GestÃ£o de ResÃduos SÃ³lidos em Centros Comerciais do MunicÃpio ...

More documents

Recommendations

Info

61 TABELA 4.1 – CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS CENTROS COMERCIAIS ESTUDADOS Centro Ano de Nº de Cinema Praça de Estimativa de N o de Comercial inauguração lojas alimentação visitas /mês funcionários 1 1992 115 Não Sim 60.000 31 2 1998 300 Sim Sim 170.000 70 3 1997 320 Não Sim Não possui 50 4 1996 150 Sim Sim 450.000 150 5 1996 300 Sim Sim 900.000 57* 6 1983 210 Sim Sim 900.000 300 7 1996 276 Sim Sim Não informou 100 8 1997 120 Sim Sim 210.000 60 9 1998 70 Não Sim 60.000 30 10 2003 200 Sim Sim 600.000 500 11 1983 60 Sim Sim 50.000 46 12 2008 350 Sim Sim 1.200.000 350 13 2003 260 Sim Sim 186.000 40 14 1987 65 Não Sim 10.000 30 15 1986 30 Não Não Não possui 8 16 1994 22 Não Não Não possui 4 17 1995 40 Não Não Não possui 4 18 1999 27 Não Sim 30.000 14 19 1992 40 Não Sim 42.000 21 20 1990 16 Não Não Não possui 5 * somente funcionários de limpeza. Em relação a atrativos aos visitantes, como cinemas e praça de alimentação, dos 20 estabelecimentos, dez ou 50% do total não possuem cinema, e destes, quatro não possuem praça de alimentação. Além disso, é interessante salientar que todos os centros comerciais com mais de 400.000 visitas por mês, possuem mais de 100 funcionários em toda a sua administração. FIGURA 4.1 – CENTROS COMERCIAIS EM RELAÇÃO AO NÚMERO DE LOJAS
62 Vale salientar, também, que dos estabelecimentos estudados , aqueles que estão localizados no município de Curitiba, com mais visitas por mês, possuem mais características semelhantes ao elemento de controle. 4.1.2. GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NOS CENTROS COMERCIAIS ESTUDADOS A gestão de resíduos sólidos envolve várias etapas, entre as quais a geração, a segregação, o acondicionamento, a coleta e o transporte. Nos centros comerciais a geração é realiza pelos próprios visitantes e funcionários dos estabelecimentos, enquanto a segregação, o acondicionamento, a coleta e o transporte são da responsabilidade do centro comercial, que também pode terceirizar os serviços. Estas operações, terceirizadas ou não, devem ser especificadas no PGRS de cada centro comercial, conforme apresentado no Capítulo 2. A Tabela 4.2 apresenta as informações a respeito da responsabilidade sobre a realização da gestão de resíduos sólidos, além de dados sobre os PGRS dos centros comerciais entrevistados. Dos dados apresentados, pode-se observar que sete centros comerciais (CC14 a CC20), não possuem PGRS, portanto não foram apresentadas respostas às questões relativas ao plano. Além disso, percebe-se também que nove dos 20 centros comerciais possuem sua gestão de resíduos sólidos terceirizada (Tabela 4.3). Dos 20 centros comerciais visitados, 13 possuem PRGS, e destes, somente o CC1 possui PGRS definido antes de 2000 (Tabela 4.4). O fato de a maioria dos centros comerciais terem elaborado e implementado os PGRSs após o ano de 2004 deve-se ao Decreto Municipal 983/04 (CURITIBA, 2004) que, no seu Art. 33, estabelece que os grandes geradores de resíduos sólidos devem elaborar e submeter o PGRS à aprovação da Secretaria Municipal do Meio Ambiente. O elemento de controle possui PGRS desde o ano de 2006, sendo que sua gestão é terceirizada.
Page 1 and 2:
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ PAT
Page 3 and 4:
3 AGRADECIMENTOS À Deus pela vida,
Page 5 and 6:
5 ABSTRACT Presently, the problems
Page 7 and 8:
COMERCIAIS ESTUDADOS...............
Page 9 and 10:
COMERCIAIS ESTUDADOS...............
Page 11 and 12:
11 LISTA DE ANEXOS ANEXO A - QUESTI
Page 13 and 14:
13 RMC - Região Metropolitana de C
Page 15 and 16:
3.5.1. Estatística descritiva.....
Page 17 and 18:
2 Para melhorar a eficiência da se
Page 19 and 20:
4 OBJETIVO GERAL Esta pesquisa teve
Page 21 and 22:
6 2.1.1.1. CLASSIFICAÇÃO SEGUNDO
Page 23 and 24:
8 alumínio, caixas tetra pak, suca
Page 25 and 26: 10 população, para atingir a máx
Page 27 and 28: 12 municípios, da GIRS, esses fato
Page 29 and 30: 14 Para BERTOLDI e PEREIRA (2005) o
Page 31 and 32: 16 lâmpadas que não estejam quebr
