Gestão de ResÃduos Sólidos em Centros Comerciais do MunicÃpio ...
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Neste armazenamento, os resíduos po<strong>de</strong>m ser separa<strong>do</strong>s segun<strong>do</strong> a sua<br />
tipologia que são acumula<strong>do</strong>s <strong>em</strong> seus respectivos recipientes (contêiners,<br />
caçambas, tambores, bombonas, ou diretamente no chão). Quan<strong>do</strong> se é atingi<strong>do</strong><br />
uma quantida<strong>de</strong> consi<strong>de</strong>rada como o suficiente, por seus gera<strong>do</strong>res, para o seu<br />
tratamento ou <strong>de</strong>stino final, é comunica<strong>do</strong> à <strong>em</strong>presa responsável contratada para<br />
realizar a sua coleta e transporte externos.<br />
Alguns resíduos mais volumosos ou <strong>em</strong> gran<strong>de</strong> quantida<strong>de</strong>, como as caixas<br />
<strong>de</strong> papelão e latinhas <strong>de</strong> alumínio, po<strong>de</strong>m ser <strong>de</strong>smonta<strong>do</strong>s, prensa<strong>do</strong>s e/ou<br />
enfarda<strong>do</strong>s, para diminuir o espaço ocupa<strong>do</strong>, e assim, aumentar a capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />
armazenamento. Portanto, <strong>em</strong> muitas áreas <strong>de</strong> armazenamento, há uma área<br />
separada com um equipamento específico para uma prensa. Além disso,<br />
geralmente, há uma área específica para a separação <strong>de</strong> resíduos origina<strong>do</strong>s <strong>do</strong><br />
interior <strong>do</strong> estabelecimento.<br />
2.2.6. TRATAMENTO E DISPOSIÇÃO FINAL DOS RESÍDUOS<br />
Com o crescimento das cida<strong>de</strong>s, o <strong>de</strong>safio da limpeza urbana consiste <strong>em</strong><br />
dar um tratamento e um <strong>de</strong>stino final a<strong>de</strong>qua<strong>do</strong> a estes que foram coleta<strong>do</strong>s. As<br />
etapas <strong>de</strong> tratamento e <strong>de</strong>stinação final se realiza<strong>do</strong> <strong>de</strong> forma ina<strong>de</strong>quada, poucas<br />
pessoas serão incomodadas e assim, não gerará pressão por parte da população.<br />
Assim, diante <strong>de</strong> um orçamento restrito, o SLU não questionará <strong>em</strong> <strong>de</strong>ixar o<br />
tratamento e a disposição final <strong>em</strong> segun<strong>do</strong> plano, dan<strong>do</strong> priorida<strong>de</strong> à coleta <strong>do</strong>s<br />
resíduos sóli<strong>do</strong>s urbanos (IBAM, 2001).<br />
2.2.6.1. TRATAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS<br />
É importante salientar que o tratamento <strong>do</strong>s resíduos sóli<strong>do</strong>s não se refere a<br />
sua <strong>de</strong>stinação final. Esta condição po<strong>de</strong> ser <strong>de</strong>finida como uma série <strong>de</strong><br />
procedimentos que t<strong>em</strong> por objetivo <strong>de</strong> reduzir a quantida<strong>de</strong> e/ou o seu potencial<br />
polui<strong>do</strong>r <strong>do</strong>s resíduos (IBAM, 2001).<br />
Os procedimentos relaciona<strong>do</strong>s à gestão <strong>de</strong> resíduos sóli<strong>do</strong>s abrang<strong>em</strong> a<br />
redução da geração, a prevenção da disposição ina<strong>de</strong>quada e propõe a i<strong>de</strong>ntificação<br />
<strong>de</strong> alternativas tecnológicas para o tratamento, tanto da matéria orgânica, quanto<br />
<strong>do</strong>s materiais recicláveis. Os tipos <strong>de</strong> tratamentos mais comuns <strong>de</strong> resíduos sóli<strong>do</strong>s<br />
são a reciclag<strong>em</strong> e a compostag<strong>em</strong>, os quais são apresenta<strong>do</strong>s mais<br />
<strong>de</strong>talhadamente a seguir.