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Enrolado no sondai;
O Cco que a primeira prece,
De tarde ou quando amanhece,
A criança ouvia rezar,
Quer puro, c ledo sorrindo,
Quer furioso bramindo,
Fuzilando a trovejar;
O logar onde primeiro
ü coração todo inteiro,
Amor dizendo, se abriu;
Prado florente e risonho,
Ou valle escuro c medonho,
Que sangue humano tingiu ;
A patria, emfim, tem encantos,
Tão seduetores c tantos,
Que não se pôde vencer!
E' uma visão divina,
Que a vida nos illumin^,
E nos see:ue ato morrer:
o
Mas também o porto amigo
Onde nos braços comsiço
A amizade nos levou,
E cFalma, toda chagada,
As feridas consternada
Uma por uma curou;
Onde dextras apertamos
Em que pasmados achamos