184 Alessandro Bruzi, Leandro Palhares, João Fialho, Ro<strong>do</strong>lfo Ben<strong>da</strong>, Herbert Ugrinowitsch Na análise intragrupo <strong>do</strong> IVP por aspecto, o teste <strong>de</strong> Friedman i<strong>de</strong>ntificou diferença no aspecto 1 para o D1 [F(n=4, df= 14)= 29,142, p
loco <strong>da</strong> fase <strong>de</strong> aquisição para os <strong>do</strong>is blocos <strong>do</strong> TT. Não foi i<strong>de</strong>ntifica<strong>da</strong> diferença intergrupos, por meio <strong>do</strong> teste estatístico <strong>de</strong> Kruskal-Wallis na análise <strong>da</strong> média <strong>do</strong> escore (p>0,05). Na análise <strong>do</strong> <strong>de</strong>svio-padrão <strong>do</strong> escore (Figura 2), o teste <strong>de</strong> Friedman não i<strong>de</strong>ntificou diferença intragrupos <strong>do</strong> último bloco <strong>da</strong> aquisição para os testes, e o teste <strong>de</strong> Kruskal-Wallis não i<strong>de</strong>ntificou diferença intergrupos (p>0,05). Com relação ao padrão <strong>de</strong> movimento, tanto ao analisar isola<strong>da</strong>mente a mo<strong>da</strong> <strong>de</strong> ca<strong>da</strong> aspecto quanto a somatória <strong>da</strong>s mo<strong>da</strong>s <strong>de</strong> ca<strong>da</strong> aspecto, o teste <strong>de</strong> Friedman não i<strong>de</strong>ntificou diferenças intragrupos <strong>do</strong> último bloco <strong>da</strong> fase <strong>de</strong> aquisição para os testes, e o teste <strong>de</strong> Kruskal-Wallis não i<strong>de</strong>ntificou diferença intergrupos para p0,05). DISCUSSÃO O objetivo <strong>de</strong>ste estu<strong>do</strong> foi investigar o efeito <strong>de</strong> diferentes números <strong>de</strong> <strong>de</strong>monstrações na aprendizagem <strong>do</strong> arremesso <strong>de</strong> <strong>da</strong>r<strong>do</strong> <strong>de</strong> salão. Em linhas gerais, os resulta<strong>do</strong>s <strong>do</strong>s testes estatísticos, para as análises intra e intergrupos, tanto <strong>da</strong> média quanto <strong>do</strong> <strong>de</strong>svio-padrão <strong>do</strong> escore, não apresentaram alterações significativas ao longo <strong>da</strong> fase <strong>de</strong> aquisição, Número <strong>de</strong> <strong>de</strong>monstrações e aquisição <strong>de</strong> uma habili<strong>da</strong><strong>de</strong> motora corroboran<strong>do</strong> os acha<strong>do</strong>s <strong>de</strong> Feltz (10), o que é comum em estágios iniciais <strong>de</strong> aquisição <strong>de</strong> habili<strong>da</strong><strong>de</strong>s, nos quais os aprendizes buscam adquirir a idéia ou a forma <strong>do</strong> movimento (10, 12, 19). To<strong>do</strong>s os grupos mantiveram o escore ao longo <strong>da</strong> aquisição, exceto o D1 que aumentou sua precisão, o que já é um indicativo <strong>de</strong> aprendizagem. Contu<strong>do</strong>, os principais resulta<strong>do</strong>s encontram-se no TR e no TT. Ain<strong>da</strong> discutin<strong>do</strong> os resulta<strong>do</strong>s <strong>da</strong> análise <strong>do</strong> escore, tanto D1 quanto D2 reduziram a precisão <strong>do</strong> último bloco <strong>da</strong> aquisição para o bloco 1 <strong>do</strong> TT. Este resulta<strong>do</strong> po<strong>de</strong> se relacionar aos números <strong>de</strong> <strong>de</strong>monstrações recebi<strong>do</strong>s pelos <strong>do</strong>is grupos, ou seja, menos oportuni<strong>da</strong><strong>de</strong> para extrair <strong>de</strong>talhes importantes <strong>do</strong> movimento, que po<strong>de</strong> ter gera<strong>do</strong> um conjunto <strong>de</strong> informações limita<strong>do</strong>, o qual permitiu poucas alterações, e <strong>de</strong>sfavorável a uma boa precisão em uma tarefa com características novas. A análise <strong>do</strong>s resulta<strong>do</strong>s <strong>da</strong> avaliação <strong>do</strong> padrão <strong>de</strong> movimento na fase <strong>de</strong> aquisição e no TR confirmou a formação <strong>de</strong> uma representação cognitiva responsável pelo padrão <strong>de</strong> movimento (8). Desta maneira, é possível supor uma semelhança, intra e intergrupos, com relação à representação cognitiva que gera o movimento e que po<strong>de</strong> estar relaciona<strong>da</strong> ao nível <strong>de</strong> complexi<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong> tarefa. Newell, Morris & Scully (18), Carrol & Bandura (8) e Laguna (14) sugerem que quanto maior o número <strong>de</strong> componentes <strong>de</strong> uma habili<strong>da</strong><strong>de</strong> motora, maior a necessi<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> <strong>de</strong>monstrações para que os aprendizes captem informações importantes e necessárias a um bom <strong>de</strong>sempenho. Para a tarefa em questão se observou que uma <strong>de</strong>monstração foi suficiente, o que po<strong>de</strong> ser <strong>de</strong>vi<strong>do</strong> ao pequeno número <strong>de</strong> graus <strong>de</strong> liber<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong> tarefa, sugerin<strong>do</strong> uma relação específica entre o número <strong>de</strong> <strong>de</strong>monstrações e a habili<strong>da</strong><strong>de</strong> a ser aprendi<strong>da</strong> (10). Contu<strong>do</strong>, essa é uma questão que ain<strong>da</strong> merece ser investiga<strong>da</strong> em tarefas com níveis <strong>de</strong> maior complexi<strong>da</strong><strong>de</strong>. A análise <strong>da</strong> mo<strong>da</strong> <strong>de</strong> ca<strong>da</strong> aspecto <strong>do</strong> padrão <strong>de</strong> movimento mostra que to<strong>do</strong>s os grupos foram capazes <strong>de</strong> focalizar a atenção às características estruturais <strong>do</strong>s componentes <strong>do</strong> movimento e tiveram capaci<strong>da</strong><strong>de</strong> cognitiva suficiente para formular e reter a representação cognitiva <strong>da</strong> ação. Isto po<strong>de</strong> ser <strong>de</strong>vi<strong>do</strong> à interação entre a complexi<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong> tarefa e o nível <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimento motor <strong>do</strong>s voluntários <strong>do</strong> experimento (17). Rev Port Cien Desp 6(2) 179–187 185
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