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Contos contados de Finnegan e H.C.E. - Alberte Pagán

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para jogar às pagachadas em Novo Nilbud <strong>de</strong> noipe nem umh a’ toola o’<br />

telha o’ tralha e nena insinuaçom ao traspiso.<br />

El cavou e excavou com <strong>de</strong>stroza a sua leira para el mesmo e<br />

todos os seus co suor da sua gente baixo os haospícios para os<br />

vivos e gangranhou o pau, esse dragom volante, e piolhou-nos<br />

e livrou-nos o pe<strong>de</strong>rnal e amei, esse po<strong>de</strong>roso libertador,<br />

Unfru-Chikda-Uru-Wukru e pardés que o fijo, o nosso<br />

venerabilíssimo antepassado, até que pensou nalgo melhor na<br />

casa da sua vi<strong>de</strong>uva coesse manto rubescente <strong>de</strong> orelha<br />

a orelha botado por riba. E po<strong>de</strong>riam <strong>de</strong> novo <strong>de</strong>spertariam-o<br />

as compas primervarais e po<strong>de</strong>m <strong>de</strong> maio quando a flamígera ave<br />

<strong>de</strong>sembra. E haverám <strong>de</strong> novas certas dizer dado o caso os anciaos aos seus<br />

jovens dirám-lhes. Ten<strong>de</strong>s queixos para a minha boda, trouxestes noiva e enxoval,<br />

berrare<strong>de</strong>s porque o meu amortinho está <strong>de</strong>s? Perto? Usqueadbaughan!<br />

Tamam que nom dhoul! Cría<strong>de</strong>s-me mosto?<br />

Agora vocé branquilo, meu bom Sr. Finnemais. E tome-se o seu leito<br />

como um <strong>de</strong>us jubilado e nom saia ao estrangeiro. O único que faria<br />

seria per<strong>de</strong>r-se em Healiópolis agora tal e como as suas estradas <strong>de</strong> vocé<br />

em Kapelavastro estám assi <strong>de</strong> retorcidas aló <strong>de</strong>spois do calvário, o Norte<br />

Umbrio e a Phera Fibra e a Roa Waiti e a Bótha Maiór e 24<br />

molhar os pés talvez no estrangeiro da geada bretemosa. Topando-se<br />

com algum velho enfermo e em bancarrota ou co burro dos Cotrícios<br />

coa sua ferradura colgando, clankatachankata, ou cumha puta roncando<br />

num banco cum infante impuro. Volveria-o em contra da vida, abofé que<br />

si. E o clima tamém é assi <strong>de</strong> malvado. Separar-se <strong>de</strong> Devlim<br />

é duro como mui bem sabia Nugent, <strong>de</strong>ixar a prístina enredante mais<br />

exuberrante que os infranquiciáveis campos vizinhos mas nom <strong>de</strong>ixe que<br />

o seu espírito se sinta agraviado. Está melhor, senhor, on<strong>de</strong> está, primoassinado<br />

em todo o seu traje, chaleco <strong>de</strong> aguiasangue inclusive, lembrando<br />

as formas e tamanhos sobre a almofada dos seus ricinhos <strong>de</strong> bebé baixo<br />

o sicómoro junto a frita água on<strong>de</strong> a lama <strong>de</strong> Tory espantará as<br />

alimonhas e terá todo o que vocé queira, carteira, luvas, petaca, esqueiro,<br />

pano, anel e peráguas, o tesouro completo da pira, na terra<br />

das ánimas com Homem e Broim Baroke e o podre e pelho Lonam<br />

e Nabucadosenhor e a Ghinnghis Khanha. E nós viremos aqui,<br />

os jogadores <strong>de</strong> ombre, rastelar o seu cascalho e traer-lhe<br />

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