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Biblia - A Mensagem

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Eterno respondeu: “Vão! Ataquem!”.<br />

24-25 O exército se animou. Os homens de Israel ocuparam as mesmas posições do primeiro<br />

dia. No segundo dia, os israelitas avançaram contra os benjamitas. Pela segunda vez, os<br />

benjamitas saíram da cidade e mataram dezoito mil israelitas, todos armados de espada.<br />

26 Todo o povo de Israel, o exército inteiro, voltou para Betel. Chorando, assentaram-se<br />

perante o Eterno. Naquele dia, jejuaram até a tarde. Apresentaram ofertas queimadas e<br />

ofertas de paz perante o Eterno.<br />

27-28 Mais uma vez, consultaram o Eterno. Naquele tempo, a arca da aliança de Deus estava<br />

ali, com Fineias, filho de Eleazar, filho de Arão, que ministrava como sacerdote. Eles<br />

perguntaram: “Devemos lutar outra vez contra os benjamitas, nossos irmãos, ou<br />

devemos desistir?” O Eterno respondeu: “Ataquem. Amanhã darei a vitória a vocês”.<br />

29-31 Dessa vez, Israel armou emboscada em torno de Gibeá. No terceiro dia, quando Israel<br />

avançou, eles ocuparam as mesmas posições diante dos benjamitas. Quando os<br />

benjamitas saíram para atacar o exército, eles se distanciaram da cidade. Os benjamitas<br />

começaram a ferir parte da tropa, como tinham feito antes. Cerca de trinta homens<br />

morreram no campo e nas estradas para Betel e para Gibeá.<br />

32 Os benjamitas começaram a se orgulhar: “Nós os estamos matando como moscas, todos<br />

os dias!”<br />

33 Mas os israelitas tinham uma estratégia. Disseram: “Vamos retroceder e forçá-los para<br />

fora da cidade até as estradas principais”. Então, todos os israelitas se distanciaram na<br />

direção de Baal-Tamar, e a emboscada dos israelitas saiu de sua posição a oeste de<br />

Gibeá.<br />

34-36 Dez mil dos melhores soldados de Israel atacaram Gibeá. Houve luta intensa e<br />

sangrenta! Os benjamitas não imaginavam que estavam sendo derrotados. O Eterno os<br />

derrotou diante de Israel. Naquele dia, os israelitas mataram vinte e cinco mil e<br />

quinhentos benjamitas, todos armados com espada. Os benjamitas reconheceram a<br />

derrota. Os homens de Israel fizeram de conta que estavam se retirando da presença<br />

dos benjamitas, sabendo que poderiam confiar na emboscada armada contra Gibeá.<br />

37-40 Os emboscados saíram rapidamente contra Gibeá. Os homens se espalharam e<br />

massacraram os que estavam na cidade. A estratégia com os da emboscada era que<br />

eles dariam um sinal de fumaça da cidade. Então, os homens de Israel voltariam e<br />

atacariam. Quando isso aconteceu, os benjamitas tinham matado trinta soldados<br />

israelitas. Achando que estavam vencendo a batalha, gritavam: “Eles estão fugindo como<br />

da outra vez!” Até que apareceu o sinal no céu, uma enorme coluna de fumaça. Quando<br />

os benjamitas olharam para trás, viram a cidade deles em chamas.<br />

41-43 Quando os homens de Israel se voltaram contra eles, os homens de Benjamim<br />

esmoreceram. Perceberam que estavam cercados. Para evitar o confronto com os<br />

israelitas, tentaram escapar pela estrada do deserto, mas eram atacados por todos os<br />

lados. Os homens de Israel saíram das cidades, cercaram-nos por todos os lados e os<br />

atacaram. Eles os perseguiram e os alcançaram a leste de Gibeá.<br />

44 Dezoito mil benjamitas foram mortos — os melhores soldados.<br />

45 Cinco mil homens viraram e fugiram para o deserto, em direção à rocha de Rimom, mas<br />

os israelitas os alcançaram e os massacraram ao longo da estrada. Os israelitas<br />

continuaram a persegui-los e derrotaram mais dois mil homens.<br />

46 Ao todo, morreram, naquele dia, vinte e cinco mil soldados de infantaria benjamitas, os<br />

melhores do exército, armados com espada.<br />

47 Seiscentos homens escaparam. Eles conseguiram chegar até a rocha de Rimom, no<br />

deserto, e ficaram ali quatro meses.<br />

48 Os homens de Israel voltaram, entraram nas cidades e ali mataram todos os benjamitas<br />

que sobreviveram, todos os homens e animais que encontraram. Eles incendiaram todas<br />

aquelas cidades.<br />

ESPOSAS<br />

21: 1 Israel havia feito um juramento em Mispá: “Ninguém de nós dará sua filha em casamento<br />

a um benjamita”. De volta a Betel, o povo permaneceu ali sentado na presença de Deus<br />

até a tarde. Eles choravam alto e lamentavam: “O Eterno, Deus de Israel! Por que<br />

aconteceu isso? Por que estamos hoje sem uma tribo inteira de lsrael?”.<br />

4 Na manhã seguinte, logo cedo, o povo começou a edificar um altar. Sacrificaram ofertas<br />

queimadas e ofertas de paz.<br />

5 Os israelitas perguntaram: “Qual das tribos de Israel não compareceu quando nos<br />

reunimos na presença do Eterno?”, pois todos tinham feito juramento solene de que<br />

quem não comparecesse à presença do Eterno em Mispá seria morto.

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