GRI 3.1 a 3.11, 3.13 - EDP no Brasil | Investidores

elatório anual 2011
ecoeficiência e proteção ambiental
coNsumo de eNeRGIa INdIReta | GRI eN4 |
edp coNsolIdado edp BaNdeIRaNte edp escelsa
2009 2010 2011 2009 2010 2011 2009 2010 2011
Consumo de energia
elétrica (MWh)
18.982 19.911 27.323 6.242 6.080 5846 9.289 9.074 8.513
Consumo de energia
elétrica (gJ) (2) 68.335 71.678 98.362 22.471 21.888 21.047 33.440 32.666 30.648
aumento / redução
no consumo
28,1% 4,9% 37,2% 5,7% 2,6% 3,8% 16,9% 2,3% 6,2%
eNeRGest (1) eNeRpeIxe INvestco (3)
2009 2010 2011 2009 2010 2011 2009 2010 2011
Consumo de energia
elétrica (MWh)
3.080 4.273 5.550 164 263 252 207 221 7.161
Consumo de energia
elétrica (gJ) (2) 11.611 15.382 19.980 590 946 908 745 795 25.781
aumento / redução
no consumo
0 32,5% 29,9% 15,3% 60,3% 4,0% 250,8% 6,7% 3.142,9%
(1) O consumo de energia elétrica da Energest passou a contabilizar a demanda das usinas de Mato grosso do Sul (Pantanal e Costa rica) a partir do 4 o trimestre/2010
(2) 1 kw = 3,6 MJ = 0,0000036 TJ = 0,0036 gJ
(3) O aumento do consumo deve-se a inclusão, a partir de 2011, da contabilização do consumo próprio da Usina e seus sistemas auxiliares.
eficiência energética
| GRI eu7 e eN6 |
Por determinação legal, as distribuidoras de energia brasileiras
devem investir 0,50% de sua receita operacional líquida no
Programa de Eficiência Energética, destinado à racionalização
do consumo de energia. A prioridade da EDP para esses
investimentos se dirige a clientes residenciais de baixa renda e
entidades sem fins lucrativos.
Em 2011, houve investimento recorde na área, atingindo
r$ 35,7 milhões. Concluíram-se no ano 52 projetos de eficiência
energética, com economia de energia de 20.925 MWh/ano
e redução de 14.069 kW na demanda na ponta. Além de
promover economia e segurança no uso da eletricidade, as
iniciativas com clientes de baixa renda tendem a diminuir
a inadimplência, tornando os custos mais acessíveis aos
consumidores. Com isso, houve incremento de 7.991 clientes
na base (que anteriormente eram clandestinos), com
r$ 4,3 milhões de acréscimo de receita bruta.
A EDP Bandeirante foi a primeira distribuidora do Brasil a
substituir todo o parque semafórico de sua área de concessão
60
por lâmpadas a LED – 21,1 mil lâmpadas substituídas em 15
municípios beneficiados. A EDP Escelsa celebrou convênio
inédito com o governo do Espírito Santo para projeto de
eficientização em prédios públicos e aplicação do conceito
de Bairro Solar em três bairros do município de Serra. Uma
campanha na mídia televisiva divulgou os projetos de eficiência
energética da empresa, com o objetivo de conscientizar a
população sobre o uso racional de energia elétrica.
eficientização semafórica – Uso da iluminação LED de
alta eficiência energética em sistemas de sinais de trânsito
substituindo as lâmpadas incandescentes normalmente
usadas. Nos quatro anos de desenvolvimento desse projeto,
houve redução de até 90% de gastos com energia elétrica.
Boa energia solar – Em parceria com a Companhia de
Desenvolvimento Habitacional Urbano do Estado de São
Paulo (CDHU), a EDP Bandeirante substitui lâmpadas
incandescentes por lâmpadas fluorescentes compactas
e instala sistemas de aquecimento solar de água em
substituição de chuveiros elétricos.
Boa energia na comunidade – Atuação em comunidades
carentes para evitar o desperdício de energia elétrica.
“Que os projetos de sustentabilidade cresçam junto com as empresas que tenham responsabilidade social, ambiental.”
(magnólia santos Barbosa, secretária educação, peixe–to)