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Contos contados de Finnegan e H.C.E. - Alberte Pagán

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hipertituitário e sobradamente postpuberal tipo <strong>de</strong> ética cavernária<br />

do homerto <strong>de</strong> Hei<strong>de</strong>lberg) aregueu o seu frontinclinado, doeu-lhe a<br />

Svaitocar o bom dia e a dobre noite por riba como era o seu inexcursável<br />

<strong>de</strong>ver, e como histriom sensato, com tacto infinito na frágil situaçom vista<br />

a <strong>de</strong>licada natureza do seu arriscado tema, agra<strong>de</strong>seu-lhe os florins recebidos<br />

e a hora do dia (nom pouco surprendido sem embargo <strong>de</strong> que isso fosse<br />

o único que o relógio <strong>de</strong> Deus era) e, co humil<strong>de</strong> <strong>de</strong>ver <strong>de</strong> saudar o<br />

seu Alemanistrodor e dourará o oco <strong>de</strong> Guerla e tu a sua foz podrente,<br />

ocupou-se dos seus asuntos, quem quer que fosse, ren<strong>de</strong>ndo homenage<br />

aos cadáveres, coma quem nom quer a causa (po<strong>de</strong>ria-se-lhe seguir a pista<br />

com sabuxos <strong>de</strong> estar cervos porque montículos <strong>de</strong> coiro cabeludo e caspa<br />

iluminam o seu rastro) acompanhado do seu fiel cánido e o seu reflexo<br />

permanente, verbigracioso; conhecim-te, páxaro, <strong>de</strong>masiado tar<strong>de</strong>, ou<br />

se nom, <strong>de</strong>masiado cálido e cedo: e com tako por ildiota repetiu na<br />

sua língua <strong>de</strong> segunda boca tantas das palavras verbatem do triunfador<br />

que pudo lembrar gagamente essa mesma véspera <strong>de</strong> kveld, antes<br />

da hora do triono dos bardos no leitusco-fusco entre a espada <strong>de</strong><br />

Druídia e a dormida Pare<strong>de</strong> do Mar, quando a maré da ceia e o souvenir<br />

ao Bulevar Charlatám conjuntamente chegam mansamente e polos calmos<br />

escurecimentos do Gran<strong>de</strong> e o Real, ff, fuxefluhe, e, kk, ‘ncrespou-se n’ sebe, 37<br />

mentres que para a rusposta mu<strong>de</strong> <strong>de</strong> muitos <strong>de</strong> branda língua tu sufres<br />

poghyogh, Arvanda sempre aquiasente, mentres, estudando castelhes<br />

na braunha e estercando costelas sobre o noran, el cuspia em coidadoso<br />

conversionismo umha dispensa musaica sobre a sua lareira, que che<br />

parece, (saliva irlan<strong>de</strong>sa, mawshe dho hole, mas expectoraria dum<br />

jeito tam insensível, nada <strong>de</strong> graças! umha persoa respectável e<br />

com prominentes contactos <strong>de</strong> ascendência iro-europea e elegantes<br />

i<strong>de</strong>ias que soubera comportar-se tal como o Sr. Suspirarei ou o<br />

Sr. Rirei, tendo como tinha o moqueiro spuckertuck no poto,<br />

ptuf?) cavilamentado o seu pensamento após ter ceado do prato<br />

bebida e potage que el pailanamente bauatizou Péxego Bombai<br />

(na crua realida<strong>de</strong> é só umha empanada <strong>de</strong> pilzem Lukanpukan que<br />

ela sabe que o senafou e pibeou), um supremo <strong>de</strong> excelentes chícharos,<br />

cervidos baixo leite <strong>de</strong> minnxogue até converter-se em vinho agre <strong>de</strong> malta branca,<br />

um rancho do que o pequeno estafador <strong>de</strong>sfrutava peramente, pela-a, na estaçom<br />

infernal, estando tam disposto a el como a tua rata com sorte; e nesta celebrante<br />

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