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Biblia - A Mensagem

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21 “Ataquem Merataim, terra de rebeldes! Persigam Pecode, terra de destruição! Cacem-nos.<br />

Varram-nos do mapa”. É decreto do Eterno. “Estas são as minhas ordens. Façam o que eu<br />

mandar.<br />

22-24 “O trovão da batalha estremece os fundamentos! O Martelo foi martelado, esmagado e<br />

estilhaçado. A Babilônia foi esmurrada e está irreconhecível. Montei uma armadilha, e vocês<br />

foram apanhados. Ó Babilônia, você nunca soube o que a atingiu, Apanhada na garra de ferro<br />

daquela armadilha! É isso que você merece por ter enfrentado o Eterno.<br />

25-28 “Eu, o Eterno, abri meu arsenal. Tirei as armas da minha ira. O Senhor, o Senhor dos Exércitos<br />

de Anjos, tem uma tarefa a fazer na Babilônia. Venham contra ela de todos os lados!<br />

Arrombem seus celeiros! Juntem-na com a pá e façam uma fogueira. Não deixem nada! Não<br />

deixem ninguém! Matem todos os seus jovens soldados. Decretem sua condenação!<br />

Condenação para eles! É dia de juízo! O tempo deles finalmente acabou. E aqui está uma<br />

surpresa: fugitivos da Babilônia Aparecem em Sião, contando a notícia da vingança do Eterno,<br />

vingando meu templo.<br />

29-30 “Chamem as tropas contra a Babilônia, qualquer um que saiba atirar! Apertem o laço! Não<br />

deixem escapatória! Retribuam o que ela fez aos outros, uma boa dose do próprio veneno! Sua<br />

insolência descarada é um ultraje contra o Eterno, o Santo de Israel. E, agora, ela está<br />

pagando: seus filhos espalhados, mortos pelas ruas; seus soldados mortos, calados para<br />

sempre”. É o decreto do Eterno.<br />

31-32 “Está captando a ideia, senhor Orgulho? Eu sou seu inimigo!” É o decreto do Senhor, o Senhor<br />

dos Exércitos de Anjos. “Seu tempo acabou. É isso mesmo. É dia de juízo. O senhor Orgulho<br />

vai cair de cara no chão, e ninguém estenderá a mão para ele. Vou atear fogo em suas<br />

cidades. O fogo vai se espalhar de forma incontrolável pelo país inteiro.”<br />

33-34 E aqui vem mais da parte do Senhor dos Exércitos de Anjos: “O povo de Israel foi esmagado, e<br />

o povo de Judá com eles. Seus opressores os apertam com garra de ferro e não soltam. Mas o<br />

Redentor é forte: o Senhor dos Exércitos de Anjos. Sim, eu me porei do lado deles e os<br />

salvarei. Eu confortarei sua terra, mas confundirei o povo da Babilônia”.<br />

35-40 “É guerra total na Babilônia” — decreto do Eterno —, “guerra total contra o povo, os líderes e<br />

os sábios! Morte a seus embusteiros orgulhosos, tolos todos eles! Morte a seus soldados,<br />

covardes como um homem só! Morte a seus matadores de aluguel, prodígios medrosos! Morte<br />

a seus bancos, todos saqueados! Morte à sua provisão de água, que vazou e secou! Uma terra<br />

de deuses de faz de conta que ficaram loucos e hoje são fantasmas. O lugar será malassombrado,<br />

cheio de chacais e escorpiões, corujas e morcegos que chupam sangue.<br />

Ninguém jamais vai residir ali de novo. A terra vai exalar um mau cheiro de morte e se juntar a<br />

Sodoma e Gomorra e seus vizinhos, cidades que varri do mapa”. É o decreto do Eterno.<br />

“Ninguém viverá ali de novo. Ninguém vai respirar naquela terra novamente, jamais!”<br />

41-43 “Agora, prestem atenção! Um povo está vindo do norte, um grande povo, Uma multidão de reis<br />

afoitos, vindos de lugares distantes. Levantando armas letais. Eles são bárbaros, cruéis e<br />

impiedosos. Rugem e são implacáveis como o mar bravio, cavalgando como garanhões<br />

ferozes, Em formação de batalha, prontos para lutar contra você, Cidade da Babilônia! O rei da<br />

Babilônia os ouve chegando e fica pálido como um fantasma, abatido como um pano velho.<br />

Tomado de terror, se mostra tão impotente na batalha quanto uma mulher em trabalho de<br />

parto.<br />

44 “E agora vejam isto: como um leão que está subindo da densa selva do Jordão, Procurando<br />

sua presa nas pastagens da montanha, assim vou subir e dar o bote. Vou pegar o melhor do<br />

rebanho: quem vai me impedir? Todos os chamados pastores nada podem contra mim”.<br />

45-46 Portanto, atentem para o plano que o Eterno elaborou contra a Babilônia, seu projeto para<br />

tratar com a Caldeia: Acreditem se quiserem, até os jovens e vulneráveis cordeiros e cabritos<br />

serão arrastados. Acreditem se quiserem, o rebanho, em choque, impotente, vai ficar apenas<br />

olhando. Quando o grito for ouvido: ‘A Babilônia caiu!’, a própria terra vai estremecer com esse<br />

som. A notícia será ouvida em toda a terra.<br />

O FURACÃO PÉRSIA<br />

51: 1-5 E há mais. O Eterno diz mais: “Vejam isto: Estou levantando Um furacão mortal contra a<br />

Babilônia, o Furacão Pérsia, contra todos os que vivem naquela terra perversa. Estou enviando<br />

uma equipe de limpeza à Babilônia. Eles vão limpar o lugar de ponta a ponta. Quando<br />

terminarem, não terá sobrado nada que valha a pena levar ou mencionar. Eles não vão deixar<br />

passar nada. Será um juízo abrangente e definitivo. Guerreiros vão lutar com tudo que tiverem.<br />

Não vai haver limites. Eles não vão poupar nada nem ninguém. Será uma destruição total e<br />

definitiva: é o fim! A Babilônia está cheia de feridos, as ruas estão repletas de cadáveres. E<br />

pode-se ver que Israel e Judá não estão viúvas, afinal. Como seu Deus, o Senhor dos<br />

Exércitos de Anjos, ainda estou vivo e bem, comprometido com elas, ainda que tenham<br />

enchido sua terra de pecado contra o Deus Santíssimo de Israel.

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