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Biblia - A Mensagem

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podem conhecê-lo se não amam. Foi assim que Deus demonstrou seu amor por nós: Deus<br />

enviou seu único Filho ao mundo para que pudéssemos viver por meio dele. É desse amor<br />

que estamos falando. Não que tenhamos amado a Deus, mas que ele nos amou e enviou<br />

seu Filho como sacrifício para purificar nossos pecados e consertar os danos que eles<br />

causaram em nosso relacionamento com Deus.<br />

11-12 Meus amigos queridos, se Deus nos amou assim, então devemos amar uns aos outros.<br />

Ninguém viu Deus, nunca. Mas, se amarmos uns aos outros, Deus habitará no íntimo do<br />

nosso ser e seu amor será completo em nós — amor perfeito!<br />

13-16 Sabemos que estamos vivendo uma vida plena nele, e ele em nós, porque ele nos deu vida<br />

que procede da sua vida, que vem do seu Espírito. Além disso, vimos por nós mesmos e<br />

continuamos a afirmar que o Pai enviou seu Filho para salvar o mundo. Quem confessa que<br />

Jesus é o Filho de Deus participa de um relacionamento íntimo e estável com Deus. É por<br />

saber disso que abraçamos de coração esse amor que procede de Deus.<br />

AMAR E SER AMADO<br />

17-18 Deus é amor. Quando passamos a habitar permanentemente no amor, vivendo uma vida de<br />

amor, vivemos em Deus e Deus vive em nós. Assim, o amor tem o controle da casa, fica à<br />

vontade e amadurece em nós, e não temos mais preocupação com o dia do juízo — nossa<br />

situação no mundo é idêntica à de Cristo. No amor, não há espaço para o medo. O amor<br />

amadurecido expulsa o medo. Considerando que o medo causa uma vida vacilante e cheia<br />

de temores — medo da morte, medo do julgamento —, podemos dizer que quem tem medo<br />

não está completamente aperfeiçoado no amor.<br />

19 Mas nós podemos desfrutar o amor — amar e ser amados, pois primeiro fomos amados; por<br />

isso, agora podemos amar. A verdade é que ele nos amou primeiro.<br />

20-21 Se alguém se vangloria, dizendo; “Eu amo a Deus” mas odeia e despreza seu irmão, é<br />

mentiroso. Se não ama a pessoa que vê, como pode amar a Deus, a quem não vê? O<br />

mandamento que temos da parte de Cristo é sem rodeios: amar a Deus se vê na prática de<br />

amar o próximo. Vocês precisam amar os dois.<br />

5: 1-3 Quem acredita que Jesus é de fato o Messias é nascido de Deus. Se amamos aquele que<br />

gera o filho, sem dúvida amaremos o filho que nasceu. O teste da verdade para saber se<br />

amamos ou não os filhos de Deus é este: amamos a Deus? Guardamos seus<br />

mandamentos? A prova de que amamos a Deus está na guarda dos seus mandamentos, e<br />

eles não nos parecem difíceis.<br />

O PODER QUE PÕE O MUNDO DE JOELHOS<br />

4-5 Quem nasce de Deus está acima da influência do mundo. O poder que põe o mundo de<br />

joelhos é a nossa fé. A pessoa que se põe acima da influência do mundo acredita que Jesus<br />

é o Filho de Deus.<br />

6-8 Jesus — o Cristo Divino! Ele experimentou um nascimento que doa a vida e uma morte que<br />

mata a morte — não apenas um nascimento físico, mas um nascimento batismal de seu<br />

ministério e de sua morte sacrifical. E, em tudo isso, o Espírito confirma a verdade, a<br />

realidade da presença de Deus no batismo e na crucificação de Jesus, tornando essas<br />

ocasiões vivas para nós. O testemunho é tríplice: o Espírito, o batismo e a crucificação, os<br />

três em perfeito acordo.<br />

9-10 Se damos algum valor ao testemunho humano, nos sentiremos muito mais seguros com o<br />

testemunho de Deus a respeito do seu Filho. Quem crê no Filho de Deus confirma no íntimo<br />

do seu ser o testemunho de Deus. Quem se recusa a crer está chamando Deus de<br />

mentiroso, recusando-se a crer no testemunho do próprio Deus a respeito de seu Filho.<br />

11-12 Esta é a essência do testemunho: Deus nos deu vida eterna, e a vida está em seu Filho. Por<br />

isso, quem tem o Filho tem a vida. Quem rejeita o Filho rejeita a vida.<br />

A REALIDADE, NÃO A ILUSÃO<br />

13-15 Meu propósito em escrever é simplesmente este: que vocês, que creem no Filho de Deus,<br />

saibam que, sem sombra de dúvida, têm a vida eterna — a realidade, não a ilusão. Na<br />

presença dele, temos confiança e liberdade para fazer nossos pedidos, de acordo com sua<br />

vontade, na certeza de que ele nos ouvirá. E, se temos essa certeza, sabemos que a<br />

resposta é garantida.<br />

16-17 Por exemplo, se vemos um cristão pecando (não falo aqui dos que fazem da prática do<br />

pecado um caminho fatal, que leva à morte eterna), pedimos a ajuda de Deus, e ele nos<br />

atende, dando vida ao pecador cujo pecado não é fatal. Existe pecado que é fatal, e nesse<br />

caso não digo que se deva orar. Tudo que fazemos de errado é pecado, mas nem todo<br />

pecado é fatal.<br />

18-21 Sabemos que ninguém nascido de Deus faz do pecado uma prática — o pecado fatal. Os<br />

nascidos de Deus são também protegidos por Deus. O Maligno não pode tocar neles.

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