GRI 3.1 a 3.11, 3.13 - EDP no Brasil | Investidores

evolução do meRcado | GRI eu3 |
2010 2011
Os clientes residenciais e comerciais apresentaram incremento
de consumo de 4,8% e 5,1%, respectivamente, na comparação
com o ano anterior. A expansão da base de clientes, o aumento
de 2,5% do rendimento médio domiciliar per capita nacional e
a queda da taxa média de desemprego para 6,0%, o menor
patamar histórico desde 2002 (início da série histórica do instituto
Brasileiro de geografia e Estatística – iBgE) contribuíram para o
aumento de consumo verificado nesses segmentos.
Já o consumo do segmento industrial ficou praticamente estável
(menos 0,02%), efeito de migrações de clientes para o mercado
Nº de clIeNtes volume (mWh)
vaRIação
2011/2010
2010 2011
vaRIação
2011/2010
dIstRIBuIção
residencial 2.342.008 2.412.583 3,00% 4.893.569 5.127.530 4,80%
industrial 21.941 22.777 3,80% 4.290.504 4.289.840 0,00%
Comercial 193.808 209.260 8,00% 2.897.925 3.044.384 5,10%
rural 160.201 163.608 2,10% 660.799 665.734 0,70%
Outros (1) 22.387 22.975 2,60% 1.468.587 1.496.922 1,90%
eNeRGIa veNdIda clIeNtes FINaIs 2.740.345 2.831.203 3,30% 14.211.384 14.624.411 2,90%
Suprimento convencional 1 1 0,00% 455.667 450.398 -1,20%
Suprimento 2 2 0,00% 34.005 42.024 23,60%
Energia em trânsito (USD) (2) 120 145 20,80% 9.034.008 9.413.935 4,20%
Consumo próprio 261 306 17,20% 13.836 12.937 -6,50%
total eNeRGIa dIstRIBuída 2.740.729 2.831.657 3,3% 23.748.900 24.543.705 3,3%
(1) Outros: Poder público, iluminação pública e serviço público.
(2) USD – Uso do Sistema de Distribuição
2,1%
Energia em
(1) Outros: Poder público, iluminação pública e serviço público.
CONSUMO POR CLASSE
38,4%
6,1%
12,4%
20,9%
17,5%
2,7%
Suprimentos + Cons.
livre e do arrefecimento da produção industrial nacional, principalmente
no Estado de São Paulo. No Espírito Santo, área de atuação da EDP
Escelsa, o consumo industrial cresceu 2,9%, comparativamente à
retração de 1,0% registrada na região da EDP Bandeirante.
No segmento rural, o pequeno acréscimo de 0,7% reflete
especialmente o impacto do elevado volume de chuvas registrado
no Espírito Santo, que reduziu o consumo de energia para
irrigação. O volume de precipitação na região norte do Estado,
predominantemente rural, foi superior em 253,6 mm, em 2011,
em comparação a 2010.
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