Revista Newslab Edição 179

Conclusão
Esses achados destacam a
importância da vigilância
contínua da resistência
antimicrobiana, uma vez
que a seleção adequada
de antimicrobianos
depende do conhecimento
dos perfis de resistência
locais. Além disso,
os resultados fornecem
informações relevantes
para a orientação do tratamento
empírico inicial
de infecções da corrente
sanguínea, permitindo a
escolha dos antimicrobianos
mais eficazes.
Referências bibliográficas
1. DE ARAUJO, M. R. E. Hemocultura: recomendações
de coleta, processamento e interpretação dos
resultados. Journal of Infection Control, v. 1, n. 1, p.
8-19, 2012.
2. HOLMES, C. L. et al. Pathogenesis of Gram-negative
bacteremia. Clinical Microbiology Reviews, v. 34,
n. 2, p. e00234-20, 2021.
3. KIM, H. Il; PARK, S. Sepsis: Early recognition and
optimized treatment. Tuberculosis and respiratory
diseases, v. 82, n. 1, p. 6-14, 2019.
4. GUAREZE, G. M.; BORDIGNON, J. C. Estudo
comparativo entre hemocultura automatizada
e manual em um laboratório do sudoeste do
Paraná, Brasil. RBAC, v. 48, n. 3, p. 223-8, 2016.
5. REINHART, K. et al. Recognizing sepsis as a global
health priority—a WHO resolution. New England
Journal of Medicine, v. 377, n. 5, p. 414-417, 2017.
6. DANIELSKI, L. G.. HEMOCULTURAS PUBLICADAS
NO BRASIL NO PERÍODO 2012-2019. Inova Saúde,
v. 13, n. 1, p. 129-135, 2022.
7. AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANI-
TÁRIA-ANVISA. MICROBIOLOGIA CLÍNICA PARA
O CONTROLE DE INFECÇÃO RELACIONADA À
ASSISTÊNCIA À SAÚDE. Módulo 4: Procedimentos
Laboratoriais: da Requisição do Exame à Análise
Microbiológica e Laudo Final. Brasília, DF, 2013.
8. MENCHINELLI, G. et al. In vitro evaluation of
BACT/ALERT® VIRTUO®, BACT/ALERT 3D®, and
BACTEC FX automated blood culture systems for
detection of microbial pathogens using simulated
human blood samples. Frontiers in Microbiology, v.
10, p. 221, 2019.
9. BONTEN, M. et al. Epidemiology of Escherichia
coli bacteremia: a systematic literature review. Clinical
Infectious Diseases, v. 72, n. 7, p. 1211-1219,
2021.
10. DIEKEMA, D. J. et al. The microbiology of bloodstream
infection: 20-year trends from the SENTRY
antimicrobial surveillance program. Antimicrobial
agents and chemotherapy, v. 63, n. 7, p. e00355-19,
2019.
11. BOLZAN, L. P. Perfil microbiológico de hemoculturas
positivas de pacientes internados em hospital
na cidade de Santa Maria. 2020.
12. FRIEDRICH, J. et al. Perfil de hemoculturas
de pacientes internados em unidade de terapia
intensiva em hospital de ensino do Paraná. Research,
Society and Development, v. 11, n. 13, p.
e132111335325-e132111335325, 2022.
13. MCCARTY, T. P.; WHITE, C. M.; PAPPAS, P. G. Candidemia
and invasive candidiasis. Infectious Disease
Clinics, v. 35, n. 2, p. 389-413, 2021.
14. POISSY, J. et al. Risk factors for candidemia: a
prospective matched case-control study. Critical
care, v. 24, n. 1, p. 1-11, 2020.
15. PADOVEZE, M. C.; FORTALEZA, C. M. C. B. Infecções
relacionadas à assistência à saúde: desafios
para a saúde pública no Brasil. Revista de saúde
pública, v. 48, p. 995-1001, 2014
16. SINÉSIO, M. C. T. et al. Fatores de risco às infecções
relacionadas à assistência em unidades de terapia
intensiva. Cogitare Enfermagem, v. 23, n. 2, 2018.
17. ECD (2022) Antimicrobial resistance in the EU/
EEA - A one health response, European Centre
for Disease Prevention and Control. Available at:
https://www.ecdc.europa.eu/en/publications-data/antimicrobial-resistance-eueea-one-health-response
(Accessed: November 23, 2022).
18. Organização Mundial da Saúde (OMS). A crescente
ameaça da resistência antimicrobiana. Opções de
Ação: Sumário Executivo. Geneva. OMS, 2012.
