Contos contados de Finnegan e H.C.E. - Alberte Pagán
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Nom é <strong>de</strong> estranhar que Haverá Contínua Estafa os nossos moços<br />
[o apodaram<br />
Quando Chimp<strong>de</strong>n caiu à pista por vez primeira<br />
(Estribilho) Coa sua reserva bursátil fraudulenta<br />
Em Ferior, ao fondo <strong>de</strong> Gangaweg apenas.<br />
Tam a gosto estava no seu hotel suntuoso<br />
Mas pronto fogatearemos todo o seu lixo, lérias e lisonjas<br />
E falta pouco para que o juiz Clancy liqui<strong>de</strong> a sua socieda<strong>de</strong><br />
[ilimitada<br />
Coa boma do alguacil à porta<br />
(Estribilho) Bimbam à porta.<br />
Deixará <strong>de</strong> pedir esmola.<br />
Doce infortúnio nas ondas que andam até a nossa ilha<br />
O barco <strong>de</strong>sse amartelado viquingo<br />
E Galleus amaldiçoe o dia no que a baía <strong>de</strong> Eblana<br />
Viu o seu acoiraçado anglado.<br />
(Estribilho) Viu o seu acoiraçado.<br />
No barra do peirao. 46<br />
Don<strong>de</strong>? ruge Poolbeg. Comaepague, vocifera Donnez-moi venhaquim,<br />
[macha molerafaminha<br />
Fingal Mac Oscar Unsine Gluteom Boniface<br />
Tor isso é minha gammeloca graça nonvenguensa<br />
Og como eules estám no gammelogo bacalhau nonvenguês.<br />
(Estribilho) Um velhocalhau camelo norueguês.<br />
É el, pardés.<br />
Ergue-a, Hosty, ergue-a, <strong>de</strong>mo <strong>de</strong> dianho! arriba coa rann, a rítmica<br />
[rann!<br />
Foi durante o bombeo dalgum jardim <strong>de</strong> água doce<br />
Ou, segundo o Nursing Mirror, mentres admirava os monos<br />
Que o nosso pesopesado da pagania Humpharey<br />
Ousou batalhar umha doncela<br />
(Estribilho) Ea, que fará ela!<br />
A doncelice per<strong>de</strong>ra!<br />
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