- Page 2:
E9 Boyveau & thevíiÍG^ i EX-LIBRI
- Page 6 and 7:
BRASÍLIA BIBI IOTHECA NACIONAL dos
- Page 8 and 9:
ö l ÍJÜSEÜ löPESiül Divisio d
- Page 10 and 11:
• M
- Page 12 and 13:
— fi- nos inspirado do amor da pa
- Page 14 and 15:
— 10 — pois preferimos uma cens
- Page 16 and 17:
— 12 — visava motesesatyras com
- Page 18 and 19:
— 14 — quatro para a confecçã
- Page 21 and 22:
III NOTICIA SOBRE O DR. LAURINDO RA
- Page 23 and 24:
— 19 — seus pobres paes, servin
- Page 25 and 26:
— 21 — sei que de distração.
- Page 27 and 28:
— 23 — catastrophe seguida aind
- Page 29 and 30:
— 25 — Obteve ordens menores, e
- Page 31 and 32:
ê — 27 — lara-o, matara-o o de
- Page 33 and 34:
— 33 — dade, buscou as almas il
- Page 35 and 36:
- 31 — Foi de novo servir na prov
- Page 37 and 38:
— 33 — bellos dias ! Torturava-
- Page 39 and 40:
— 35 — mãos descuriosas, c ass
- Page 41 and 42:
IV POESIAS 9 A MEMORIA DE LAURINDO
- Page 43 and 44:
- 39 — « Quem sempre a sonhar vi
- Page 45 and 46:
— 41 — E de desgraça cm desgra
- Page 47 and 48:
— 43 — Por emquanto, estreita t
- Page 49 and 50:
— 45 — Desses rasgos de momento
- Page 51 and 52:
Sou brazileiro ; choro a tua perda,
- Page 53:
- 49 — Lança sobre elles o desde
- Page 56 and 57:
— 52 — (4) EDUARDO DE SA diz na
- Page 58 and 59:
— 54 — Foi por elles glosado as
- Page 60 and 61:
— 56 — O rneu bem cm corta feir
- Page 62 and 63:
- 58 — (14) São meus prazeres Um
- Page 64 and 65:
— 00 — (30) Veja-se a poesia Ao
- Page 66 and 67:
— G2 - cos, porque a vida aos pou
- Page 68 and 69:
— 64 — (35) EDUARDO DE SÁ na b
- Page 71 and 72:
K % O QUE SAO MEUS VERSOS Si é vat
- Page 73 and 74:
O MEU SEGREDO O lume de sinistro fo
- Page 75 and 76:
- 71 — Que o Gênio cruento, Crue
- Page 77 and 78:
4 — 73 - Awista do oceano, Immens
- Page 79 and 80:
— 75 — Era a que o Gênio dizia
- Page 81 and 82:
— 77 — Talvez cure-a por fim ;
- Page 83 and 84:
— 79 — Por onde, desmaiada e qu
- Page 85 and 86:
O GÊNIO E A MORTE Sobre as azas de
- Page 87 and 88:
% — 83 — Eil-os dispersos pelo
- Page 89 and 90:
- 85 — Também fenecerás ! Treva
- Page 91 and 92:
- 87 — Dliarpa do Gênio resurgin
- Page 93 and 94:
NO ALBUM D UMA SENHORA Meu nome aqu
- Page 95 and 96:
ESTRAGOS DE AMOR Miseráveis insens
- Page 97 and 98:
— 93 — VII Em furor e desespero
- Page 99 and 100:
- 95 — XIV Comeu, ergueu-se, é j
- Page 101 and 102:
- 97 XXI Envenenados farpões Nos m
- Page 103 and 104:
90 — Segue o exemplo das aguas, C
- Page 105 and 106:
A LINGUAGEM DOS TRISTES Si houver u
- Page 107 and 108:
- 103 — Quando, livre, o esp'rito
- Page 109 and 110:
A JOSÉ PEDREIRA FRANÇA (*) Um dia
- Page 111 and 112:
— 107 — Porém, sem as virtudes
- Page 113 and 114:
— 109 — Emquanto essa gente, T
- Page 115 and 116: A' MORTE DO D R JOSÉ DE ASSIZ (*)
- Page 117 and 118: — 113 — Para eterno chorar n'ai
- Page 119 and 120: — 115 — Quando um sarcasmo seu
- Page 121 and 122: — 117 — Com duplicada luz alaga
- Page 123 and 124: — 119 — E em terreno táo máo,
- Page 125 and 126: — 121 — Foi elle neste campo o
- Page 127 and 128: — 123 — « Do meu melhor passad
- Page 129 and 130: ADEÜS AO MUNDO Já do batel da vid
- Page 131 and 132: — 127 — Mendigo, a quem cedi pe
- Page 133 and 134: — 129 — Feliz, feliz aquelle, a
- Page 135 and 136: — 131 — Vamos. Adeus ó mãi, i
- Page 137 and 138: — 133 — Marcha... marcha... emf
