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— 94 — Regada continuamente, Do desengano a semente Nas cinzas do coração. XI Ergue a planta a fronte altiva, Mas do tristonha apparencia; Folhas, tronco, é toda luto; Tem mirrado raro fructo; Esse fructo—ó a expériencia.— XII Das ruínas levantado, Vê-se o espirito surgir; Vem com passo fatigado, Como guerreiro cansado, A* sua sombra dormir. XIII Presto acorda, e então, cedendo Da fome aos cruéis assomos, Alguns ramos segurando, Vai colhendo, e vai tragando Os amargos negros pomos.
- 95 — XIV Comeu, ergueu-se, é já outro ! Foi-se do rosto a meiguice! Do tronco um ramo quebrado Serve ao triste de cajado — Eis a imagem da velhice. XV Está tudo terminado ! Está completa a sentença ! Aos fogos succedcm gelos, Que annunciam nos cabellos A idade da indifferença ! XVI Lá vai o velho mesquinho, Lá vai desacompanhado, O caminho da existencia, Nutrido pela expYiencia, Ao desengano arrimado. XVII Só seus pés tocam na terra, Os olhos do céo na luz. /
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A SAUDADE BRANCA (*) Que tens, mimo
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— 147 — A namorar-me os sentido
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— 149 — Ah ! meu Deus ! graças
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Que o ilig IH noite estiva, A Lua m
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Nem teus jardins me deram Flôres c
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Ill Quando, pela desgraça arremess
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DOUS IMPOSSÍVEIS Jamais! quando a
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Pode queixar-se inteira a felicidad
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Dahi vem que o espirito, voando Do
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OS DOÜS BAPTISADOS (*) O fogo sant
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— 187 - Folgai, ó anjos, que o e
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O QUE FAZ MINHA DOR Um pensamento d
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O PHAROL DA LIBERDADE (*) Na terra
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Embebe-a na claridade Que da estrel
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LEANDRO E HERO SONETO I Hei de, mar
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A UM INFELIZ SONETO III Geme, geme,
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A' S«* MARIETA LANDA POR OGCASIÃO
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A' MESMA SENHORA SONETO VII Alcione
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CANTO 1 A Providencia, a cujos decr
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CANTO III Slio went to meet her God
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CANTO V Aquella noite sempiterna Cr
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