Page 33 and 34: 18 Como vantagens da CS podem ser c
Page 35 and 36: 20 a. RECICLAGEM DE RESÍDUOS SÓLI
Page 37 and 38: 22 resíduos coletados, ou seja, ap
Page 39 and 40: 24 estrutura (como galpões de reci
Page 41 and 42: 26 permite um confinamento seguro,
Page 43 and 44: 28 2.3.2. PROJETO DE LEI (PL) N o 1
Page 45 and 46: 30 poluição e/ou contaminação o
Page 47 and 48: 32 estabelecidos neste decreto fica
Page 49 and 50: 34 de Curitiba, estabelecimentos qu
Page 51 and 52: 36 identificação e caracterizaç
Page 53 and 54: 38 melhores práticas para adotar u
Page 55 and 56: 40 Nordeste 14% Norte 3% Centro-oes
Page 57 and 58: 42 Um dos méritos dos sistemas ISO
Page 59 and 60: 44 3. MATERIAL E MÉTODOS A metodol
Page 61 and 62: 46 podem, orientam os visitantes a
Page 63 and 64: 48 TABELA 3.2 - RESUMO DA GESTÃO D
Page 65 and 66: 50 3.3 ELABORAÇÃO DOS QUESTIONÁR
Page 67 and 68: 52 responder a questões específic
Page 69 and 70: 54 TABELA 3.4 - CRITÉRIOS DE GEST
Page 71 and 72: 56 TABELA 3.6 - COMPARAÇÃO AOS PA
Page 73 and 74: 58 λmax − n CI = n −1 (7) Fina
Page 75: 60 4. APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO D
Page 79 and 80: 64 TABELA 4.3 - TIPO DE GESTÃO DE
Page 81 and 82: 66 responsáveis por uma quantidade
Page 83 and 84: 68 TABELA 4.8 - COLETA SELETIVA EM
Page 85 and 86: 70 CONTROLE NA SEPARAÇÃO FIGURA 4
Page 87 and 88: 72 Estudando a Lei Municipal 12.382
Page 89 and 90: 74 TABELA 4.10 - DIVISÕES DOS RECI
Page 91 and 92: 76 a b c d a: Recipiente da praça
Page 93 and 94: 78 Das informações apresentadas n
Page 95 and 96: 80 a forma de acondicionamento que
Page 97 and 98: 82 5% 5% Saco preto 25% Saco azul e
Page 99 and 100: 84 encaminhados à uma empresa. Nes
Page 101 and 102: 86 TABELA 4.14 - FORMA DE ACONDICIO
Page 103 and 104: 88 4.1.2.4. RESÍDUOS GERADOS PELOS
Page 105 and 106: 90 10% 10% 25% No corredor No corre
Page 107 and 108: 92 de carrinhos (Figura 4.19); em t
Page 109 and 110: 94 4.1.2.6. RESÍDUOS PERIGOSOS ENC
Page 111 and 112: 96 5% 5% 5% Empresa de reciclagem 1
Page 113 and 114: 98 acumulados em seus respectivos r
Page 115 and 116: 100 a b c d e f a: Armazenamento do
Page 117 and 118: 102 Em relação ao óleo de cozinh
Page 119 and 120: 104 TABELA 4.19 - ESTIMATIVA DA QUA
Page 121 and 122: 106 TABELA 4.20 - QUANTIDADE DE RES
Page 123 and 124: 108 5% Todos os dias 10% 5% 25% 6 X
Page 125 and 126: 110 custo de coleta e de destinaç
Page 127 and 128:
112 A falta de interesse pode ser d
Page 129 and 130:
114 2008 2007 FONTE: Shopping Plaza
Page 131 and 132:
116 da geração dos recicláveis e
Page 133 and 134:
118 entrevistados afirmaram que est
Page 135 and 136:
120 Observando as sugestões ou rec
Page 137 and 138:
122 observou-se que todos são do s
Page 139 and 140:
124 4.4. QUESTIONÁRIO APLICADO AOS
Page 141 and 142:
126 CONTINUAÇÃO TABELA 4.27 - CAR
Page 143 and 144:
128 CONTINUAÇÃO TABELA 4.28 - DAD
Page 145 and 146:
130 4.5.1. RELAÇÃO ENTRE O PORTE
Page 147 and 148:
132 de cada grupo, os quais receber
Page 149 and 150:
134 estudados (valor p de 0,012 par
Page 151 and 152:
136 TABELA 4.38 - CRITÉRIOS DE GES
Page 153 and 154:
138 TABELA 4.40 - VALORES AGRUPADOS
Page 155 and 156:
140 resíduos sólidos, pois, além
Page 157 and 158:
142 TABELA 4.45 - VALORES DOS MATER
Page 159 and 160:
144 Desta forma, caso todos os cent
Page 161 and 162:
146 disponibilização de recipient
Page 163 and 164:
148 Portanto, pode-se concluir que
Page 165 and 166:
150 BRASIL. Instituto Brasileiro de
Page 167 and 168:
152 INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAF
Page 169 and 170:
154 International Conference on Sol
Page 171 and 172:
156 QUESTIONÁRIO GERENTE GERAIS SO
Page 173 and 174:
158 _______________________________
Page 175 and 176:
160 29. Em caso afirmativo, qual o
Page 177 and 178:
162 QUESTIONÁRIO FUNCIONÁRIO GERA
Page 179:
164 _______________________________
show all

GestÃ£o de ResÃ­duos SÃ³lidos em Centros Comerciais do MunicÃ­pio ...

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

Delete template?

Save as template?

GestÃ£o de ResÃduos SÃ³lidos em Centros Comerciais do MunicÃpio ...