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Biblia - A Mensagem

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estendeu. Quem poderia afastá-la?<br />

28-31 No ano em que morreu o rei Acaz, veio esta <strong>Mensagem</strong>: Parem com isso, filisteus! É cedo<br />

demais para festejar a derrota do seu opressor. Dos espasmos de morte daquela serpente<br />

surgirá outra pior; e desta, uma pior ainda. Os pobres não terão com que se preocupar. Os<br />

necessitados vão escapar do terror. Mas vocês, filisteus, serão lançados na penúria, e os que<br />

não morrerem de fome Deus os matará. Lamente e grite, cidade orgulhosa! Caia e se prostre<br />

com temor, Filístia! No horizonte, ao norte, há fumaça de cidades queimadas, rastro de um<br />

destruidor brutal e disciplinado.<br />

32 O que se deve dizer a estranhos que fazem perguntas? Digam a eles: “O Eterno estabeleceu<br />

Sião. Nela os necessitados e atribulados encontram refúgio”.<br />

GRITOS COMOVENTES RESSOAM POR MOABE<br />

15: 1-4 Uma <strong>Mensagem</strong> acerca de Moabe: A vila de Ar, em Moabe, está em ruínas, foi destruída<br />

num ataque noturno. A vila de Quir, em Moabe, está em ruínas, foi destruída num ataque<br />

noturno. A vila de Dibom sobe ao seu templo nos montes, sobe para lamentar. Moabe chora<br />

e grita de dor por Nebo e Medeba. Toda cabeça está rapada, toda barba foi cortada. Vão<br />

para as ruas, usando preto, sobem aos telhados, juntam-se nas praças, Todos em lágrimas,<br />

todos em aflição. As cidades de Hesbom e Eleale choram alto e muito. O som se ouve até<br />

em Jaaz. Moabe soluça, sacode de aflição. A alma de Moabe treme.<br />

5-9 Oh, como lamento por você, Moabe! Os fugitivos correm em massa para Zoar e depois para<br />

Eglate-Selisia. Sobem, chorando, pelo caminho de Luíte; na estrada para Horonaim,<br />

levantam um clamor pela perda. As fontes de Ninrim secaram — o capim está seco, os<br />

brotos murcharam, nada cresce. Eles partem, com todas as posses nos ombros, tudo que<br />

possuem, Fazendo o melhor caminho através do riacho dos Salgueiros em busca de<br />

segurança. Gritos comoventes ressoam por Moabe. Soluços de dar frio na barriga se ouvem<br />

até em Eglaim, soluços de doer o coração podem ser ouvidos em Beer-Elim. As águas de<br />

Dibom formam cristas de sangue, mas Deus reservou coisas ainda piores para Dibom: Um<br />

leão — um leão para acabar com os fugitivos, para varrer do mapa os sobreviventes.<br />

UM NOVO GOVERNO NA LINHAGEM DE DAVI<br />

16: 1-4 “Enviem um presente de cordeiros”, diz Moabe, “aos líderes em Jerusalém — Cordeiros de<br />

Selá, enviados pelo deserto para comprar o favor de Jerusalém. As vilas e o povo de Moabe<br />

tiveram grande perda, São como pássaros recém-chocados e expulsos do ninho, batendo as<br />

asas desesperadamente Na margem do rio Arnom, incapazes de cruzá-lo: ‘Digam-nos o que<br />

fazer, ajudem-nos! Protejam-nos, escondam-nos! Deem aos refugiados de Moabe um refúgio<br />

entre vocês. Sejam um porto seguro para aqueles que estão fugindo dos campos da<br />

matança”.<br />

4-5 “Quando tudo isso passar”, responde Judá, “e o tirano estiver derrubado, E a matança,<br />

terminada; quando todos os sinais de crueldade tiverem desaparecido, Um novo governo de<br />

amor será estabelecido na respeitável linhagem de Davi. Um Governante confiável assumirá<br />

o governo, Um Governante comprometido com a justiça, um Governante que logo porá tudo<br />

em ordem”.<br />

6-12 Nós ouvimos — aliás, todos ouviram do orgulho de Moabe, que é famoso por seu orgulho —<br />

Arrogante, presunçoso, insuportável, cheio de vanglória. Agora, para variar, deixe que Moabe<br />

se lamente enquanto ouve o escárnio dos vizinhos! Que vergonha! Que coisa terrível!<br />

Acabaram-se os finos bolos de frutas e os doces de Quir-Haresete! Os campos verdejantes<br />

em Hesbom estão secos, as belas vinhas de Sibma murcharam! Vândalos estrangeiros<br />

esmagaram e arrancaram as famosas videiras, Que antigamente se estendiam até Jazar, até<br />

o limite do deserto. Arrancaram as colheitas em todas as direções, tão longe quanto os olhos<br />

podem enxergar. Vou me juntar ao lamento. Vou chorar com Jazar, chorar pelas vinhas de<br />

Sibma. E, sim, Hesbom e Eleale, vou misturar minhas lágrimas com as de vocês! Os gritos<br />

de alegria da colheita se foram. Em vez de cânticos e celebração, silêncio mortal. Já não se<br />

ouvem aquelas risadas nos pomares nem os cânticos a plenos pulmões dos trabalhadores<br />

da vinha. Em vez do alvoroço e do barulho do animado trabalho no campo, só há silêncio —<br />

mortal e aterrorizante. As cordas do meu coração palpitam por Moabe como as cordas de<br />

uma harpa, e minha alma tem pena de Quir-Heres. Quando Moabe se arrasta até o santuário<br />

para orar, apenas desperdiça tempo e energia. Ir ao santuário e orar por alívio é inútil. Nada<br />

acontece.<br />

13-14 Essa é a <strong>Mensagem</strong> anterior do Eterno para Moabe. A <strong>Mensagem</strong> atualizada do Eterno é:<br />

“Em três anos, não mais que o período de engajamento de um soldado, a presença marcante<br />

de Moabe terá desaparecido, esse esplêndido balão de ar estará furado, e, em vez de uma<br />

população alegre, haverá apenas alguns andarilhos se arrastando para mendigar uma<br />

esmola”.

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