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C<br />

Uma reação genuinamente cética: admitiu que o estudo da AMB era válido sem<br />

"espernear" nem apelar a qualquer tipo de ataque pessoal. No entanto, fez<br />

questão de ressaltar o que a própria AMB diz: que o estudo é inconclusivo acerca<br />

da eficácia do tratamento em si. Atribuiu todo tipo de cura por tratamento espiritual<br />

ao efeito placebo, porém não soube seguir adiante de forma sólida quando lhe<br />

indaguei sobre "o que era exatamente o efeito placebo?". Apesar de obviamente<br />

ser desfavorável as práticas do médium, portou-se de forma exemplar dentro de<br />

um ceticismo genuíno e responsável.<br />

D<br />

Católico extremamente cético (se é que isso possa fazer sentido a você), a<br />

princípio ironizou e fez chacota acerca das informações trazidas, como é de seu<br />

costume em relação a qualquer temática espírita... Porém, talvez por ter<br />

descoberto que o médium se dizia católico, procurou investigar mais (nessa época<br />

não tinha achado ainda o estudo da AMB). Mesmo antes da comprovação da<br />

AMB, admitiu que "era um caso misterioso" e que a princípio não se tratava de<br />

charlatanismo (inclusive porque o médium não cobra pelo tratamento). Alguns<br />

meses depois, após analisar o estudo da AMB, admitiu que as cirurgias são<br />

mesmo reais e que "alguma coisa desconhecida da ciência convencional" estava<br />

ocorrendo. Não apelou para ataques pessoais, mas deixou como sempre bem<br />

claro que "não acredita em espíritos desencarnados".<br />

E<br />

Evangélico "semi-radical", ignorou por completo as informações e vídeos postados<br />

e resumiu o assunto dizendo que "era apenas mais um charlatão espírita"...<br />

Interessante que não tenha aproveitado a deixa para atribuir suas práticas a<br />

influência de Satanás na Terra.<br />

F<br />

Espírita admirador de João de Deus, que inclusive já foi tratado por ele e costuma<br />

postar avisando de eventuais documentários na TV brasileira (como o SBT<br />

Repórter), a princípio não gostou do meu artigo "João de Deus: charlatão?" (este<br />

artigo está imediatamente acima deste), afirmando que "estava muito cético" e que<br />

"não destacava o aspecto moral e o amor emanado pelo médium e seus<br />

seguidores"; Expliquei que se tratava de um artigo direcionado a todos, espíritas e<br />

não-espíritas, céticos e não-céticos, e então ele admitiu "que pode ajudar, mas<br />

que duvidava muito que algum cético iria admitir que João de Deus operava<br />

milagres"... Na verdade nem mesmo eu afirmo que o médium "opera milagres", o<br />

que quer que ocorra em suas operações, deve ter uma explicação física plausível,<br />

apenas ainda não compreendida devidamente pela ciência convencional.<br />

G<br />

Livre-pensador e admirador da Logosofia, manteve-se à parte dos debates e<br />

apenas me aconselhou a "procurar saber por mim mesmo se as práticas<br />

espirituais do médium são reais e consistentes", e não "confiar em documentários<br />

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