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permeação cutânea in vitro como ferramenta auxiliar para o estudo ...

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atos são freqüentemente utilizados devido ao maior número de <strong>estudo</strong>s<br />

sobre toxicidade já desenvolvidos nestes animais em relação aos demais<br />

(ANDEGA, KANIKKANNAN; SINGH, 2001).<br />

A liberação do fármaco flurbiprofeno veiculado numa hidrogel, foi<br />

veridicada num <strong>estudo</strong> de difusão em células de Franz, tendo na fase<br />

doadora a tomada de amostra de 1g da formulação e na fase receptora<br />

solução contendo 10mL de tampão fosfato-citrato pH 7,4. O <strong>estudo</strong> foi<br />

conduzido frente a diversos polímeros de celulose e <strong>in</strong>corporação de<br />

cosolventes, demonstrando a <strong>in</strong>terferência dos veículos na liberação e<br />

<strong>permeação</strong> <strong>cutânea</strong> deste fármaco (FANG et al., 2003).<br />

Segundo a OECD (2004), a solução receptora deve ser compatível<br />

com a metodologia de análise e elaborada com o conhecimento dos<br />

parâmetros de solubilidade e estabilidade da substância a ser testada e no<br />

modelo estático de células de difusão, o volume recomendado é entre 2-<br />

20mL. A OECD também preconiza <strong>para</strong> substâncias lipofílicas, a utilização de<br />

solventes orgânicos <strong>como</strong> etanol (mistura etanol: água, 1:1) e 6% de<br />

polietilenoglicol 20 oleíl éter em água <strong>para</strong> garantia da solubilidade das<br />

mesmas na solução receptora.<br />

Membranas s<strong>in</strong>téticas <strong>como</strong> polidimetilsiloxano (PDMS) podem ser<br />

empregadas <strong>para</strong> estudar a partição na camada barreira da pele humana.<br />

Estas membranas representando membranas artificiais e membranas de<br />

porco naturais foram usadas no <strong>estudo</strong> de liberação de dois fármacos, um<br />

hidrofílico a cafeína (log P 0,07), e um lipofílico a testosterona (log P 3,32),<br />

objetivando a determ<strong>in</strong>ação dos respectivos coeficientes de<br />

permeabilidade e caracterizando a distribuição estatística dos dados. Os<br />

resultados nas duas membranas foram similares. Respectivamente <strong>para</strong> a<br />

cafeína e <strong>para</strong> a testosterona, <strong>como</strong> soluções receptoras foram utilizadas a<br />

solução tampão fosfato pH 7,4, e solução tampão fosfato adicionada de<br />

etanol em células de difusão de Franz (KHAN et al., 2005).<br />

Para a determ<strong>in</strong>ação da penetração <strong>cutânea</strong> da ciclospor<strong>in</strong>a através<br />

da membrana de porco, foi utilizado em células de difusão de Franz na fase<br />

doadora uma tomada de amostra de 100mg de uma solução 4%(p/p) em<br />

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