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Contos contados de Finnegan e H.C.E. - Alberte Pagán

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som <strong>de</strong> sentido comum irlandês. Realmente? Po<strong>de</strong>riam-se ver ingleses por aqui.<br />

Royalmente? Um jogo <strong>de</strong> soberanos para o dícimo pedrés. Regiamente? O<br />

silêncio colma a cena. A corda!<br />

Assi Que Dublinves Aqui?<br />

Hola! Chitom! Ecoa!<br />

Honesta e calidamente exquisito! Recorda-lhe a um a <strong>de</strong>sgastada<br />

gravadura que adoitávamos aver na manchada pare<strong>de</strong> da sua maltida<br />

casa. Adoitavam? (Estou certo <strong>de</strong> que essa cargante energúmena,<br />

a da caixa múxica <strong>de</strong> bombons, Miry Mitchel, está escoitando) Digo,<br />

os restos do <strong>de</strong>scascado campo-salto onte adoitavam enteirrar-se<br />

os Ptolmens do Incabus. Adoitávamos? (Só simula estar a<br />

trebelhar na harpa jubaleia dum segundo ouvinte exfausto,<br />

Fero Farrelly.) É bem sabido. Coita-se a si mesmo e mira<br />

a velha ponte nova. Dbln. V.K.O.O. Anten<strong>de</strong>s? Onda o muro<br />

do mausolino. Fimfim fimfim. Com um gran<strong>de</strong> funfeiral. Fomfom<br />

fomfom. Um optofone que ontofana. Escuita! A lira mágica <strong>de</strong><br />

Wheatstone. Estarám tragalhando-a retornamente. Estarám esloitando<br />

atolafmente. Estarám pretendando eternomonte. O clavdiscórdio<br />

será <strong>de</strong>les tar<strong>de</strong>mente.<br />

Catro cousas portento, dixo o nosso herodotário Mammon Lujius no seu 13<br />

gran<strong>de</strong> e velho historiorum, escreveu perto <strong>de</strong> Boriorum, o mais parlanglomentário<br />

dos livros azuis nos anais da baile, c/c em Dyfflinarsky nunca faltarám enquanto<br />

a ilha <strong>de</strong> Eire, <strong>de</strong> ceus herbóreos entre fumes uzais, nom caia. E aqui estám já, ules<br />

cartro. Abstremida<strong>de</strong>s! Unum. (Adar.) Um bulbencente remontando um<br />

concelheiro. Ai, ai! Duum. (Nizam.) Um sapato sobre a mobre avoínha.<br />

Ah, ho! Triom. (Tamuz.) Umha rapaça roiva, noiva salmoirada,<br />

que será abandonada. Ah<strong>de</strong>us, ah<strong>de</strong>us! Quodlibus. (Marchessvan.) Umha<br />

pena nom mais passada nem um pau postal. E assi. E todo. (Succoth.)<br />

E assi, cómo o vento preguiçeiro passando página sobre página, como os innocens<br />

com anacleto jogam à papaia antipapa, as falhas dos vivos na lebre dos<br />

mirtos, anais <strong>de</strong>les mesmos cronometrando os ciclos <strong>de</strong> eventos<br />

gran<strong>de</strong>s e nacionais, trai fosilmente consigo a passa acuá.<br />

1132 A.D. Homes como a formigas ou termitas vogam sobre umha gron<strong>de</strong><br />

Boleia bronca varada num Regato. Gorras vendíveis aloem Ublanium.<br />

566 A.D. Na noite dos Baalumes <strong>de</strong>ste ano do dilúvio umha velha que<br />

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