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analise dinâmica de um chiller de absorção de brometo de lítio ...

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9gar a 40 ◦ C. Em muitos casos, estas torres formam <strong>um</strong>a espécie <strong>de</strong> central<strong>de</strong> resfriamento <strong>de</strong> fluidos provenientes <strong>de</strong> diversos equipamentos. No setorsucroenergético, as torres <strong>de</strong> resfriamento são usualmente utilizadas para resfriaro processo fermentativo e as unida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> sistemas <strong>de</strong> geração <strong>de</strong> energia(turbina, redutor e gerador).Torres <strong>de</strong> resfriamento são equipamentos utilizados para remoção <strong>de</strong>calor <strong>de</strong> <strong>um</strong> processo industrial, rejeitando calor para o ambiente pelo contatodireto do ar com a água, on<strong>de</strong> ocorre <strong>um</strong> processo combinado <strong>de</strong> troca <strong>de</strong>calor e massa (STOECKER; JONES, 1985). O processo <strong>de</strong> resfriamento acontece<strong>de</strong>vido à transferência <strong>de</strong> calor latente da vaporização <strong>de</strong> <strong>um</strong>a pequena parte<strong>de</strong> água e da transferência <strong>de</strong> calor sensível <strong>de</strong>vido à diferença <strong>de</strong> temperaturaentre a água e o ar (a<strong>um</strong>ento da temperatura do ar).A Figura 6 apresenta a variação diária e mensal da temperatura <strong>de</strong>bulbo seco para a região <strong>de</strong> Ribeirão Preto, São Paulo. Observa-se a gran<strong>de</strong>variação da temperatura atmosférica, o que ocasiona mudanças no valor datemperatura da água.A fim <strong>de</strong> minimizar os efeitos <strong>de</strong> oscilações da temperatura da águada torre <strong>de</strong> resfriamento e garantir <strong>um</strong>a menor temperatura no processo fermentativo,<strong>um</strong>a nova alternativa <strong>de</strong> resfriamento é proposta. Sistemas <strong>de</strong> refrigeraçãopor <strong>absorção</strong> utilizam fontes quentes para gerar <strong>um</strong>a capacida<strong>de</strong><strong>de</strong> refrigeração suficiente para diminuir a temperatura do meio fermentativoe consequentemente a<strong>um</strong>entar a eficiência do processo industrial.A geração e distribuição <strong>de</strong> vapor <strong>de</strong> <strong>um</strong>a usina sucroenergética padrãoé apresentada na Subseção 2.1.1. Os calores residuais disponíveis na indústriasucroenergética são discutidos na Subseção 2.1.2. Eles po<strong>de</strong>m ser utilizadoscomo fonte quente nos resfriadores <strong>de</strong> <strong>absorção</strong>. Na Seção 2.2 é apresentadaa teoria básica <strong>de</strong> sistemas <strong>de</strong> refrigeração por <strong>absorção</strong> <strong>de</strong> simples efeito.2.1.1 GERAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE VAPORO fluxograma <strong>de</strong> geração e distribuição <strong>de</strong> vapores <strong>de</strong> processo em<strong>um</strong>a indústria sucroenergética padrão é apresentado na Figura 7. O bagaço <strong>de</strong>cana, subproduto da moagem da cana <strong>de</strong> açúcar, segue para a cal<strong>de</strong>ira, on<strong>de</strong>vapor <strong>de</strong> alta pressão é gerado e utilizado para a geração <strong>de</strong> energia elétricaem turbinas a vapor e geradores e para o acionamento mecânico em turbinasa vapor <strong>de</strong> moendas, bombas <strong>de</strong> água, exaustores e outros. O vapor <strong>de</strong> escapedas turbinas a vapor é utilizado como fonte básica <strong>de</strong> energia ao longo doprocesso <strong>de</strong> fabricação <strong>de</strong> açúcar e etanol, como a <strong>de</strong>stilação, <strong>de</strong>saeração eevaporação.O caldo proveniente do processo <strong>de</strong> tratamento é previamente concentradopelo processo <strong>de</strong> evaporação, utilizando evaporadores <strong>de</strong> múltiplos

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