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analise dinâmica de um chiller de absorção de brometo de lítio ...

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12efeitos, obtendo-se então os vapores vegetais e <strong>um</strong>a solução chamada <strong>de</strong> xarope.O vapor vegetal V1, proveniente do pré-evaporador <strong>de</strong> primeiro efeito,é utilizado no pré-evaporador <strong>de</strong> segundo efeito, no aquecimento <strong>de</strong> caldo, narefinaria <strong>de</strong> açúcar e na coluna <strong>de</strong> <strong>de</strong>stilação para a obtenção <strong>de</strong> etanol. Nopré-evaporador <strong>de</strong> segundo efeito há novamente evaporação <strong>de</strong> água e o seuvapor é utilizado nos processos subsequentes <strong>de</strong> concentração do caldo. Osvapores vegetais são utilizados em diversos processos da produção <strong>de</strong> açúcare etanol como aquecimento do caldo, <strong>de</strong>stilação, <strong>de</strong>saeração e outros.2.1.2 DISPONIBILIDADE DE FONTES QUENTES DE ENERGIAAs fontes quentes <strong>de</strong> energia residuais do setor sucroenergético, taiscomo a água con<strong>de</strong>nsada contaminada, a vinhaça e o vapor <strong>de</strong> flash, são originárias<strong>de</strong> diversos processos industriais. Estas fontes <strong>de</strong> energia são discutidasnas subseções a seguir.2.1.2.1 ÁGUA CONDENSADA CONTAMINADADurante o processo <strong>de</strong> produção <strong>de</strong> açúcar e etanol, o caldo tratado épreviamente concentrado pelo processo <strong>de</strong> evaporação utilizando evaporadores<strong>de</strong> múltiplos efeitos. O vapor <strong>de</strong> escape das turbinas a vapor utilizado paraconcentrar o caldo é con<strong>de</strong>nsado durante o processo <strong>de</strong> evaporação, sendoposteriormente chamado <strong>de</strong> água con<strong>de</strong>nsada contaminada.Atualmente, a água con<strong>de</strong>nsada contaminada é utilizada em diversosprocessos industriais: alimentação <strong>de</strong> cal<strong>de</strong>iras após <strong>um</strong> processo <strong>de</strong> tratamento,embebição do bagaço no processo <strong>de</strong> moagem, lavagem da torta dofiltro, lavagem das centrífugas, diluição <strong>de</strong> compostos da fábrica <strong>de</strong> açúcar eoutros. A temperatura típica <strong>de</strong>sta água é <strong>de</strong> 96 ◦ C e a vazão mássica <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>das condições operacionais da usina <strong>de</strong> açúcar e álcool.Portanto, apesar <strong>de</strong> a água con<strong>de</strong>nsada contaminada ser utilizada emoutros processos industriais, ela po<strong>de</strong> ser reaproveitada como fonte quentenos resfriadores <strong>de</strong> <strong>absorção</strong>.2.1.2.2 VINHAÇAOutra fonte quente disponível na indústria sucroenergética é a vinhaça,subproduto do processo <strong>de</strong> <strong>de</strong>stilação. A temperatura usual da vinhaça é <strong>de</strong>80 ◦ C e sua vazão <strong>de</strong>pen<strong>de</strong> da quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> etanol que a indústria sucroenergéticaproduz e o teor alcoólico do vinho. Segundo Camargo et al. (1990),a produção específica <strong>de</strong> vinhaça está na faixa <strong>de</strong> 12 a 14 m 3 <strong>de</strong> vinhaça paracada metro cúbico <strong>de</strong> etanol produzido.

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