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GRI 3.1 a 3.11, 3.13 - EDP no Brasil | Investidores

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apresentação<br />

mensagem da administração | <strong>GRI</strong> 1.1 |<br />

Crescer de forma planejada é o caminho mais seguro para a perenidade das empresas. Coordenar e prevenir riscos significa<br />

proteger pessoas, ambientes e operações e garantir a sustentabilidade dos negócios. A promoção da eficiência, em todos os<br />

níveis, com redução de desperdícios e melhor uso de recursos, é requisito fundamental para manter o equilíbrio na busca da<br />

prosperidade. Executando uma estratégia que se assenta <strong>no</strong>s pilares “Crescimento orientado”, “risco controlado” e “Eficiência<br />

superior”, trabalhamos todos os dias, na <strong>EDP</strong> Energias do <strong>Brasil</strong>, para conseguir “uma energia melhor, um futuro melhor, um<br />

mundo melhor”.<br />

Foram essas as orientações que caracterizaram <strong>no</strong>ssa atuação em 2011, período em que também promovemos a disseminação<br />

de princípios do Pacto global, da Organização das Nações Unidas (ONU). Valorizamos aspectos relacionados a direitos huma<strong>no</strong>s,<br />

relações de trabalho, meio ambiente e combate à corrupção, na certeza de que só há progresso e criação sustentada de riqueza<br />

em um ambiente eticamente saudável e desenvolvido.<br />

O agravamento das condições macroeconômicas internacionais e a crescente escassez de recursos têm direcionado a atenção<br />

e os esforços de empresas e indivíduos. Nossas diretrizes estratégicas, de crescimento orientado, risco controlado e eficiência<br />

superior, definidas há já alguns a<strong>no</strong>s, continuam aderindo, com grande justeza, às necessidades globais.<br />

Crescimento orgânico<br />

A redução de perdas e de inadimplência na Distribuição, aliada à reorganização de processos e estruturas em todas as empresas<br />

do grupo, proporcio<strong>no</strong>u uma atuação com foco na qualidade, na eficiência operacional e na obtenção de resultados. Tais<br />

medidas se tornam especialmente necessárias ao ter-se em vista a aplicação, em 2012, do terceiro ciclo de revisão tarifária na <strong>EDP</strong><br />

Bandeirante, com previsão de impacto significativo sobre a geração de caixa.<br />

Alcançamos, em 2011, excelentes resultados na ampliação do portfólio de geração de energia. Entrou em operação o Parque<br />

Eólico de Elebrás Cidreira i (Tramandaí), que agrega 70 MW de energia limpa e re<strong>no</strong>vável ao sistema elétrico nacional.<br />

Atuamos com sucesso em reuniões <strong>no</strong> órgão regulador para demonstrar que as condições operacionais das <strong>no</strong>ssas usinas de<br />

Mascarenhas e Peixe Angical asseguravam uma geração superior à licenciada em +9,5 MW e +46,8 MW, respectivamente. Foram,<br />

assim, adicionados 55,3 MW à <strong>no</strong>ssa capacidade de geração sem qualquer necessidade de realização de obras de ampliação.<br />

O maior avanço do a<strong>no</strong> se deu, todavia, com a aquisição dos direitos de exploração da usina hidrelétrica Santo Antônio do Jari<br />

(373 MW), situada na fronteira dos Estados do Pará e do Amapá, que será concluída em 2015. Essa transação evidencia de<br />

forma exemplar o cumprimento de <strong>no</strong>ssas diretrizes de crescimento em geração com risco controlado. Totalmente licenciado, o<br />

empreendimento usa uma fonte re<strong>no</strong>vável e já possui contrato de longo prazo para a comercialização da sua energia.<br />

Apesar da ocorrência de fatos não gerenciáveis que afetaram negativamente os trabalhos de construção da termelétrica Porto<br />

do Pecém i (demora na outorga, paralisação de trabalhadores, severidade climática a<strong>no</strong>rmal), prevê-se que a usina entre em<br />

operação em 2012.<br />

O acentuado abrandamento, <strong>no</strong> último trimestre do a<strong>no</strong>, do consumo de energia elétrica na área de concessão da <strong>EDP</strong> Escelsa<br />

e entre clientes industriais na área de concessão da <strong>EDP</strong> Bandeirante, em conjugação com o “aquecimento” do mercado<br />

de trabalho, produziu algum impacto negativo na margem bruta e <strong>no</strong>s resultados operacionais que, face ao a<strong>no</strong> anterior,<br />

cresceram me<strong>no</strong>s do que esperávamos.<br />

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