Jornal das Oficinas 214
Na edição de dezembro 2023 / janeiro 2024, do Jornal das Oficinas, o artigo de destaque é uma análise do mercado pós-venda nacional, que teve um desempenho muito positivo, com a maioria das empresas satisfeita com o crescimento das vendas, confirmando o bom momento que o setor atravessa. Mas a incerteza mantém-se uma questão atual, e o setor enfrenta um conjunto enorme de desafios.
Na edição de dezembro 2023 / janeiro 2024, do Jornal das Oficinas, o artigo de destaque é uma análise do mercado pós-venda nacional, que teve um desempenho muito positivo, com a maioria das empresas satisfeita com o crescimento das vendas, confirmando o bom momento que o setor atravessa. Mas a incerteza mantém-se uma questão atual, e o setor enfrenta um conjunto enorme de desafios.
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É UM MERCADO POUCO<br />
REGULADO, ONDE CADA VEZ<br />
MAIS SE ASSISTE A UM CHAMADO<br />
MERCADO PARALELO<br />
NUNO GUERRA<br />
DIRETOR GERAL<br />
POLIBATERIAS<br />
ssistimos neste momento a um crescendo de associação<br />
A por parte <strong>das</strong> empresas retalhistas de peças, quer pela<br />
inserção ou aglomeração em redes europeias, nomeadamente de<br />
Espanha, quer pela criação e desenvolvimento de redes<br />
nacionais. Apesar de ser uma tendência, ainda existem vários<br />
constrangimentos associados a estas redes e a algumas regras e<br />
procedimentos de que os associados por vezes discordam. Em<br />
relação ao pilar base destas redes, no fundo o “a união faz a<br />
força” nem sempre tem resultados esperados, pois estas redes<br />
têm um custo operacional ainda elevado, o que perturba as<br />
margens nos produtos, que sobram para os seus associados. É<br />
um mercado ainda pouco regulado e controlado, onde cada vez<br />
mais se assiste a um chamado “mercado paralelo” que foge <strong>das</strong><br />
tributações e regras do mercado oficial, seja com falsificação de<br />
marcas, produtos contrafeitos e sem garantia, e faturação<br />
paralela ou inexistente. Não tenho nada contra o facto dos<br />
distribuidores espanhóis estarem a entrar no nosso mercado,<br />
mas gostaria de ver as empresas portuguesas a terem a mesma<br />
aceitação em Espanha, o que não sucede, pois existe por parte<br />
dos retalhistas espanhóis uma reserva muito grande em relação a<br />
Portugal e às empresas portuguesas. A Polibaterias tem vindo a<br />
manter uma postura firme e séria no aftermarket português, o<br />
que nos tem levado a um crescimento razoável e paulatino. Em<br />
2024 iremos proceder à ampliação <strong>das</strong> nossas instalações de<br />
armazenagem, para aumentarmos a capacidade de stocks, por<br />
forma a darmos resposta às solicitações dos nossos clientes e<br />
parceiros.<br />
OS CLIENTES ESTÃO CADA VEZ<br />
MAIS SENSÍVEIS AO PREÇO E<br />
DESTA FORMA PROCURAM MAIS<br />
AS MARCAS “LOW-COST”. AS<br />
MARCAS QUE AINDA NÃO TÊM UM<br />
PRODUTO “LOW-COST”, ESTÃO<br />
A LANÇAR NOVAS MARCAS OU A<br />
PENSAR EM FAZÊ-LO<br />
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