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Biblia - A Mensagem

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destruição (a exceção que confirma a regra das Escrituras)”.<br />

13-19 “Agora volto para ti. Digo estas coisas para que o mundo ouça, Para que meu povo possa<br />

experimentar Minha alegria completa neles. Eu dei a eles tua palavra. O mundo mau os odiou<br />

por causa disso, Porque eles não adotaram o estilo de vida do mundo. Não peço que os tires do<br />

mundo, Mas que os guardes do Maligno. Eles não são mais orientados pelo mundo, Assim como<br />

eu também não sou. Faze-os santos — consagrados — com tua verdade. Tua palavra é verdade<br />

que consagra. Assim como me deste uma missão no mundo, Eu dei a eles uma missão no<br />

mundo. Eu me consagro por causa deles, Para que eles sejam consagrados à verdade em sua<br />

missão”.<br />

20-23 “Oro não apenas por eles, Mas também por todos os que crerão em mim Por causa deles e do<br />

testemunho deles a meu respeito. O alvo para todos eles é tornar-se um só coração e uma única<br />

mente — Assim como tu, ó Pai, és em mim e eu em ti. Para que possam ser um só coração e<br />

uma única mente conosco. Então, o mundo poderá crer que tu, de fato, me enviaste: A mesma<br />

glória que me deste eu dei a eles. Para que eles estejam unidos como nós estamos — Eu neles<br />

e eles em mim. Assim, eles amadurecerão nessa unidade e darão evidência ao mundo mau de<br />

que tu me enviaste e os amaste do mesmo modo que amaste a mim”.<br />

24-26 “Pai, é meu desejo que todos aqueles que me deste Estejam comigo, bem onde eu estou, Para<br />

que possam ver minha glória, o esplendor que me deste, Tendo me amado Muito antes que<br />

houvesse mundo. Pai Justo, o mundo nunca te conheceu, Mas eu te conheço, e esses<br />

discípulos sabem Que me enviaste nesta missão. Eu revelei teu ser a eles — Quem és e o que<br />

fazes. Continua a fazer isso conhecido Para que teu amor por mim Possa estar neles,<br />

Exatamente como neles eu estou”.<br />

PRESO NO JARDIM<br />

18: 1 Tendo feito essa oração, Jesus saiu com seus discípulos e passou para o outro lado do vale de<br />

Cedrom, até um lugar onde havia um jardim. Ele e os discípulos entraram no jardim.<br />

2-4 Judas, o traidor, conhecia o lugar, porque Jesus e seus discípulos costumavam ir ali. Então,<br />

Judas guiou os soldados romanos e os guardas enviados pelos principais sacerdotes e fariseus<br />

até o jardim. Eles traziam lanternas, tochas e espadas. Jesus, ciente de tudo que estava para<br />

acontecer, saiu para encontrá-los. Ele disse: “Vocês estão atrás de quem?”. Eles responderam:<br />

“De Jesus, o Nazareno”.<br />

5-6 Ele disse: “Sou eu”. Os soldados recuaram, desconcertados. Judas, o traidor, se destacava no<br />

grupo.<br />

7 Jesus perguntou outra vez: “Vocês estão atrás de quem?” Eles responderam: “De Jesus, o<br />

Nazareno”.<br />

8-9 “Já disse que sou eu. Então, se estão atrás de mim, deixem os outros irem.” (Isso confirmou as<br />

palavras de sua oração: “Não perdi nenhum dos que me deste”)<br />

10 Nesse momento, Simão Pedro, que trazia uma espada, sacou-a da bainha e feriu o servo do<br />

sacerdote principal, decepando sua orelha direita. Malco era o nome do servo.<br />

11 Mas Jesus ordenou a Pedro: “Guarde a espada! Está pensando que não vou beber o cálice que<br />

o Pai me deu?”.<br />

12-14 Então, os soldados romanos, o comandante deles, e os guardas dos judeus prenderam Jesus e<br />

o amarraram. Eles o levaram primeiro a Anás, sogro de Caifás. Esse Caifás era o sacerdote<br />

principal naquele ano. Foi Caifás quem lembrou os judeus de que seria melhor para eles se um<br />

homem morresse pelo povo.<br />

15-16 Simão Pedro e outro discípulo seguiram Jesus. Esse outro discípulo era conhecido do sacerdote<br />

principal, e ele foi com Jesus até o pátio da casa de Caifás. Pedro teve de ficar do lado de fora.<br />

Então, o outro discípulo saiu, falou com a moça que cuidava da entrada, e Pedro pôde entrar.<br />

17 A moça que cuidava da entrada perguntou a Pedro: “Você não é um dos discípulos desse<br />

homem?”. Ele disse: “Não, não sou”.<br />

18 Então, os servos e os guardas acenderam uma fogueira, por causa do frio, e estavam<br />

aconchegados a ela, aquecendo-se. Pedro juntou-se a eles, tentando se aquecer também.<br />

O INTERROGATÓRIO<br />

19-21 Enquanto isso, Anás interrogou Jesus a respeito dos seus discípulos e dos seus ensinos. Jesus<br />

respondeu: “Falei abertamente, em público. Sempre ensinei nas sinagogas e no templo, onde<br />

todos os judeus se reúnem. Tudo foi dito em público. Não disse nada às escondidas. Então, por<br />

que sou tratado como conspirador? Pergunte aos que me ouviram. Eles sabem muito bem o que<br />

eu disse. Minhas palestras foram dadas às claras”.<br />

22 Ao ouvir essa resposta, um dos guardas o esbofeteou, dizendo: “Como ousa falar desse jeito<br />

com o sacerdote principal?”<br />

23 Jesus reagiu: “Se eu disse alguma coisa errada, prove. Mas, se falei a verdade, por que a<br />

agressão?”

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