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Biblia - A Mensagem

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no e tragam-no aqui. Se alguém perguntar o que vocês estão fazendo, digam: ‘O<br />

Senhor precisa dele, mas vai devolvê-lo’".<br />

4-7 Eles foram e encontraram um jumentinho numa rua, amarrado a um portão; eles o<br />

desamarraram, mas alguns dos que estavam ali perguntaram: “Por que estão<br />

desamarrando o jumentinho?”. Os discípulos responderam exatamente como Jesus os<br />

instruíra, e não foram mais incomodados. Assim, levaram o jumentinho e puseram suas<br />

capas sobre ele, e Jesus o montou.<br />

8-10 Muitos estendiam seus mantos pela estrada, dando a Jesus uma recepção de rei.<br />

Alguns lançavam seus mantos na rua, outros espalhavam ramos que haviam cortado<br />

nos campos. Havia muita gente por todo lado, gritando: “Hosana! Bendito é o que vem<br />

em nome de Deus! Bendito o Reino do nosso pai Davi, que está chegando! Hosana nos<br />

altos céus!”.<br />

11 Ele entrou em Jerusalém e foi para o templo. Parou ali para observar o movi-mento.<br />

Mas como era tarde voltou para Betânia com os Doze.<br />

A FIGUEIRA AMALDIÇOADA<br />

12-14 No dia seguinte, depois que saíram de Betânia, ele sentiu fome. No caminho, avis-tou<br />

uma frondosa figueira. Aproximou-se dela para encontrar figos, mas não achou nada<br />

além de folhas (não era época de figos). Ele disse à árvore: “Nunca mais alguém<br />

comerá dos seus frutos”, e os discípulos ouviram.<br />

15-17 Chegando a Jerusalém, entraram no templo, e Jesus começou a expulsar todos os que<br />

faziam comércio ali. Ele derrubou as mesas dos agiotas e as bancas dos vendedores de<br />

pombas. Também não permitiu que ninguém mais passasse carregando cestos pelo<br />

recinto sagrado. Ele explicou suas ações com o seguinte texto: Minha casa foi<br />

designada casa de oração para as nações; Mas vocês a transformaram em ponto de<br />

encontro de ladrões.<br />

18 Ao tomar conhecimento desses fatos, os principais sacerdotes e os líderes reli-giosos<br />

decidiram que era hora de se livrar dele. Estavam em pânico porque o povo se mostrava<br />

encantado com os seus ensinamentos.<br />

19 À noite, Jesus e seus discípulos deixaram a cidade.<br />

20-21 Pela manhã, andando pela estrada, eles viram a figueira: estava seca até à raiz.<br />

Lembrando-se do que acontecera no dia anterior, Pedro disse: “Mestre, olha! A figueira<br />

que amaldiçoaste ficou seca!”.<br />

22-25 Jesus foi direto: “Assumam de fato seu compromisso com Deus, e nada será difícil para<br />

vocês. Aquela montanha, por exemplo. Basta ordenar, sem dúvida ou hesitação: ‘Pule<br />

no mar’, e ela obedecerá. Absolutamente tudo, do pedido menor ao maior, que vocês<br />

incluírem na oração, será atendido, se vocês de fato confiarem em Deus. E, quando<br />

orarem, lembrem-se de que não se trata apenas de pedir. Se vocês têm algo contra<br />

alguém, perdoem. Só, então, o Pai celestial de vocês perdoará os seus pecados”.<br />

AS CREDENCIAIS DE JESUS<br />

27-28 De volta a Jerusalém; eles caminhavam pelo templo. Então, os principais sacerdotes, os<br />

líderes religiosos e os líderes do povo exigiram: “Mostre-nos suas credenciais. Quem<br />

deu a você autoridade para falar e agir desse modo?”.<br />

29-30 Jesus respondeu: “Primeiro, respondam a uma pergunta. Se a responderem, também<br />

responderei à sua. No caso do batismo de João, quem o autorizou: Deus, ou os<br />

homens?”, digam-me.<br />

31-33 Eles ficaram numa situação difícil e sabiam disso. Confusos, cochichavam entre si: “Se<br />

dissermos: ‘Deus’, ele vai perguntar por que não acreditamos nele. Se dissermos: ‘Os<br />

homens’, estamos em apuros, porque o povo tinha João na conta de profeta”.<br />

Decidiram, então, dar a vitória a Jesus dessa vez. “Não sabemos”, responderam. Jesus<br />

concluiu: “Então, também não vou responder à pergunta de vocês”.<br />

A HISTÓRIA DA VINHA<br />

12: 1-2 Em seguida, Jesus começou a lhes contar algumas histórias: “Um homem plantou uma<br />

vinha. Cercou-a, fez um tanque de espremer uvas, construiu uma torre de vigilância,<br />

arrendou-a aos lavradores, e saiu em viagem. Quando chegou a época da colheita, ele<br />

enviou um empregado para receber sua parte nos lucros.<br />

3-5 “No entanto, os lavradores o agarraram, espancaram e mandaram embora de mãos<br />

vazias. Ele mandou outro empregado, que também foi agredido e humilhado. Depois,<br />

enviou outro, que foi assassinado. O mesmo aconteceu com muitos outros. Uns foram<br />

agredidos; outros, assassinados.<br />

6 “Restava apenas um que podia ser enviado: seu filho amado. Já quase sem<br />

esperanças, decidiu enviar o próprio filho, pensando: ‘Meu filho eles vão respeitar’.

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