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Biblia - A Mensagem

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congregação deverá apedrejá-lo. Não fará diferença se ele é estrangeiro ou natural da terra:<br />

se blasfemar o nome do Eterno, será morto.<br />

17-22 “Aquele que matar um ser humano terá de ser morto. Aquele que matar o animal de alguém<br />

terá de fazer restituição: vida por vida. Aquele que ferir o próximo receberá em troca o<br />

mesmo que fez a ele: fratura por fratura, olho por olho, dente por dente. Tudo que ele fez<br />

àquela pessoa será feito a ele. Aquele que matar um animal precisa fazer restituição, mas<br />

aquele que matar um ser humano terá de ser morto. E não haverá dois pesos e duas<br />

medidas: a mesma regra vale para estrangeiros e nativos da terra. Eu sou o Eterno,<br />

o seu Deus”.<br />

23 Moisés transmitiu a decisão divina ao povo de Israel, e eles levaram o blasfemador para fora<br />

do acampamento e o apedrejaram. O povo de Israel seguiu as ordens que o Eterno tinha<br />

dado a Moisés.<br />

O SÁBADO DA TERRA<br />

25: 1-7 O Eterno disse a Moisés, no monte Sinai: “Fale com o povo de Israel e diga a eles: ‘Quando<br />

entrarem na terra que darei a vocês, a terra guardará um sábado para o Eterno. Plantem<br />

seus campos, podem suas vinhas e façam suas colheitas durante seis anos. Mas, no sétimo<br />

ano, a terra terá um descanso sabático absoluto, um sábado dedicado ao Eterno. Vocês<br />

não plantarão seus campos nem podarão suas vinhas. Não colham o que crescer por si<br />

nem façam a colheita das uvas das vinhas não podadas. A terra terá um ano de descanso<br />

total. Mas vocês poderão comer do que a terra produzir espontaneamente durante o ano de<br />

descanso — os escravos, os trabalhadores contratados, os estrangeiros residentes na terra<br />

e, claro, o gado e os animais selvagens comerão de tudo que a terra produzir<br />

espontaneamente nesse ano’”.<br />

O ANO DO JUBILEU<br />

8-12 “‘Contem sete sábados de anos — sete vezes sete anos. Sete sábados de anos dão<br />

quarenta e nove anos. Depois, toquem a trombeta no dia 10 do sétimo ano, o dia da<br />

expiação. Toquem a trombeta por toda a terra. Santifiquem o quinquagésimo ano. Será um<br />

ano sagrado. Proclamem a liberdade por toda a terra a todos os que habitam nela. É o ano<br />

do Jubileu para vocês: cada um voltará para a propriedade de sua família e se reunirá com<br />

a família inteira. O quinquagésimo ano é o ano do Jubileu: não semeiem, não colham o que<br />

a terra produzir nem colham as vinhas não podadas, porque é o ano do Jubileu, um ano<br />

sagrado para vocês. Comam apenas o que a terra produzir espontaneamente nos campos.<br />

13 “‘No ano do Jubileu, todos voltarão para casa, para a propriedade de sua família.<br />

14-17 “‘Quando vocês fizerem um negócio de compra ou venda de propriedade com um dos seus<br />

conterrâneos, ninguém explore seu irmão. Calculem o valor da propriedade com base no<br />

número de anos desde o ano do Jubileu. É obrigatório que se estipule o preço com base no<br />

número de colheitas restantes até o ano do Jubileu seguinte. Se forem muitos os anos<br />

restantes, o valor será maior, e o preço poderá ser aumentado. Mas, se faltarem poucos<br />

anos, o valor será menor — nesse caso, diminuam o preço. O que, na verdade, vocês<br />

estarão comprando e vendendo será o número de colheitas que ainda farão. Ninguém<br />

explore o próximo. Tenham temor de Deus. Eu sou o Eterno, o seu Deus.<br />

18-22 “‘Obedeçam aos meus decretos e observem minhas leis, e viverão seguros na terra. A terra<br />

produzirá seu fruto, e vocês terão comida à vontade e viverão seguros e protegidos. Alguém<br />

pode perguntar: O que comeremos no sétimo ano sem plantar e colher? Garanto a vocês:<br />

darei colheitas tão abençoadas no sexto ano que a terra produzirá o suficiente para três<br />

anos. Enquanto vocês estiverem plantando no oitavo ano, ainda estarão comendo da<br />

colheita do sexto ano e comerão dela até que seja feita a colheita do nono ano.<br />

23-24 “‘A terra não poderá ser vendida de forma definitiva porque ela é minha, e vocês são<br />

estrangeiros — vocês são meus inquilinos. Tratem de garantir o direito de resgate de<br />

qualquer parte da terra que vocês possuam.<br />

25-28 “‘Se algum dos seus irmãos empobrecer e for obrigado a vender parte da sua terra, seu<br />

parente mais próximo deverá comprá-la e, assim, resgatar a terra que seu irmão vendeu. Se<br />

a pessoa não tiver ninguém para resgatar a terra, mas, depois, prosperar e tiver os recursos<br />

para seu resgate, ele deverá calcular o valor a partir do tempo em que a vendeu e restituir a<br />

diferença ao comprador. Assim, poderá voltar para sua terra. Se ele não conseguir ajuntar<br />

dinheiro suficiente para restituir o valor, a terra vendida permanecerá em posse do<br />

comprador até o ano do Jubileu. No ano do Jubileu, ela será devolvida, e ele poderá morar<br />

de novo em sua propriedade.<br />

29-31 “‘Se um homem vender uma casa numa cidade murada, ele terá o direito de comprá-la de<br />

volta durante um ano após a venda. A qualquer momento nesse período de um ano, ele<br />

poderá resgatá-la. Mas, se não a resgatar ao fim de um ano, a casa se tornará posse

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