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Biblia - A Mensagem

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antepassados quando os tirou da terra do Egito”.<br />

22-25 Diante de toda a comunidade de Israel, Salomão ficou de pé diante da arca, levantou as mãos<br />

ao céu e orou: “Ó Eterno, Deus de Israel, não há Deus igual a ti em cima nos céus ou em<br />

baixo na terra, que guarde fielmente a aliança com seus servos e tenha um amor inabalável<br />

pelos que vivem em sincera obediência aos teus caminhos. Tu cumpriste a promessa feita a<br />

meu pai Davi. Fizeste exatamente o que tinhas prometido. A prova disso está diante dos<br />

nossos olhos hoje! Ó Eterno, Deus de Israel, continua guardando as promessas feitas ao meu<br />

pai, Davi, quando disseste: ‘Você sempre terá um descendente para representar o meu<br />

governo sobre o trono de Israel, com a condição de que seus descendentes sejam fiéis a mim,<br />

como você é.<br />

26 Ó Deus de Israel, que isso aconteça! Confirma e concretiza essas promessas.<br />

27-32 É possível Deus morar no nosso meio? Nem o próprio Universo é suficiente para conter o seu<br />

ser, muito menos o templo que construí. Mesmo assim, ouso pedir: Atenta para a minha<br />

oração de intercessão e súplica, ó Eterno, Deus meu. Ouve a minha insistente oração, que<br />

faço diante de ti. Olha para este templo, dia e noite, o lugar a respeito do qual disseste: Aqui o<br />

meu nome será honrado’. Ouve a oração que faço aqui. Ouve da tua habitação no céu e<br />

perdoa o pecado. Quando alguém ofender o próximo e decidir corrigir o erro, apresentando-se<br />

diante do teu altar neste templo e orar a ti, ouve do céu e age com justiça. Julga os teus<br />

servos, permitindo que o ofensor pague pela ofensa, e livra o ofendido de toda acusação;<br />

33-34 Quando teu povo, Israel, for derrotado pelo inimigo por ter pecado contra ti e vier te buscar<br />

neste templo, reconhecendo o teu domínio com uma súplica fervorosa, Ouve da tua habitação<br />

no céu, perdoa o pecado do teu povo Israel e traze-o de volta para a terra que deste aos seus<br />

antepassados.<br />

35-36 Quando o céu retiver a água e não houver chuva porque o teu povo pecou contra ti, e o povo<br />

vier aqui para orar, reconhecendo o teu domínio e abandonando seus pecados por causa do<br />

castigo que sofreram, Ouve da tua habitação no céu e perdoa o pecado dos teus servos, do<br />

teu povo Israel. Depois, renova o teu cuidado para com eles. Ensina-os a viver como se deve.<br />

Envia chuva sobre a terra que deste ao teu povo como herança.<br />

37-40 Quando ocorrerem calamidades, fomes, catástrofes, fracasso ou doença na lavoura, invasão<br />

de gafanhotos e larvas, ou quando um inimigo os atacar, toda oração que qualquer pessoa do<br />

teu povo, Israel, fizer, reconhecendo as consequências do seu erro, e estender as mãos na<br />

direção deste templo, suplicando a tua ajuda, Ouve da tua habitação no céu. Perdoa e age.<br />

Dá a cada um o que ele merece, pois conheces o coração de cada um (só tu conheces o<br />

coração humano), para que possa viver diante de ti em constante reverência e obediência<br />

nesta terra que deste aos nossos antepassados.<br />

41-43 Não te esqueças do estrangeiro, que não faz parte do teu povo Israel, mas veio de um país<br />

longínquo por causa da tua fama. Pessoas de todos os povos virão para cá por causa do teu<br />

grande nome, por causa das maravilhas do teu poder, pessoas que virão orar neste templo.<br />

Ouve da tua habitação no céu. Atende a oração do estrangeiro para que os povos, em todo o<br />

mundo, saibam quem és e vivam em reverente obediência diante de ti, como o teu povo<br />

Israel. Para que saibam que tu, e ninguém mais, fazes deste templo que construí o que ele é.<br />

44-51 Quando o teu povo sair para a guerra contra seus inimigos, na hora e ao lugar que tu<br />

determinares, e orar ao Eterno, voltado para a cidade que escolheste e para este templo que<br />

construí para a honra do teu nome, Ouve do céu a oração e a súplica do teu povo e defende a<br />

causa deles. Quando o teu povo pecar contra ti, e por certo pecará, pois não há ninguém que<br />

não peque, e, na tua ira, o entregares ao inimigo para ser levado prisioneiro à terra dele, seja<br />

próxima, seja distante, mas se arrepender na terra do cativeiro e orar do exílio com<br />

sinceridade de coração: ‘Nós pecamos. Cometemos um grande erro. Agimos com<br />

perversidade’, e mudarem seu coração, com determinação na terra do inimigo que os<br />

conquistou, e orarem a ti, voltados para esta terra, a terra que deste aos seus antepassados,<br />

para a cidade que escolheste e para este templo que construí para honrar o teu nome, Ouve<br />

da tua habitação no céu as orações persistentes e fervorosas e defende a causa deles.<br />

Perdoa o teu povo que pecou contra ti. Perdoa a terrível rebeldia e faz que seus opressores<br />

sejam compassivos com eles. Afinal, são todos teu povo, tua herança valiosa, a quem<br />

resgataste do meio daquela fornalha de fundição, o Egito!<br />

52-53 Ouve com atenção as orações do teu servo e do teu povo Israel. Ouve todas as vezes que<br />

clamarem a ti! Tu mesmo os escolheste entre todos os povos da terra para serem teu povo,<br />

como disseste por meio de teu servo Moisés, quando tiraste nossos antepassados da terra do<br />

Egito”.<br />

54-55 Tendo acabado de orar ao Eterno dessa maneira ousada e eloquente, Salomão ficou de pé<br />

diante do altar do Eterno, no qual tinha estado de joelhos todo o tempo, com os braços<br />

estendidos para o céu. Já de pé, ele abençoou toda a congregação de Israel, clamando em

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