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Martinho Lutero Obras Selecionadas
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Apresentação Umd temeridade, sem
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i~ieiros apresentam escritos de Lut
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de. Aristóteles decai pouco a pouc
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46. É em vão que se forja uma ló
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pela Igreja e volta-se contra a fal
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42. Deve-se ensinar aos cristãos q
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Um Sermão sobre a Indulgência e a
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da (O que jamais será o caso, se D
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\iilii iiiipossivel afirmar que a m
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1\10 se evidencia a partir da tese
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iliic 11 iiinl hcja mal; isto, por
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iiiiiilo boaar. Entretanto, como fo
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começou a rolar a pedra que ameaç
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nias. Os ouvidos se horrorizam e os
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de, não uma penitência que possa
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com lágrimas, dizendo que mesmo qu
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lei e se apresentassem ao sacerdote
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zas sua obra [prÓprial69; esta é
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mente batizado por seus companheiro
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[apenas] alguns cânones cessem por
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jiisiamente em meio às obras de ob
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todos os gentios, porque, mesmo mor
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lalta de confiança é a causa do t
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c.i.11, pois se considera que se tr
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Mas todas essas passagens militam i
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cl;~~~~'tem de passar por ele. Por
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i;iiiio em relação a Deus quanto
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Tese 25 O mesmo poder que opapa rem
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2. O próprio estilo do papa, ao re
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des ainda maiores para dentro das S
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s2o através dos méritos da Igreja
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É estranho que eles não pregam o
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c :!li, eles dão aos cocheiros, ou
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clibse isso? De onde é provado? En
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(rito, mas, mesmo assim, com toda a
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iliic se buscasse todas as indulgê
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iicsnios e causam sua própria pen
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Tese 53 \ilo ir~irrri~os de Cri.sto
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io. Cipriano, Gregório de Nazianzo
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iim ímpio logro dos crentes. Chega
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(idos'! Assim diz o B. Tiago: "Cons
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peito pávido em face de nossos pec
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c. Cum exeo, e nas Clementinas, no
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110, mas não podem matar a alma."
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ijso, se uma pessoa obtiver remiss
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Frei Martinho Lutero saúda o leito
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zcr aquilo pelo qual és excomungad
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i i:i\ escreveu e enviou a Lutero s
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i510 não baste, também da Univers
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('rihio são concedidos em sentido
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iivcrcm validade essas abonações,
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(isto é, a de menor valor) deves p
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Comentirio do fr. Martinho Lutero s
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"'I'endo em vista que o recurso da
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Que desnecessariamente tentamos a D
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todos os seus adornos, que demarcas
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hciiipre atua no sentido de arruina
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iiantes querem vingar em seu favor,
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5. É preciso que graves profundame
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to de Cristo, são estes os frutos
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iio Romano Germânico, começou o D
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R. Quem afirma que a boa obra ou a
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A quinta razão: o beato Pedro" ens
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que é o corpo de Cristo, uma só c
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quem não dá ouvidos a carne e san
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mais sequazes, tendo em vista que o
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eito, e sou de opinião que tais co
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~lciii. Mas a Igreja Romana foi eri
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iclictir a mesma coisa), escolher q
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Isso para deixar de lado que sabemo
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"inal", algo em que jamais alguém
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posição ao poder da prelazia, com
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De tanta camuflagem precisa a menti
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acima de m~itas. Com efeito, ela nu
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Na carta seguinte, dirigida a Const
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i~iiis, não têm palácios, cavalo
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heça da Igreja militante, contra o
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tcdor inane em questões das Sagrad
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IIIL natural, Aristóteles28, e os
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Visto, porém, como já disse, que
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tumam apresentar. A primeira é a a
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um que vive em pecado mortal, ainda
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eino de Deus e sua justiça - por e
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dizendo: "Vós, sendo maus, sabeis
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dividas', embora tudo que dissemos,
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o seu fazer - que se chama querer -
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Se dizes: "Em certo sentido, porém
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Se disseres: "Mas ele pode conceder
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cebeu para a fé em Cristo por ter
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disse no começo: confesso e defend
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