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percursos pedestres no parque natural do vale do guadiana

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Percurso 3 – Corte Gafo de Baixo<br />

Características <strong>do</strong> percurso:<br />

Ao encontro <strong>do</strong> Vale <strong>do</strong> Guadiana<br />

- localização: Margem direita <strong>do</strong> Guadiana. A partir de Mértola deve-se seguir pela N122<br />

que liga esta vila a Beja. Após cerca de 3 km encontra uma placa com indicação de<br />

Corte Gafo de Cima. Siga por essa estrada, mas não é necessário atravessar esta<br />

povoação pois há um desvio para Corte Gafo de Baixo.<br />

- locais de partida e chegada: Corte Gafo de Baixo – Carvoeiro – Corte Gafo de Baixo<br />

- extensão: 16 kms (ida e volta)<br />

- duração: cerca de 4h30 (ida e volta)<br />

- declive: modera<strong>do</strong>, excepto <strong>no</strong>s canais que é acentua<strong>do</strong><br />

- piso: terra batida<br />

- tipo de percurso: linear<br />

Descrição <strong>do</strong> percurso:<br />

Deixan<strong>do</strong> para trás a povoação de Corte Gafo de Baixo, seguimos pelo caminho de terra<br />

batida que <strong>no</strong>s conduzirá até aos portões da zona de caça turística, a qual teremos que<br />

atravessar para chegar ao rio. À <strong>no</strong>ssa frente vislumbramos as árvores que irão<br />

acompanhar-<strong>no</strong>s durante uma boa parte <strong>do</strong> percurso, e que mais não são <strong>do</strong> que<br />

Azinheiras, personagens principais <strong>do</strong>s monta<strong>do</strong>s de azinho tão comuns nesta zona <strong>do</strong><br />

Parque. Provavelmente passarão despercebi<strong>do</strong>s os Chapins-rabilongos que esvoaçam<br />

incansavelmente nas sua folhas, mas isso não deve ser motivo para desanimar pois<br />

mais à frente, já perto da água, é muito provável que voltemos a ter oportunidade de<br />

observá-los na vegetação densa.<br />

A me<strong>no</strong>s de 1 km <strong>do</strong> início encontramos a primeira bifurcação, e não teremos dúvida<br />

em optar pela direita pois o outro caminho é priva<strong>do</strong>. A partir daqui iremos encontrar<br />

outras bifurcações, mas que não constituem problema pois o <strong>no</strong>sso percurso está bem<br />

assinala<strong>do</strong>. Sem retardar o passo, podemos observar a paisagem que <strong>no</strong>s rodeia e, se<br />

for a altura própria, cheirar o aroma que brota das inúmeras flores campestres, onde o<br />

amarelo e o branco são as cores <strong>do</strong>minantes, pinceladas pontualmente com tons rosas e<br />

violetas.<br />

Os <strong>no</strong>ssos pés caminham sobre um relevo suavemente ondula<strong>do</strong>, que se torna mais<br />

acidenta<strong>do</strong> à medida que <strong>no</strong>s dirigimos para o interior, em direcção ao rio. Mais à frente<br />

encontramos uma vedação com uma placa a indicar uma <strong>no</strong>va zona de caça, e a partir<br />

daqui o caminho desvia-se para a esquerda. A <strong>no</strong>ssa atenção será re<strong>do</strong>brada se <strong>no</strong>s<br />

apercebermos da presença de Gamos, espécie cinegética aqui introduzida, que não<br />

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