Contos contados de Finnegan e H.C.E. - Alberte Pagán
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parte tam pti fai as vezes do toldo pronto nos afazemos ao uso dum<br />
alfavetodo. Aqui (favor <strong>de</strong> salto) hai bários chícharos confidos patit dum<br />
interesse bastante pecuniar quitado que som as cagadinhas que fam<br />
que o soldodado se vaia pagar. As ragnas rochas do recto rango e coestas<br />
rachas <strong>de</strong> orangontangos rectincurvados. Vaja, vaja, porqueofigeche?<br />
Esse <strong>de</strong> espinha que escapou do esterco como espírito estraidor<br />
especial para vingança. Que memorável montom mo<strong>de</strong>la!<br />
Um tesouro <strong>de</strong> objectos semescondidos! Olivas, berças, chismes,<br />
dálias, alfalfa, botas, gomas e daltons. Os avos dos bufinhos<br />
(O salto <strong>de</strong> favor!) estám aqui, fondidos pola ida<strong>de</strong> e já todos<br />
bastante epsilenados, e bamboleantes do velho mando, haudmerecedores dumha<br />
passada <strong>de</strong>rva. Sss! Sente a serpe serpenteando por todas zonas! O nosso dusvlám<br />
é um fervedouro <strong>de</strong> serspons. Vinhérom à nossa ilha <strong>de</strong>s<strong>de</strong> a triangular<br />
Toucheaterre além da húmida pradaria que se ergue no meio do<br />
cargo <strong>de</strong> ponmefructos proibitivos mas entom <strong>de</strong>sembarcou Paddy Fustigador<br />
e o seu cubo do lixo atracou os reptis <strong>de</strong>les com mais rapi<strong>de</strong>z<br />
cona que a nossa quenestaí costela<strong>de</strong>adám pudo repolher os seus<br />
queéisos. Alguns divi<strong>de</strong>m e algo somam mas a conta volve<br />
à mesma conafusom. Mafiosos e contraburdistas.<br />
Mamporros <strong>de</strong> machada no caminho, machaconamente. Um com um 19<br />
moes um ser tres o dito e um antes. Duas vozes um fam um apropriado<br />
tes e idim <strong>de</strong>trás. Começando cumha gram boaboa e saltamons <strong>de</strong><br />
tres patas e ja<strong>de</strong>us perenes cumha mensage na boca. E cenbezas<br />
um cargaelemento <strong>de</strong> onzas <strong>de</strong> liberorumque po<strong>de</strong>mos conansi<strong>de</strong>rar<br />
paté labrar a véspera <strong>de</strong> todos os espantos. Vaia meandrohalltal temos<br />
que <strong>de</strong>semaranhar e vaia perspectiva <strong>de</strong> final com tenente e anntitenente<br />
e postprobatiatenente! Dizer-nós tamém que somos todos os nossos tim, nick<br />
e larry, filhos do podre, filhos, filhinhos, natos e netinhos,<br />
quando nom saiamos ser, todas as nossas sue, siss e sally, folhas <strong>de</strong><br />
Nanguém! Áhnsias acusativas! Damadam aos infinitos!<br />
Certo ainda nom havia em nillos <strong>de</strong>ibos lumpenpapirolado<br />
no ermo e o nome-montanha Penna ainda rezongava por <strong>de</strong>ixar fugir<br />
os ratinhos. Todo era <strong>de</strong> antigaida<strong>de</strong>. Tu <strong>de</strong>ches-me umha bota (com<br />
seqüência!) e eu mordim o vento. Eu quisem-che um queijo (si por nom?)<br />
e tu solicitaches quódrum. Mas o mundo, tem-o em conta, escreve, escreveu e<br />
escreverá fregonamente as suas próprias relas, ho, sobre todas as cousas que caem<br />
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