19. WORLD HEALTH ORGANIZATION. No time to wait -
world health organization (2019). World Health Organization:
Geneva, Switzerland, 2019. Available at: https://
cdn.who.int/media/docs/default-source/documents/
no-time-to-wait-securing-the-future-from-drug-resistant-infections-en.pdf?sfvrsn=5b424d7_6&download=true
(Accessed: November 26, 2022).
20. FRIEDMAN, N. D.; TEMKIN, E.; CARMELI, Y.. The negative
impact of antibiotic resistance. Clinical Microbiology
and Infection, v. 22, n. 5, p. 416-422, 2016.
21. BOUCHER, H. W. et al. Bad bugs, no drugs: no
ESKAPE! An update from the Infectious Diseases
Society of America. Clinical infectious diseases, v.
48, n. 1, p. 1-12, 2009.
22. LIMA, C. C.; BENJAMIM, S. C. C.; SANTOS, R. F. S.
dos. Mecanismo de resistência bacteriana frente
aos fármacos: uma revisão. CuidArte, Enferm, p.
105-113, 2017.
23. DOS SANTOS, M. A.; DE PAIVA, I. C.; DA SILVA
ANDRADE, E. G.. Enterococcus resistente a vancomicina
(vre): perfil geral. Revista JRG de Estudos
Acadêmicos, v. 4, n. 8, p. 127-139, 2021.
24. Comitê Brasileiro de Testes de Suscetibilidade
Antimicrobiana (BrCAST) (2019) Tabelas de pontos
de corte para interpretação de MICs e diâmetros de
zona [Tabelas de pontos de corte para interpretação
de CIMs e diâmetros de halos]. Versão 9.0.
25. Comitê Brasileiro de Testes de Suscetibilidade
Antimicrobiana (BrCAST) (2021) Tabelas de pontos
de corte para interpretação de MICs e diâmetros de
zona [Tabelas de pontos de corte para interpretação
de CIMs e diâmetros de halos]. Versão 11.0.
26. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Investigação
e controle de bactérias multirresistentes.
Brasília: ANVISA; 2007. 21p
27. Brazilian Committee on Antimicrobial Susceptibily
Testing, BRCast. Orientações do EUCast/BRCast
para a detecção de mecanismos de resistência e
resistências específicas de importância clínica e/ou
epidemiológica. Versão 2.0. Junho de 2017.
28. RUSCHEL, D. B.; RODRIGUES, A. D.; FORMOLO,
F. Perfil de resultados de hemoculturas positivas e
fatores associados. RBAC, v. 49, n. 2, p. 158-63, 2017.
29. OLIVEIRA, W. V. de et al. Etiologia e perfil de
susceptibilidade dos microrganismos isolados de
hemoculturas no Hospital das Clínicas da UFPE no
período de janeiro a dezembro de 2014. Revista Brasileira
de Análises Clínicas, v. 51, n. 1, p. 40-45, 2019.
30. DE SOUSA, M. A. et al. Hemoculturas positivas
de pacientes da unidade de terapia intensiva de
um hospital escola de Goiânia-GO, entre 2010 e
2013. Revista EVS-Revista de Ciências Ambientais e
Saúde, v. 41, n. 3, 2014.
31. PRATES, I. C. R. F.; COZAC, E. E.. Perfil Epidemiológico
e o Gerenciamento do Uso Racional de Antibióticos
na UTI Neonatal da Santa Casa de Anápolis.
Epidemiological Profile and the Management of
the Rational Use of Antibiotics in the Neonatal of
Santa Casa de Anápolis. Brazilian Journal of Development,
v. 7, n. 10, p. 98587-98603, 2021.
32. ALEXANDRINO, M.; CORREA, A. A. F.. Estudo da
prevalência de Staphylococcus Coagulase Negativa
em amostras de hemoculturas em um hospital
público de Bauru-SP. 2021.
33. SEO, H. K. et al.. Two-year hospital-wide surveillance
of central line-associated bloodstream
infections in a Korean hospital. Journal of Korean
Medical Science, v. 33, n. 45, 2018.
34. DOS SANTOS, D. V. de A. et al. Antibióticos
através da abordagem do mecanismo de resistência
bacteriana. Ciência Atual–Revista Científica
Multidisciplinar do Centro Universitário São
José, v. 12, n. 2, 2018.
ARTIGO CIENTÍFICO III
Revista NewsLab Edição 179 | Setembro 2023
71