Origem do Instituto de QuÃmica da USP Reminiscências e comentários
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<strong>Origem</strong> <strong>do</strong> <strong>Instituto</strong> <strong>de</strong> Química <strong>da</strong> <strong>USP</strong> - Reminiscências e Comentários<br />
institutos pela reunião com áreas idênticas ou afins, na gran<strong>de</strong><br />
maioria <strong>do</strong>s cursos, <strong>da</strong> FFCL. Houve a preocupação em manter<br />
o prestígio <strong>da</strong>s congregações e não se pensou em criar um elo<br />
que favorecesse o inter-relacionamento pois não se enten<strong>de</strong>u o<br />
papel integra<strong>do</strong>r <strong>da</strong>s câmaras curriculares previstas na proposta<br />
anterior.<br />
Mais tar<strong>de</strong>, diga-se <strong>de</strong> passagem, com a aprovação <strong>do</strong> Regimento<br />
Geral, em 1972, houve a recomen<strong>da</strong>ção <strong>de</strong> criar os “colegia<strong>do</strong>s<br />
<strong>de</strong> cursos” para a organização e coor<strong>de</strong>nação <strong>do</strong>s currículos<br />
que tivessem a participação <strong>de</strong> mais <strong>de</strong> uma Uni<strong>da</strong><strong>de</strong>. Na<br />
prática, porém, as tentativas <strong>de</strong> regulamentação não tiveram<br />
resulta<strong>do</strong> satisfatório.<br />
A fim <strong>de</strong> cumprir dispositivo <strong>da</strong> legislação fe<strong>de</strong>ral que<br />
previa a existência <strong>de</strong> “órgãos centrais <strong>de</strong> supervisão <strong>do</strong> ensino<br />
e <strong>da</strong> pesquisa”, bem como colegia<strong>do</strong>s para a administração<br />
superior <strong>da</strong> universi<strong>da</strong><strong>de</strong>, encontrou-se uma forma peculiar <strong>de</strong><br />
dicotomia <strong>do</strong> Conselho Universitário, tornan<strong>do</strong>-o divisível em<br />
<strong>do</strong>is outros conselhos, ou seja, Conselho Técnico – Administrativo,<br />
CTA e Conselho <strong>de</strong> Ensino, Pesquisa e Extensão <strong>de</strong> Serviços à<br />
Comuni<strong>da</strong><strong>de</strong>, CEPE. Este último, composto por quatro câmaras,<br />
a saber: Câmara <strong>de</strong> Graduação, Câmara <strong>de</strong> Pós-Graduação, Câmara<br />
<strong>de</strong> Pesquisa e Câmara <strong>de</strong> Extensão e Serviços à Comuni<strong>da</strong><strong>de</strong>.<br />
Assim os integrantes, quer <strong>do</strong> CEPE, quer <strong>do</strong> CTA, <strong>de</strong>viam ser<br />
necessariamente membros <strong>do</strong> Co, e portanto, somente podiam<br />
atuar em uma <strong>da</strong>s câmaras <strong>do</strong> CEPE, por exemplo na <strong>de</strong> Graduação,<br />
até o término <strong>de</strong> seus man<strong>da</strong>tos no Conselho Universitário,<br />
recondução permiti<strong>da</strong>. Houve, pois, enorme centralização, com<br />
a participação <strong>de</strong> número reduzi<strong>do</strong> <strong>de</strong> pessoas nos órgãos <strong>de</strong><br />
cúpula.<br />
A lista tríplice para indicação <strong>do</strong> Reitor (e Vice) pelo Governa<strong>do</strong>r<br />
<strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> é elabora<strong>da</strong> pelo Co; a referente a Diretor (e<br />
Vice) <strong>de</strong> ca<strong>da</strong> Uni<strong>da</strong><strong>de</strong>, para escolha pelo Reitor, cabe à Congre-<br />
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