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percursos pedestres no parque natural do vale do guadiana

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Fig. 2 – Localização <strong>do</strong>s oito pecursos selecciona<strong>do</strong>s<br />

3.5. Discussão<br />

Definição de <strong>percursos</strong> <strong>pedestres</strong><br />

1 – Mértola – Herdade da Bombeira<br />

2 - Corte Pequena – Canais<br />

3 - Corte Gafo de Baixo - Carvoeiro<br />

4 – Monte <strong>do</strong> Guizo – Tapada Grande<br />

5 – Mesquita – Ribeira <strong>do</strong> Vascão<br />

6 – Serra da Sr.ª <strong>do</strong> Amparo<br />

7 – Água Santa da Morena – Rib. de Oeiras<br />

8 – Mina de S. Domingos – Santana de<br />

Cambas<br />

A rede de <strong>percursos</strong> <strong>pedestres</strong> proposta teve como princípio o seu potencial turístico e a<br />

sua utilização por parte das entidades envolvidas e interessadas nesta actividade. A sua<br />

implementação irá promover a afluência <strong>do</strong>s visitantes a certos locais, pelo que é<br />

necessário que sejam tomadas, desde o início, as devidas precauções por forma a evitar<br />

ou minimizar eventuais impactos negativos <strong>no</strong> meio envolvente. O Pla<strong>no</strong> de<br />

Ordenamento <strong>do</strong> Parque não condiciona a realização de <strong>percursos</strong> <strong>pedestres</strong> em<br />

nenhuma zona, embora esta condicionante possa vir a ser aplicada na futura Carta de<br />

Desporto de Natureza desta AP. Contu<strong>do</strong>, esta preocupação esteve subjacente à escolha<br />

feita, salvaguardan<strong>do</strong>-se os locais considera<strong>do</strong>s mais sensíveis de acor<strong>do</strong> com esse<br />

Pla<strong>no</strong> e a opinião de funcionários <strong>do</strong> Parque.<br />

A meto<strong>do</strong>logia utilizada foi ajustada aos objectivos e à área de estu<strong>do</strong> <strong>do</strong> presente<br />

trabalho. Para além da escolha de diferentes critérios e respectivos indica<strong>do</strong>res,<br />

relativamente a Cruz (1999), a análise baseou-se num méto<strong>do</strong> qualitativo e não<br />

quantitativo, essencialmente pelo reduzi<strong>do</strong> número de <strong>percursos</strong> considera<strong>do</strong>s, ao<br />

contrário desse trabalho, e por se pretender que a meto<strong>do</strong>logia fosse facilmente<br />

aplicável em outras situações, sem estar limitada à utilização de programas de software<br />

específicos para a sua análise. Os descritores utiliza<strong>do</strong>s devem ser vistos como<br />

indica<strong>do</strong>res de situações preferenciais vs. prejudiciais e, sempre que possível,<br />

escolhem-se os <strong>percursos</strong> que apresentem as melhores condições. Optou-se por um<br />

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