Contos contados de Finnegan e H.C.E. - Alberte Pagán
Contos contados de Finnegan e H.C.E. - Alberte Pagán
Contos contados de Finnegan e H.C.E. - Alberte Pagán
Create successful ePaper yourself
Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.
combotas panunculares como um arroxado a marelante orangista<br />
azolbrado na sua violeta e ver<strong>de</strong><strong>de</strong>ira indigonaçom, por todo o trajecto<br />
da ferza do bico do seu arqueiro. E barteu a palma disfeita<br />
na sua ecerrada hocha e ordinou e a sua forte fla flou para que ela<br />
pechara o porche, pabre. E a pebre soltou o controno da perchiana<br />
(Perkodhuskurunbarggruauyagokgorlayorgromgremmitghundhurthrumathunaradidillifaititillibumullonukkonen!)<br />
E todos bebérom do<br />
bal<strong>de</strong>. Porque um home na sua amordura era sempre um boi partido para<br />
qualquer moça ensaia. E essa foi a primeira piza <strong>de</strong> poerteria iliterativa<br />
<strong>de</strong> todo o flamente, flutuante, flátuo mundo. De como kairsse o alferiate<br />
lhe fijo um doce trouxe ao capital narvego. Atra aquei mararás.<br />
Antre ti e mais sou. A roínha das putadas ia agarrar a sua<br />
monebarca e o géminis ia manter a onda <strong>de</strong> paz e<br />
van Howther asustado ia erguer o vento. E assi a ouvediência<br />
do burgués felicita a total ida<strong>de</strong> da pólis.<br />
[V.-O fénix culpável (23.16-29.36)]<br />
Oh fénix culpável! Ex nickylow malo surge bonum sanmiquelado.<br />
Outeiro, regueiro, uns ém companhia, alojados, menos estejamos orgulhosos <strong>de</strong>.<br />
Peito arriba e saltar o cavalo! Só por isso esses nom lhe musitarám ao<br />
norronessem nem ao ireneam o sagredo da sua eusência <strong>de</strong> fontes. Quarze<br />
sílex, Homfrio Nontesta! Ondas gencianas festivas, Lívia Nontesta?<br />
Um nuvedoso chapeu o coroa, fruncido; audiurente, gostaria-lhe<br />
escoitar a evascondidas, se o tempo lho permitisse, se o génio das botalhas no<br />
extremo oiente lho permitisse. Marcancólico, os seus vales escurecem. Com zelo<br />
zezeou-lhe ela todo a tempo <strong>de</strong> izto e do outro. El a te el a tu el a ti nha que ri.<br />
Maldito veja o seu pelo, se polo menos pudira escoutá-la! Impalpabunt,<br />
el <strong>de</strong>scuita. As ondas sonoras som os seus son<strong>de</strong>adores; entrampam-o coas<br />
suas trompas; a onda <strong>de</strong> rurygente e a onda <strong>de</strong> caladinha e<br />
a onda <strong>de</strong> hohohouviu e a onda <strong>de</strong> nonlhesprestesatontoneescoitamameamim.<br />
Enlouchescido pola sua vizinheagh<br />
senhorda e perpetrificado na sua prole, sáblios e sentos, os jornais<br />
matatrinos po<strong>de</strong>riam dizer-lhe às caras costas, o único impatante <strong>de</strong><br />
cujo lúbulo somos <strong>de</strong>voradores, como emvestir o seo belho pescadilho, ou<br />
ela ao seu pu<strong>de</strong>r dar-lhe bombo, a única labiopinta cujo lípido bebemos, como<br />
labazar a sua maçá caída do ceu, os dabedores do nosso pau e págua, nom haveria<br />
nem um peirao sagragado na cida<strong>de</strong> nem umha remeira flatoando na doca, melhor<br />
dito para nom quedar-nos a plena ve-la se bogais, nem um te ixo nem um olho eu<br />
80<br />
23