- Page 139 and 140: — 135 — Porque a dôr me não t
- Page 141 and 142: O QUE SOU. E O QUE SEREI! (*) HOMEN
- Page 143 and 144: — 139 — E seu seio a ondular c
- Page 145 and 146: Pisando por abrolhos sem sentil-os,
- Page 147 and 148: Si a visse, desdenhosa a mil thesou
- Page 149 and 150: A SAUDADE BRANCA (*) Que tens, mimo
- Page 151 and 152: — 147 — A namorar-me os sentido
- Page 153 and 154: — 149 — Ah ! meu Deus ! graças
- Page 155 and 156: Que o ilig IH noite estiva, A Lua m
- Page 157 and 158: - 153 - Uma flôr de poesia... Por
- Page 159 and 160: Nem teus jardins me deram Flôres c
- Page 161 and 162: Ill Quando, pela desgraça arremess
- Page 163 and 164: 159 — O calor só natural A chamm
- Page 165: - 1G1 — Mvsterio! — Respeitemos
- Page 169 and 170: DOUS IMPOSSÍVEIS Jamais! quando a
- Page 171 and 172: Pode queixar-se inteira a felicidad
- Page 173 and 174: — 1G9 — O céo perdôe a quem a
- Page 175 and 176: — 171 — Porem que applaudas, qu
- Page 177 and 178: — 173 — Mostrando unvalma limpa
- Page 179 and 180: — 175 — Criança mas sem veres
- Page 181 and 182: Dahi vem que o espirito, voando Do
- Page 183 and 184: — 179 — Que nunca se perturbe a
- Page 185 and 186: - 181 - Se a grinalda de rosas da d
- Page 187 and 188: — 183 — Que tem com a ílôr qu
- Page 189 and 190: OS DOÜS BAPTISADOS (*) O fogo sant
- Page 191 and 192: — 187 - Folgai, ó anjos, que o e
- Page 193 and 194: — 189 - Enchem trevas o sepulcro,
- Page 195 and 196: — 191 — Quero de filial doce ve
- Page 197 and 198: - 193 - A minha estrella não tem!
- Page 199 and 200: - 195 — Que junto a ti desfructei
- Page 201 and 202: — 197 — >0u se em todas as ment
- Page 203 and 204: — 199 - A saudade tornou-me toler
- Page 205 and 206: — 201 — Nós livres, a quem esc
- Page 207 and 208: — 203 — E quando voltar dirão
- Page 209 and 210: — 205 — Se 110 intimo a primeir
- Page 211 and 212: — 207 — Quando do mundo inteiro
- Page 213 and 214: — 200 — Entremos.... Mas.... O
- Page 215: — 211 - O pranto, açucena de min
- Page 219 and 220:
AS POTENCIAS DO OCCIDENTE Potencias
- Page 221 and 222:
O QUE FAZ MINHA DOR Um pensamento d
- Page 223 and 224:
O PHAROL DA LIBERDADE (*) Na terra
- Page 225 and 226:
Embebe-a na claridade Que da estrel
- Page 227:
— 223 — Mais que saudades e dor
- Page 231 and 232:
LEANDRO E HERO SONETO I Hei de, mar
- Page 233 and 234:
A UM INFELIZ SONETO III Geme, geme,
- Page 235 and 236:
A' S«* MARIETA LANDA POR OGCASIÃO
- Page 237:
A' MESMA SENHORA SONETO VII Alcione
- Page 241 and 242:
CANTO 1 A Providencia, a cujos decr
- Page 243 and 244:
— 239 — • Como junto ao porta
- Page 245 and 246:
- 241 - Se voltando a gentil Primav
- Page 247 and 248:
CANTO III Slio went to meet her God
- Page 249 and 250:
— 245 — 4° Chorai, ó povos! c
- Page 251 and 252:
— 247 — E vós, ó Natureza ! q
- Page 253 and 254:
CANTO V Aquella noite sempiterna Cr
- Page 255 and 256:
— 251 — Mas louco ! não vès q
- Page 257 and 258:
— 253 — O anjo, que viu cabido,
- Page 259 and 260:
- 255 - Por ver que no sepulchro se
- Page 261:
— 257 — Despegou-sc afinal, voo
- Page 265 and 266:
* HYMNO CANTADO PELOS ALUMNOS 00 IN
- Page 267 and 268:
- 263 - E nos, cegos infelizes, Qua
- Page 269 and 270:
— 265 — Cinge um manlo, um scep
- Page 271:
— 267 — Mais tendes quem vos be
- Page 274:
— 270 — A S r\ D. Theresa Maria