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164<br />

Larissa Braga, Maria Mello, Fúlvia Mancha<strong>do</strong>, Claudio Gobatto<br />

Os animais MSG mostraram valores significativamente<br />

superiores em relação aos teores <strong>de</strong> gordura<br />

na carcaça durante to<strong>do</strong> o perío<strong>do</strong> experimental<br />

(treinamento e <strong>de</strong>streinamento), compara<strong>do</strong>s aos<br />

grupos controle (trata<strong>do</strong>s com solução salina) correspon<strong>de</strong>nte<br />

(Tabela 2), sem qualquer alteração na<br />

ingestão alimentar (Tabela 1). O peso <strong>do</strong> teci<strong>do</strong> adi-<br />

Rev Port Cien Desp 6(2) 160–169<br />

Tabela 1. Ganho <strong>de</strong> peso (g) e ingestão alimentar média (g/100g dia) durante os perío<strong>do</strong>s<br />

<strong>de</strong> treinamento e <strong>de</strong>streinamento e comprimento corporal (cm) ao final <strong>de</strong>sses perío<strong>do</strong>s.<br />

Resulta<strong>do</strong>s expressos como média ± <strong>de</strong>svio padrão <strong>de</strong> 20 (treinamento) ou 10 (<strong>de</strong>streinamento) animais por grupo. Ganho <strong>de</strong> peso treinamento = peso ao<br />

<strong>de</strong>smame – peso no último dia <strong>de</strong> treino. Ganho <strong>de</strong> peso <strong>de</strong>streinamento = peso no último dia <strong>de</strong> treino – peso imediatamente antes <strong>do</strong> sacrifício. Ingestão<br />

Alimentar treinamento = valores médios <strong>do</strong> <strong>de</strong>smame ao último dia <strong>de</strong> treino. Ingestão Alimentar <strong>de</strong>streinamento = valores médios <strong>do</strong> último dia <strong>de</strong> treino até<br />

o dia <strong>do</strong> sacrifício. = SAL = solução salina, MSG = glutamato monossódico, SED = se<strong>de</strong>ntário, CONT = treino contínuo, INT = treino intermitente. Diferença significativa<br />

(ANOVA P≤ 0,05) em relação a: a) SAL-SED, b) SAL-CONT, c) SAL-INT, d) MSG-SED.<br />

poso epididimal também foi significativamente mais<br />

eleva<strong>do</strong> nos grupos MSG que nos SAL (Tabela 2).<br />

Ambos os protocolos <strong>de</strong> exercício atenuaram significativamente<br />

o ganho <strong>de</strong> peso <strong>do</strong>s ratos SAL e MSG<br />

(Tabela 1) e ligeiramente o teor <strong>de</strong> gordura <strong>da</strong> carcaça<br />

e o peso <strong>do</strong> teci<strong>do</strong> adiposo epididimal (Tabela 2)<br />

<strong>do</strong>s ratos MSG ao final <strong>da</strong> etapa <strong>de</strong> treinamento.<br />

Tabela 2. Teores <strong>de</strong> gordura (g/100g <strong>de</strong> teci<strong>do</strong>) na carcaça e peso <strong>do</strong> teci<strong>do</strong> adiposo epididimal<br />

(mg/100g <strong>de</strong> peso corporal) <strong>do</strong>s ratos após treinamento físico e subsequente <strong>de</strong>streinamento<br />

Resulta<strong>do</strong>s expressos como média ± <strong>de</strong>svio padrão <strong>de</strong> 5-8 animais por grupo. SAL = solução salina, MSG = glutamato monossódico, SED = se<strong>de</strong>ntário,<br />

CONT = treino contínuo, INT = treino intermitente. Diferença significativa (ANOVA P≤ 0,05) em relação a: a) SAL-SED, b) SAL-CONT, c) SAL-INT.

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