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Biblia - A Mensagem

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dia em que voltarem, vocês vão jogar fora os ídolos de metal e madeira que suas mãos<br />

pecaminosas fabricaram.<br />

8-9 “Os assírios cairão mortos, por um golpe de espada, mas que não veio de um soldado,<br />

derrubados por uma espada que não foi brandida por um mortal. Os assírios fugirão dessa<br />

espada, fugirão para salvar a vida, e seus melhores jovens serão levados como escravos.<br />

Aterrorizado, esse povo compacto como a rocha será pulverizado, e seus líderes,<br />

apavorados, se dispersarão”, É o decreto do Eterno para a Assíria. Seu fogo arde em Sião,<br />

sua fornalha queima em Jerusalém.<br />

CASAS SEGURAS, JARDINS SOSSEGADOS<br />

32: 1-8 Mas olhem! Um rei governará como se deve, e seus líderes executarão a justiça. Cada um<br />

deles será um abrigo contra o vento forte e garantirá a segurança no temporal. Cada um<br />

deles será como água fresca correndo na terra ressecada, uma rocha gigante dando sombra<br />

no deserto. Qualquer um que olhar perceberá, qualquer um que prestar atenção ouvirá. Os<br />

impulsivos tomarão decisões sábias, os de língua presa falarão com eloquência. Os tolos já<br />

não se tornarão celebridades, nem os trapaceiros serão recompensados com fama. Porque<br />

tolos são tolos, e disso não passam, sempre tramando novas maneiras de prejudicar os<br />

outros. Eles deixam um rastro de vidas arruinadas e de mentiras a respeito do Eterno,<br />

Virando as costas para os famintos e desabrigados, ignorando os que morrem de sede nas<br />

ruas. E os trapaceiros? São covardes dissimulados, sempre pecando e causando<br />

escândalos, Explorando os pobres com fraudes e mentiras, insensíveis aos desamparados e<br />

iludidos. e defendem o que é nobre.<br />

9-14 Tomem uma postura, mulheres insensíveis, e prestem atenção! Mulheres indulgentes e<br />

insensíveis, ouçam atentamente o que tenho a dizer. Em pouco mais de um ano, a partir de<br />

agora, vocês serão sacudidas da sua vida preguiçosa. A colheita de uvas fracassará, e não<br />

haverá frutos nas árvores. Tremam, mulheres insensíveis. Acordem para a vida, bonecas<br />

mimadas! Arranquem e joguem fora seus enfeites de seda. Vistam roupas de luto. Derramem<br />

lágrimas sinceras sobre a colheita perdida, a vindima fracassada. Chorem pelos jardins e<br />

fazendas do meu povo que não produzem nada a não ser espinheiros e ervas daninhas.<br />

Chorem lágrimas sinceras pelas casas alegres agora tristes, pela cidade feliz que já não é<br />

feliz. O palácio real está deserto, a cidade antes alvoroçada está quieta como um necrotério,<br />

Os parques e lugares de diversão estão vazios, tomados pelos animais selvagens,<br />

encantados com sua nova moradia.<br />

15-20 Sim, chorem e se entristeçam até que o Espírito seja derramado sobre nós lá de cima, E o<br />

deserto de terras ressecadas produza colheitas, e os campos férteis se transformem em<br />

florestas. A justiça tomará conta das terras desertas. O direito construirá sua casa nas terras<br />

férteis. E onde há o direito existe paz e a descendência do direito: vida tranquila e confiança<br />

interminável. Meu povo habitará uma região pacífica — em casas seguras, jardins<br />

sossegados. A floresta do seu orgulho será derrubada, a cidade que só quer mostrar seu<br />

poder será arrasada. Mas vocês desfrutarão uma vida abençoada, plantando campos e<br />

jardins bem irrigados, os animais pastando livremente.<br />

O CHÃO DEBAIXO DOS NOSSOS RÉS PRANTEIA<br />

33: 1 Ai de você, Destruidor, ainda não destruído; E ai de você, Traidor, ainda não traído. Quando<br />

você terminar de destruir, chegará sua vez de ser destruído! Quando você parar de trair,<br />

chegará sua vez de ser traído!<br />

2-4 Ó Eterno, trata-nos com bondade. És nossa única esperança. Logo de manhã, já começas a<br />

cuidar de nós! Quando as coisas piorarem, ajuda-nos! Tu falaste no trovão, e todos correram.<br />

Apareceste, e as nações se dispersaram. Teu povo, para variar, aproveitou-se do saque,<br />

aliviando o terreno dos bens do inimigo.<br />

5-6 O Senhor é exaltado no lugar mais alto. A segurança ali é total. Sião transborda de tudo que<br />

é justo e correto. O Eterno mantém vocês protegidos e seguros — com riqueza de salvação,<br />

sabedoria e conhecimento, e, o que é melhor, o tesouro de Sião, o Temor do Eterno.<br />

7-9 Mas olhem! Ouçam! Homens valentes estão chorando sem constrangimento. Diplomatas<br />

competentes derramam lágrimas amargas. As estradas estão vazias — não há uma alma<br />

nas ruas. O tratado de paz foi violado; as condições, desrespeitadas; seus signatários,<br />

injuriados. Até o chão debaixo dos nossos pés pranteia, os montes do Líbano abaixam a<br />

cabeça. Sarom, sempre florescente, é uma valeta infestada de ervas daninhas, e as florestas<br />

de Basã e do Carmelo? Apenas galhos secos.<br />

10-12 “Agora estou intervindo”, diz o Eterno. “A partir de agora, estou assumindo o comando. Estou<br />

tirando as luvas. Olhem como sou poderoso. Vocês não são de nada. Grávidos de palha, só<br />

dão à luz bebês de palha; cheios de nada, destroem vocês mesmos. Vocês não servem para<br />

nada a não ser para adubo e combustível. O pó volta ao pó. E, quanto antes, melhor.

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