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Biblia - A Mensagem

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Nibaz e Tartaque; os de Sefarvaim, Adrameleque e Anameleque, deuses a quem o povo<br />

oferecia seus filhos em sacrifício.<br />

32-33 Eles adoraram ao Eterno, mas não exclusivamente. Também nomearam todo tipo de pessoa,<br />

mesmo sem qualificação sacerdotal, para conduzir os rituais nos altares idólatras. Eles<br />

adoravam ao Eterno, mas também mantiveram a devoção aos deuses de onde eles vieram.<br />

34-39 Eles continuam até hoje nessas práticas antigas. Não adoram ao Eterno e não seguem às<br />

instruções nem às ordenanças que o Eterno deixou para os filhos de Jacó, a quem ele deu o<br />

nome de Israel. Porque o Eterno fez aliança com seu povo e ordenou: “Não adorem outros<br />

deuses; não se prostrem diante deles; não sirvam nem ofereçam sacrifícios a eles. Adorem<br />

ao Eterno, o Deus que tirou vocês da terra do Egito, manifestando seu grande poder.<br />

Respeitem e temam a ele. Adorem a ele. Ofereçam sacrifícios a ele somente. Tudo que ele<br />

deixou escrito para vocês, instruindo-os a como viver e se conduzir — ora, pratiquem tudo<br />

isso enquanto viverem. De maneira alguma, vocês deverão adorar outros deuses! Não se<br />

esqueçam das suas obrigações na aliança que ele fez com vocês. Não adorem outros<br />

deuses. Adorem apenas ao Eterno. É ele quem livrará vocês de toda a opressão”.<br />

40-41 Mas eles não deram atenção. Continuaram fazendo o que sempre fizeram, já aqueles povos<br />

adoravam ao Eterno, mas também prestavam culto aos ídolos pagãos. Até hoje fazem isso:<br />

seus filhos e netos repetem as práticas de seus antepassados.<br />

EZEQUIAS DE JUDÁ<br />

18: 1-4 No terceiro ano de Oseias, filho de Ela, rei de Israel, Ezequias, filho de Acaz, começou a<br />

reinar sobre Judá. Tinha 25 anos de idade e reinou vinte e nove anos em Jerusalém. Sua<br />

mãe se chamava Abia, filha de Zacarias. Ele foi um bom rei aos olhos do Eterno, pois seguiu<br />

os passos de Davi, seu antecessor. Eliminou os altares dos ídolos da fertilidade, derrubou os<br />

postes sagrados e destruiu os altares da deusa da prostituição Aserá. Além disso,<br />

despedaçou a serpente de bronze que Moisés tinha feito. Na época, os israelitas adotaram a<br />

prática de oferecer sacrifício em honra à serpente. Tinham até dado um nome a ela: Neustã<br />

(A Antiga Serpente).<br />

5-6 Ezequias confiava plenamente no Eterno, o Deus de Israel. Não houve outro rei igual a ele,<br />

nem antes nem depois. Ele foi leal ao Eterno, não deixou de segui-lo e obedeceu à risca tudo<br />

que foi ordenado a Moisés. Já o Eterno estava com ele em tudo que realizava.<br />

7-8 Ele se revoltou contra o rei da Assíria e não quis servir mais a ele. Também expulsou os<br />

filisteus, desde as torres de sentinela até as cidades fortificadas e até Gaza e suas fronteiras.<br />

9-11 No quarto ano de Ezequias e no sétimo ano de Oseias, filho de Ela, rei de Israel, Salmaneser,<br />

rei da Assíria, atacou Samaria. Sitiou a cidade e a tomou depois de três anos. No sexto ano<br />

de Ezequias e no nono ano de Oseias, Samaria foi dominada pela Assíria. O rei da Assíria<br />

levou os israelitas cativos e estabeleceu-os em Hala, em Gozã, junto ao rio Habor, e nas<br />

cidades dos medos.<br />

12 Tudo isso aconteceu porque os israelitas não obedeceram à voz do Eterno e desprezaram a<br />

aliança de Deus. Não quiseram ouvir nem praticar o que Moisés, servo do Eterno, tinha<br />

ordenado.<br />

13-14 No décimo quarto ano do rei Ezequias, Senaqueribe, rei da Assíria, atacou todas as cidades<br />

fortificadas de Judá e as conquistou. O rei Ezequias mandou dizer ao rei da Assíria, em<br />

Láquis: “Reconheço que errei. Retire seu exército daqui, e pagarei o que você exigir”.<br />

14-16 O rei da Assíria exigiu que Ezequias, rei de Judá, pagasse dez toneladas e meia de prata e<br />

mil e cinquenta quilos de ouro. Ezequias entregou a ele toda a prata que encontrou no templo<br />

do Eterno e nos cofres do palácio. Ezequias tirou o ouro das portas do templo do Eterno e<br />

dos batentes, que ele tinha revestido de ouro, e entregou-o ao rei da Assíria.<br />

17 O rei da Assíria mandou, de Láquis, seus principais oficiais militares, Tartã, Rabe-Saris e<br />

Rabsaqué, com tropas fortemente armadas para Jerusalém, onde estava o rei Ezequias. Ao<br />

chegar a Jerusalém, pararam diante do aqueduto do tanque superior, na estrada para o<br />

campo do Lavandeiro.<br />

18 Eles gritaram, chamando o rei. O administrador do palácio, Eliaquim, filho de Hilquias, o<br />

secretário Sebna e o historiador Joá, filho de Asafe, saíram ao encontro deles.<br />

19-22 Rabsaqué disse: “Levem a Ezequias esta mensagem do grande rei, o rei da Assíria: ‘Você<br />

vive num mundo de faz de conta. Acha que meras palavras substituem ações militares<br />

efetivas? Agora que você se revoltou contra mim, quem vai ajudá-lo? Você pensava que o<br />

Egito o socorreria, mas o Egito é um caniço quebrado. Quem se apoia nele espeta e fura a<br />

mão. O faraó, rei do Egito, não é de confiança. Você vai me dizer: Nós confiamos no Eterno?<br />

Mas Ezequias acabou de eliminar todos os altares, dizendo a Judá e a Jerusalém: Vocês só<br />

poderão adorar no santuário de Jerusalém.<br />

23-24 “‘Pense bem. Faça um acordo com o seu senhor, o rei da Assíria. Darei a você dois mil<br />

cavalos se você providenciar cavaleiros para montá-los. Se não tiver condições, como pensa

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