permeação cutânea in vitro como ferramenta auxiliar para o estudo ...
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etenção <strong>cutânea</strong>, <strong>in</strong> <strong>vitro</strong>, utilizando a “célula de difusão ou de Franz”<br />
(FRANZ, 1975, 1978), esquematizada na Figura 5, e que se baseia em dois<br />
sistemas de funcionamento: de fluxo contínuo (aonde a solução receptora<br />
cont<strong>in</strong>uamente vai sendo bombeada), e de fluxo estático (aonde a solução<br />
receptora é constante durante todo o experimento). O sistema de difusão<br />
de Franz é bastante utilizado devido ao seu baixo custo, boa<br />
reprodutibilidade dos resultados e realização em pequeno espaço de<br />
tempo, com<strong>para</strong>tivamente a outras técnicas (LEVEQUE et al., 2003).<br />
Figura 5 Esquema da célula de difusão (Microette Plus-<br />
Hanson Research ®) empregada nos <strong>estudo</strong>s de<br />
liberação e <strong>permeação</strong> <strong>cutânea</strong> <strong>in</strong> <strong>vitro</strong><br />
Qualquer que seja a célula de difusão escolhida, ela consistirá de um<br />
compartimento doador e um compartimento receptor entre os quais a pele<br />
é posicionada.<br />
Cada aparelho tem certo número de células de difusão, e estas têm<br />
todas, uma igual superfície de área (numa faixa de 0,3 a 5cm2). A pele<br />
pre<strong>para</strong>da é posicionada na célula de modo que o estrato córneo fique<br />
<strong>para</strong> cima. O sistema deve possibilitar agitação constante, temperatura<br />
controlada e facilidade de amostragens da solução receptora (OECD, 2004).<br />
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