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analise dinâmica de um chiller de absorção de brometo de lítio ...

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67<strong>um</strong>a gran<strong>de</strong> variação da temperatura do processo (∆T = 6,6 ◦ C). Esta variaçãopo<strong>de</strong> causar <strong>um</strong> gran<strong>de</strong> estresse celular, comprometendo a viabilida<strong>de</strong>celular e consequentemente a eficiência da fermentação. O i<strong>de</strong>al seria que oprocesso fosse isotérmico, ou seja, que a temperatura permanecesse constantedurante o processo fermentativo.Figura 44 – Perfis <strong>de</strong> concentração <strong>de</strong> levedura (X), substrato (S), etanol (E) e temperaturado meio fermentativo (T 1 ) durante a fermentação alcoólica utilizando apenasa torre <strong>de</strong> resfriamentoObserva-se pela Figura 45 que a taxa <strong>de</strong> transferência <strong>de</strong> calor liberadadurante o processo fermentativo ˙Q f está relacionada com o a<strong>um</strong>ento <strong>de</strong>concentração <strong>de</strong> substrato e <strong>de</strong> concentração <strong>de</strong> etanol. O valor médio dataxa <strong>de</strong> transferência <strong>de</strong> calor liberada durante a fermentação alcoólica é <strong>de</strong>3250 kW. Entretanto, a taxa <strong>de</strong> transferência <strong>de</strong> calor retirada pela torre <strong>de</strong>resfriamento permanece baixa durante o início do processo, fazendo com quea temperatura do meio fermentativo a<strong>um</strong>ente rapidamente.Na Tabela 10, estão apresentados os resultado das simulações do processoem diferentes situações. Como discutido anteriormente, à medida quea temperatura da fermentação a<strong>um</strong>enta, a eficiência e a produtivida<strong>de</strong> em etanoldiminuem. Observa-se que os resultados obtidos para a condição real (E)e para os processos fermentativos em condição isotérmica (A, B, C e D) sãodiferentes. A diferença entre a concentração <strong>de</strong> etanol do processo B (temperaturaconstante <strong>de</strong> 32 ◦ C) e do E é <strong>de</strong> 1,2 kg m −3 , ou seja, <strong>um</strong> a<strong>um</strong>ento daprodução <strong>de</strong> etanol <strong>de</strong> 1 m 3 por batelada alimentada.

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