Recursos Tangíveis TABELA 1 – Investimento em recursos tangíveis por projeto – R$ e % Projetos Unida<strong>de</strong> A B C D E F Total Material <strong>de</strong> Consumo Serviços <strong>de</strong> Terceiros Material Permanente e Equipamento Outros Bolsas <strong>de</strong> Estudos Passagens e Diárias Softwares R$ => 0,00 26.800,00 18.120,00 45.623,90 19.389,00 24.162,45 134.095,35 % => 0,0 24,7 12,3 22,8 10,4 12,4 15,3 R$ => 0,00 0,00 13.500,00 19.600,00 138.100,00 49.253,00 220.453,00 % => 0,0 0,0 9,2 9,8 74,4 25,3 25,1 R$ => 15.312,73 0,00 51.000,00 0,00 18.125,00 20.073,58 104.511,31 % => 36,8 0,0 34,6 0,0 9,8 10,3 11,9 R$ => 0,00 15.000,00 42.292,70 6.000,00 10.000,00 62.980,00 136.272,70 % => 0,0 13,8 28,7 3,0 5,4 32,3 15,5 R$ => 26.242,44 36.511,20 0,00 118.376,10 0,00 38.507,85 219.637,59 % => 63,2 33,7 0,0 59,2 0,0 19,7 25,0 R$ => 0,00 18.600,00 0,00 10.400,00 0,00 0,00 29.000,00 % => 0,0 17,2 0,0 5,2 0,0 0,0 3,3 R$ => 0,00 11.400,00 22.470,00 0,00 0,00 0,00 33.870,00 % => 0,0% 10,5% 15,2 0,0 0,0 0,0 3,9 Valor Total do R$ => 41.555,17 108.311,20 147.382,70 200.000,00 194.976,88 185.614,00 877.839,95 Financiamento % => 100 100 100 100 100 100 100 Fonte: Elaborado pela autora e adaptado do Relatório <strong>de</strong> Impactos Socioeconômicos dos Programas da Área <strong>de</strong> C,T&I em Minas Gerais – Núcleo <strong>de</strong> Ciência, Tecnologia e Inovação – Agosto/2009 e Relatório do Diretório <strong>de</strong> Avaliação, FAPEMIG, 2010. A partir <strong>de</strong>sta configuração explicativa do investimento, para compreensão das particularida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> cada projeto, eles foram observados separadamente por meio do percentual <strong>de</strong> cada item dos recursos tangíveis, o que po<strong>de</strong> ser visto no Quadro 3. Projeto A – Região BH 36,8% material permanente e equipamento 63,2% bolsa <strong>de</strong> estudos Projetos D – Uberlândia 22,8% Material <strong>de</strong> consumo 9,8% serviços <strong>de</strong> terceiros 3% outros 59,2% bolsa <strong>de</strong> estudos 5,2% passagem e diárias Fonte: Elaborado pela autora QUADRO 3 – Investimento dos Recursos Tangíveis por projeto - % Projeto B – Região BH 24,4% material <strong>de</strong> consumo 13,8% outros 33,7% bolsa <strong>de</strong> estudos 17,2% passagens e diárias 10,5% softwares Projeto E – Santa Rita do Sapucaí 12, 4% material <strong>de</strong> consumo 25,3% serviços <strong>de</strong> terceiros 10,3% material permanente e equipamentos 32,3% outros 19,7% bolsa <strong>de</strong> estudos Projeto C – Santa Rita <strong>de</strong> Sapucaí 12,3% material <strong>de</strong> consumo 9,2% serviços <strong>de</strong> terceiros 34,6% material permanente e equipamentos 28,7% outros 15,2% softwares Projeto F – Santa Rita do Sapucaí 10,4% material <strong>de</strong> consumo 74,4% serviços <strong>de</strong> terceiros 9,8% material permanente e equipamentos 5,4% outros Total dos Projetos Pesquisados 58 15,3% material <strong>de</strong> consumo 25,1% serviços <strong>de</strong> terceiros 11,9% material permanente e equipamentos 15,5% outros 25,0% bolsa <strong>de</strong> estudos 3,3% passagens e diárias 3,9% softwares
A seguir o QUADRO 4 apresenta os item <strong>de</strong> investimento do PAPPE em relação ao número <strong>de</strong> projetos. QUADRO 4 – Consi<strong>de</strong>rações referentes às variáveis latentes tangíveis manifestadas Item <strong>de</strong> Investimento Número <strong>de</strong> Projetos Material <strong>de</strong> consumo 5 Serviços <strong>de</strong> terceiros 4 Material permanente e equipamentos 4 Outros 5 Bolsa <strong>de</strong> estudo 4 Passagens e diárias 2 Softwares 2 Fonte: Elaborado pela autora e adaptado do Relatório <strong>de</strong> Impactos Socioeconômicos dos Programas da Área <strong>de</strong> C,T&I em Minas Gerais – Núcleo <strong>de</strong> Ciência, Tecnologia e Inovação – Agosto/2009 e Relatório do Diretório <strong>de</strong> Avaliação, FAPEMIG, 2010. Como se po<strong>de</strong> observar no QUADRO 4, nenhum dos seis projetos utilizou os seus recursos em todos os itens financiáveis, provavelmente pela flexibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> utilização dos mesmos, interesses comerciais e priorida<strong>de</strong>s. Contudo, 5 dos 6, equivalente a 83% dos projetos, investiram em material <strong>de</strong> consumo, 4 dos 6, equivalente a 77% dos projetos, investiram em bolsas <strong>de</strong> estudo, material permanente e equipamentos e serviços <strong>de</strong> terceiros, 2 projetos investiram em diárias, passagens e softwares. Apesar <strong>de</strong> a maioria dos projetos averiguados terem investido em material <strong>de</strong> consumo e outros; em segundo, bolsa <strong>de</strong> estudos, material permanente e serviços <strong>de</strong> terceiros, e em terceiro, diárias, passagens e softwares, quando comparadas estas variáveis latentes ou indicadores aos construtos – variável latente –, nota-se que os recursos físicos são os mais utilizados com os recursos financiados.Porém, os 2 projetos que não citaram esta variável, bolsa <strong>de</strong> estudos, têm um valor alto investido em prestação <strong>de</strong> serviços, há evidências <strong>de</strong> que os projetos E e F, localizados em Santa Rita do Sapucaí, têm dificulda<strong>de</strong> em encontrar mão <strong>de</strong> obra qualificada, diga-se doutores ou estudantes, dispostos a receber o valor da bolsa <strong>de</strong> estudos e <strong>de</strong>dicar-se exclusivamente ao projeto. Ainda <strong>de</strong> acordo com os pesquisadores da região <strong>de</strong> Santa Rita <strong>de</strong> Sapucaí, a contratação <strong>de</strong> serviços <strong>de</strong> terceiros agiliza o processo <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimento e inserção do produto no mercado. 59
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