Contos contados de Finnegan e H.C.E. - Alberte Pagán
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incuráveis wellesleys entre esses intratáveis wellasdias<br />
em Sant Iago polo gorro <strong>de</strong> vieira, bom Lázaro, livra-nos!)<br />
sem após ter sido capaz <strong>de</strong> agenciá-lo <strong>de</strong> nengum feito. Lisa<br />
O’Deavis e Roche Mongam (que tinham tanto incomum,<br />
epipsiquidicamente; se se permite a frase hostis et odor insuper<br />
petroperfractus) como algo sobreentendido dormiam o seu sono<br />
dos swinborncentes na única doce nai <strong>de</strong> leitos retouçons com<br />
Hosty igual como os moshawlbetes no matorral os palurdos nas<br />
pálheats ou, bem, os vagos nas vagwildas, e a bulizosa virginal-alba<strong>de</strong>-todo-labor<br />
(galardona <strong>de</strong> cantenas aqui arquejamos) nom levava<br />
muitos segundos evi<strong>de</strong>nciando testos <strong>de</strong> potas, manilhas <strong>de</strong> portas, meixelas<br />
<strong>de</strong> maçá <strong>de</strong> escolares e metais <strong>de</strong> sereno quando, saltondo cum formigueo coma<br />
ninguém vai el fazer-se o almorvo branco esperamo, o rejuvenecido músico<br />
ambulante (porque após umha boa noite <strong>de</strong> marcha e revolos e umha schenka<br />
manhancinha coas suas coexes nom era o mesmo home) e o seu espabilado<br />
séquito <strong>de</strong> dormitório (os nossos rapaces, como os chamou o nosso Byron) estavam<br />
em pé e pés arrastro <strong>de</strong>s<strong>de</strong> o fogar dos tragons que eles chamavanrom O Barril,<br />
ao outro extremo do hamlético casario <strong>de</strong> Ebblinn (tras suas rotas e <strong>de</strong>scansos na<br />
sua daquela superfícies curiosamente correspondant com aquelas linea e puncta<br />
nas que o nosso metro pol centavo esburaca baixo os subcarris e estaçons 41<br />
da oberflaca a estas alturas do prajecto) até o rasgueo dum violino<br />
crwth que, cremolaiando e cronaiando-se, leve greve, inteligente e<br />
ondulejante, alma, lúdica e palma, acarinhava os ouvidos<br />
dos súbditos do Rei Sam Finnerty o Festivo que, em casas<br />
<strong>de</strong> ladrilho <strong>de</strong> seu e nos seus leitos com sabor a fraisa, escoitando<br />
apenas grito <strong>de</strong> ven<strong>de</strong>dor <strong>de</strong> mel, dorce lavanda ou boym salmom<br />
vivo, coas suas bocas <strong>de</strong> pasmons abertas <strong>de</strong> par em par para<br />
um maior aprezamento <strong>de</strong>ste tam esperado Mesíagh <strong>de</strong> roratórios,<br />
estavam dormiiidos e meia e <strong>de</strong>spois dumha briosa pausa num estabelecimento<br />
<strong>de</strong> empenhos coa protética intençom <strong>de</strong> redimir a certamente admirável<br />
<strong>de</strong>ntadura postiça do rapsodo e umha prolongada visita a umha casa <strong>de</strong> cintas<br />
na Praça Cujas, a subiar, o Curruncho dos Velhos Borracholas na parróquia<br />
<strong>de</strong> Santa Cecília <strong>de</strong>ntro da liberda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Ceolmore menos <strong>de</strong> mil ou umha<br />
líguas nacionais, que estava, <strong>de</strong>ducindo a taxaçom <strong>de</strong> Griffith, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> o<br />
lugar da estátua do Premiau Ministro Glasstone pren<strong>de</strong>ndo lume ao avance<br />
dum criador (o <strong>de</strong>rra<strong>de</strong>iro dos estewarados peut-être), on<strong>de</strong>, continua o conto,<br />
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