vaso Que já foi meu coração.
DOUS IMPOSSÍVEIS Jamais! quando a razão o o sentimento Disputam-se o domínio da vontade, Se uma nobre altivez nos alimenta Não se perde de todo a liberdade. A luta ó forte: o coração succumbe Quasi nas ancias do lutar terrível; A paixão o devora quasi inteiro, Devoral-o de todo é impossível! Jamais ! a chamma crepitante lastra, Em curso impetuoso se propaga, Lancem-lhe embora prantos sobre prantos, E' inútil, que o fogo não se apaga. Mas chega um ponto em que lhe acena o impeto Em que não queima já, mas martyrisa, Em que tristeza branda e não loucura A' razão se sujeita e harmonisa.
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ESTRAGOS DE AMOR Miseráveis insens
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AS POTENCIAS DO OCCIDENTE Potencias
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Embebe-a na claridade Que da estrel
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LEANDRO E HERO SONETO I Hei de, mar
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A UM INFELIZ SONETO III Geme, geme,
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A' S«* MARIETA LANDA POR OGCASIÃO
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A' MESMA SENHORA SONETO VII Alcione
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