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percursos pedestres no parque natural do vale do guadiana

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Nome: Guadiana –o grande rio <strong>do</strong> sul<br />

PERCURSO 1<br />

Resumo: À volta de Mértola, onde o <strong>no</strong>sso olhar <strong>no</strong>s levará para tempos recua<strong>do</strong>s,<br />

quan<strong>do</strong> o Guadiana fazia jus a quem o apelidava <strong>do</strong> mais navegável <strong>do</strong>s rios<br />

portugueses.<br />

Características <strong>do</strong> percurso:<br />

- localização: Nos arre<strong>do</strong>res de Mértola. Seguir pela N122 em direcção a Vila Real. A<br />

cerca de 1,5 km encontra a Horta <strong>do</strong>s Dois Irmãos, onde tem que virar à esquerda e<br />

continuar o percurso em terra batida.<br />

- locais de partida e chegada: Mértola – Herdade da Bombeira – Mértola<br />

- tipo de percurso: linear<br />

- extensão: 9 km (ida e volta)<br />

- duração: cerca de 2h30 (ida e volta)<br />

- declive: suave<br />

- piso: alcatrão e terra batida<br />

Descrição <strong>do</strong> percurso:<br />

Este percurso inicia-se em Mértola, vulgarmente conhecida por Vila Museu, o que<br />

reflecte bem o valor das riquezas patrimoniais que encerra e que lhe concederam um<br />

lugar especial <strong>no</strong> pa<strong>no</strong>rama nacional e internacional, como testemunho imemorial de<br />

tempos remotos. Uma visita aos locais mais emblemáticos, ou a descoberta de<br />

peque<strong>no</strong>s porme<strong>no</strong>res que escapam à vista <strong>do</strong>s mais atentos, são bons motivos para<br />

desfrutar <strong>do</strong> <strong>no</strong>sso tempo nesta pacata e tão característica vila alentejana. Ao descer<br />

até à ponte que permite a ligação para terras algarvias, apercebemo-<strong>no</strong>s facilmente da<br />

estratégica localização de Mértola que, <strong>do</strong> alto dum cerro, rodeada pelo Guadiana e pela<br />

ribeira de Oeiras, foi em épocas distantes uma poderosa fortaleza.<br />

Atravessamos a ponte da ribeira de Oeiras e temos já um bom motivo para parar! Do<br />

la<strong>do</strong> esquer<strong>do</strong>, podemos observar umas caixas de ninho colocadas <strong>no</strong>s pilares da ponte<br />

e, se tivermos sorte, seremos contempla<strong>do</strong>s com o seu principal utiliza<strong>do</strong>r, o Peneireiro-<br />

das-torres �, para além de ser comum a observação de Gralhas-de-nuca-cinzenta.<br />

Após esta breve pausa, continuamos ao longo da estrada e passamos por um portão,<br />

que pertence ao Convento de S. Francisco, antiga igreja de finais <strong>do</strong> século XVII erguida<br />

para prestar culto a S. Francisco, e que actualmente é a sede de uma associação<br />

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