- Page 1: MARIA EMMA CONTIN OLIVEIRA DE ANTON
- Page 4 and 5: AGRADECIMENTOS Agradeço a Deus, pe
- Page 6 and 7: ABSTRACT The imidazolic anti-fungal
- Page 8 and 9: Figura 20 Estudo in vitro de reten
- Page 10 and 11: LISTA DE TABELAS Tabela 01 Curva an
- Page 12 and 13: A/O Água em óleo LISTA DE ABREVIA
- Page 14 and 15: 4 MATERIAL E MÉTODOS 66 4.1 MATERI
- Page 18 and 19: Para este trabalho, o fármaco sele
- Page 20 and 21: 2 OBJETIVOS 2.1 OBJETIVO GERAL Este
- Page 22 and 23: 3.2 BIOQUÍMICA DA PELE O pH da sup
- Page 24 and 25: 3.3 FUNÇÃO BARREIRA E A PERMEABIL
- Page 26 and 27: ) por difusão entre as células -
- Page 28 and 29: A segunda Lei de Fick é geralmente
- Page 30 and 31: fármaco entre o veículo e estrato
- Page 32 and 33: possibilitar sua incorporação em
- Page 34 and 35: 3.4 FORMAS FARMACÊUTICAS SEMI-SÓL
- Page 36 and 37: polaridade), e estrutura química d
- Page 38 and 39: Os silicones, os polissiloxanos, po
- Page 40 and 41: 3.4.1.2 Estabilidade das emulsões
- Page 42 and 43: Somente poucos materiais seguem a l
- Page 44 and 45: Figura 3 Curva de fluxo de fluídos
- Page 46 and 47: 2007), que entre outras atribuiçõ
- Page 48 and 49: mucosas. São muito eficazes poucos
- Page 50 and 51: verificação da recristalização
- Page 52 and 53: de espectrofotometria no ultraviole
- Page 54 and 55: 3.7 ESTUDOS DE PERMEAÇÃO E RETEN
- Page 56 and 57: 3.7.2 Fundamentos da Permeação Cu
- Page 58 and 59: variam de acordo com as diversas t
- Page 60 and 61: 3.7.4 Membranas e Soluções Recept
- Page 62 and 63: O captopril pode ser ionizado em so
- Page 64 and 65: atos são freqüentemente utilizado
- Page 66 and 67:
4 MATERIAL E MÉTODOS 4.1 MATERIAIS
- Page 68 and 69:
Pinça anatômica Pipetas calibrada
- Page 70 and 71:
Tabela 1 Curva analítica do cetoco
- Page 72 and 73:
Tabela 3 Composição das especiali
- Page 74 and 75:
4.4 DESENVOLVIMENTO DAS FORMULAÇÕ
- Page 76 and 77:
Tabela 5 Efeito dos emolientes na f
- Page 78 and 79:
4.5 ESTUDO DE PERMEAÇÃO CUTÂNEA
- Page 80 and 81:
íntegras (livres de lesões, arran
- Page 82 and 83:
compartimento receptor, o qual foi
- Page 84 and 85:
4.6 ANÁLISE ESTATÍSTICA Os métod
- Page 86 and 87:
Tabela 9 Análise por CLAE da solu
- Page 88 and 89:
y Replicates 5 3 3 3 3 3 3 15000000
- Page 90 and 91:
Muitas vezes os emolientes são usa
- Page 92 and 93:
O cetoconazol é uma base fraca, e
- Page 94 and 95:
Os silicones fixam-se à superfíci
- Page 96 and 97:
A todas as formulações em estudo
- Page 98 and 99:
inicial, e assim sua estabilidade)
- Page 100 and 101:
5.5 SELEÇÃO DAS EMULSÕES NÃO I
- Page 102 and 103:
(F12) foi pelo parâmetro físico,
- Page 104 and 105:
Tabela 16 Teor em cetoconazol nas f
- Page 106 and 107:
Figura 15 Cromatogramas das concent
- Page 108 and 109:
5.7 ESTUDO IN VITRO DE PERMEAÇÃO
- Page 110 and 111:
estante após cada intervalo de tem
- Page 112 and 113:
Figura 19 Estudo in vitro de reten
- Page 114 and 115:
(D), que foram elaboradas não pelo
- Page 116 and 117:
Tabela 18a Resultados do estudo de
- Page 118 and 119:
A concentração total da mistura e
- Page 120 and 121:
As Figuras 23 e 24 demonstram as po
- Page 122 and 123:
5.8 ANÁLISE ESTATÍSTICA DOS RESUL
- Page 124 and 125:
Os cálculos do tempo de meia-vida
- Page 126 and 127:
interferência dos excipientes e da
- Page 128 and 129:
A Figura 35 mostra as formulações
- Page 130 and 131:
A Figura 39 mostra a relação do t
- Page 132 and 133:
5.8.3 Cálculo do Porcentual de Ret
- Page 134 and 135:
nestes dois grupos de formulações
- Page 136 and 137:
Os ensaios de permeação cutânea
- Page 138 and 139:
AULTON, M. E. Delineamento de Forma
- Page 140 and 141:
FANG, J. Y.; WU, P. C.; HUANG, Y. B
- Page 142 and 143:
KLEIN, K. Formulando Emulsões Cosm
- Page 144 and 145:
PERSHING, L.K.; CORLETT, J.; JORGEN
- Page 146 and 147:
TADROS, T. Application of rheology